Imnos is tin Eleftherian
Ὕμνος εἰς τὴν Ἐλευθερίαν (Imnos eis ten Elevtherian) | |
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Português: Hino à Liberdade | |
Hino Nacional Grécia Chipre | |
Letra | Dionýsios Solomós, 1823 |
Composição | Nikolaos Mantzaros |
Adotado | 1865 (Grécia) 1970 (Chipre) |
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Imnos is tin Eleftherian (em grego: Ύμνος εις την Ελευθερίαν, "Hino à Liberdade") é o hino nacional da Grécia e de Chipre[1]. Foi extraído de um longo poema de 158 estrofes, porém somente as duas primeiras são parte oficial da composição musical. O texto foi escrito por Dionýsios Solomós e musicado por Nikolaos Mantzaros, tendo sido oficialmente adotado em 1865. Trata-se duma ode à liberdade alcançada em 1821, após séculos de domínio otomano.
O hino é tocado em todas as cerimónias de encerramento de Jogos Olímpicos como tributo à Grécia por ser o seu berço histórico e primeiro país a organizar os Jogos na era moderna.
Índice
1 Letra
1.1 Versão original
1.2 Transliteração
1.3 Tradução em português
2 Referências
3 Multimedia
Letra |
Versão original |
- Σε γνωρίζω από την κόψη
- Του σπαθιού την τρομερή,
- Σε γνωρίζω από την όψη,
- Που με βιά μετράει τη γη.
- Απ’ τα κόκκαλα βγαλμένη
- Των Ελλήνων τα ιερά,
- Και σαν πρώτα ανδρειωμένη,
- Χαίρε, ω χαίρε ελευθεριά!
- Ύμνος εις την Ελευθερίαν
- Σε γνωρίζω απο την κόψη,
- του σπαθιού την τρομερή
- Σε γνωρίζω απο την όψη,
- που με βιά μετράει τη γη
- Απ' τα κόκκαλα βγαλμένη,
- των Ελλήνων τα ιερά.
- Και σαν πρώτα ανδρειωμένη,
- Χαίρε, Ώ χαίρε ελευθεριά!
Transliteração |
Se gnôrízô apó tîn kópsî
Tou spathioú tîn tromerî́
Se gnôrízô apó tîn ópsî
Pou me viá metráei tî gî
Ap’ ta kókkala vgalménî
Tôn Ellî́nôn ta ierá
Kai san prốta andreiôménî
Haíre, ô haíre, eleftheriá!
- Ýmnos is tin Eleftherían
- Se gnorízo apó ten gópse,
- Tou spathiou ten tromeré
- Se gnorízo apó ten ópse,
- pou me biá metraei te ge
- Ap' ta kókkala vgalmene,
- ton ellénon ta ierá.
- Kai san próta, andreioméne,
- Khaire, O khaíre Elevtheriá.
Tradução em português |
- Hino à Liberdade
- Reconheço-te pelo gume
- Do teu temível gládio;
- Reconheço-te por esse rápido olhar
- Com que fitas o horizonte.
- Saída das ossadas
- Sagradas dos Helenos,
- E pujante da tua antiga bravura,
- Saúdo-te, saúdo-te, Ó Liberdade.
Reconheço-te pelo gume
Do teu temível gládio;
Reconheço-te por esse rápido olhar
Com que fitas o horizonte.
Saída das ossadas
Sagradas dos Helenos,
E pujante da tua antiga bravura,
Saúdo-te, saúdo-te, Oh Liberdade.
Referências
↑ «Eliminatórias na Europa têm 'hino compartilhado' e quebra de tabu histórico». BOL notícias. 7 de outubro de 2016. Consultado em 15 de novembro de 2016
Multimedia |
- Versão vocal