Suazilândia




Coordenadas: 26° 29' S, 31° 26' W





































































































































Kingdom of eSwatini (inglês)
Umbuso weSwatini (suázi)

Reino de eSwatini / Essuatíni / Reino da Suazilândia











Bandeira da Suazilândia

Brasão de armas da Suazilândia


Bandeira

Brasão de armas


Lema: "Siyinqaba" ("Nós Somos a Fortaleza")

Hino nacional:
Nkulunkulu Mnikati wetibusiso temaSwati
"Ó Senhor, Nosso Deus dos Suázis"



Gentílico: Suázi, suazilandês(a), essuatiniano(a)[1][2]


Localização Reino de eSwatini




Capital

Mbabane (administrativa)
Lobamba (legislativa e sede da corte)

Cidade mais populosa

Mbabane

Língua oficial

Inglês e suázi

Governo

Diarquia absoluta
 - Rei

Mswati III
 - Ndlovukati

Rainha Ntombi
 - Primeiro-ministro

Vincent Mhlanga
(interino)

Independência
do Reino Unido 
 - Data
6 de setembro de 1968 

Área
 
 - Total 17.364 km² (153.º)
 - Água (%)
0,9
 Fronteira

África do Sul (N, S e W) e Moçambique (E)

População
 
 - Estimativa para 2017 1 343 098[3] hab. (135.º)
 - Densidade
67 hab./km² (101.º)

PIB (base PPC)
Estimativa de 2007
 - Total US$ : 5,626 bilhões(português brasileiro) ou mil milhões (português europeu) (144.º)
 - Per capita
US$ : 4.836 (106.º)

IDH (2017)
0,588 (144.º) – médio[4]

Gini (2001)
50,4[5]

Moeda

Lilangeni suázi (SZL)

Fuso horário
(UTC+2)
 - Verão (DST)
não observado (UTC+2)

Clima

Tropical de altitude

Org. internacionais

ONU, UA, SADC, Comunidade das Nações

Cód. ISO
SWZ

Cód. Internet

.sz

Cód. telef.

+268

Website governamental

http://www.gov.sz/


Mapa Reino de eSwatini






Suazilândia, eSwatini[6] ou Essuatíni[7][2] (oficialmente Reino de eSwatini; em inglês Kingdom of eSwatini;[8][9] em suázi Umbuso weSwatini) é um país da África Austral, limitado a leste por Moçambique e em todas as outras direções pela África do Sul. Suas capitais são Mbabane (administrativa) e Lobamba (legislativa).[10] O país e seu povo recebem seus nomes de Mswati II, um rei do século XIX cujo território da Suazilândia foi expandido e unificado em seu reinado.[11]


Esse pequeno e montanhoso país do sul da África, sem saída para o mar, é uma das poucas monarquias remanescentes no continente, sendo esta uma diarquia absoluta, governada conjuntamente pelo Ngwenyama ("Rei", o chefe de Estado administrativo) e pela Ndlovukati ("Rainha Mãe", a chefe de Estado nacional) desde 1986.[12][13] A atual constituição foi adotada em 2005.


Em seu território predominam os planaltos cobertos por savanas e pastagens. A sociedade, patriarcal e formada por clãs, admite a poligamia. A economia se baseia na agropecuária, mas o país não é autossuficiente na produção de alimentos, sendo exportador da cana-de-açúcar e abrigando importantes reservas de carvão mineral.


A Suazilândia é um país em desenvolvimento com uma economia pequena. Seu PIB per capita é de US$ 9.714, classificando a nação com renda média-baixa.[14] Como membro da União Aduaneira da África Austral e do Mercado Comum da África Oriental e Austral, o seu principal parceiro comercial local é a África do Sul (a fim de garantir a estabilidade econômica, a moeda suazilandesa, a lilangeni, está indexada ao rand sul-africano). Os principais parceiros comerciais no exterior são os Estados Unidos e a União Europeia.[15] A maior parte do emprego do país é fornecida pelos setores agrícola e manufatureiro. A Suazilândia é membro da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, da União Africana, da Commonwealth e das Nações Unidas.


A saúde pública enfrenta uma catástrofe, com um terço da população adulta sendo portadora do vírus da AIDS (uma das mais altas taxas de contaminação do mundo).[16][17][18][19][20] O país possui a décima segunda menor expectativa de vida do mundo, sendo a mesma de 58 anos.[21]


A população suazilandesa é bastante jovem, com uma idade média de vinte anos e pessoas com catorze anos ou menos, que constitui 37% do seu total de habitantes. A taxa atual de crescimento populacional no país é de 1,2%.[22]




Índice






  • 1 História


  • 2 Geografia


  • 3 Demografia


    • 3.1 Religião




  • 4 Política


  • 5 Subdivisões


  • 6 Economia


  • 7 Infraestrutura


    • 7.1 Saúde




  • 8 Cultura


  • 9 Ver também


  • 10 Referências





História |



Ver artigo principal: História da Suazilândia

Segundo a tradição, a origem do povo suázi data do século XVI e resultou de um grupo que, sob a hegemonia do clã Dlamini, se separou do conjunto de bantos que então migravam para o sul, ao longo da costa de Moçambique. O grupo se fixou numa região entre Pongola e o rio Usutu. O rei Sobhuza I morreu em 1836, acredita-se que seu sucessor, Mswati (Mswazi) II, deu seu próprio nome à tribo. Os suázis continuaram a migrar para o norte e conquistaram muitas das tribos que encontraram no caminho. A expansão branca na região, porém, levou o rei ceder as terras ao norte do rio dos Crocodilos à República do Lydenburg, em 1846. Nessa época o rei Mswazi foi forçado a buscar ajuda britânica contra os zulus.


A partir de 1880, a penetração branca resultou em numerosas concentrações de terras, minérios, pastagens e até estradas de ferro e iluminação pública, facilitadas pelo rei Mbandzeni. Em 1888, os suázis consentiram no estabelecimento de um governo local provisório, formado por representantes do governo britânico, sul-africano e suázi, mas em 1893 recusaram uma proposta para instituir ali uma administração sul-africana. No ano seguinte, no entanto, foi assinado um acordo que estabelecia a administração sul-africana em anexação do território suázi.


Após a Guerra dos Bôeres e a instituição do controle britânico sobre Transvaal em 1903, os suázis passaram a ser administrados pelo governador do Transvaal e, em 1906, pelo alto comissário britânico para a Basutolândia, Bechuanalândia e Suazilândia. Os britânicos negaram, em 1949, o pedido de incorporação da Suazilândia pela União-Sul-Africana. Em 1963 promulgou-se na Suazilândia uma constituição que concedia aos suázis uma autonomia limitada. Quatro anos depois, foi proclamado o Reino da Suazilândia sob proteção britânica. Finalmente em 6 de setembro de 1968, o país conquistou plena independência.


Em 1973 e novamente em 1977 o rei Sobhuza II dissolveu o Parlamento e aboliu a constituição, que, em ambas as ocasiões, foi substituída por uma nova num prazo de dois anos. Após a morte do monarca, em 1982, seu filho adolescente Makhosetive foi nomeado príncipe herdeiro e coroado como o rei Mswati III apenas em 1986. Sob sua liderança o país ingressou numa fase de relativo progresso econômico, com um importante incremento dos investimentos estrangeiros e da atividade turística. Pressionado pela oposição, o rei iniciou um processo de democratização no país, com uma série de alterações no sistema eleitoral. Em 1993, realizaram-se as primeiras eleições pluripartidárias do país.


Em 1996, uma conflituosa greve geral exigiu o fim da monarquia absolutista. Mswati III nomeou como primeiro-ministro Barnabas Dlamini e instalou um Comitê de Revisão Constitucional (CRC). Em novembro de 2000, mais uma greve geral por democracia foi duramente reprimida pela polícia. A oposição rejeitou, em janeiro de 2001, o projeto de reformas elaborado pelo CRC. Em maio, o governo proibiu a circulação de duas publicações independentes. A decisão é considerada ilegal pela Alta Corte de Justiça, que a anula. Em junho, decreto real concede poderes ao governo para proibir livros, jornais e revistas. A medida provoca fortes reações contrárias, e o governo dos Estados Unidos ameaçou retirar a ajuda econômica ao país. Em julho, o primeiro-ministro anunciou a revogação do decreto.


Em 2002, Mario Masuku, líder da oposição, foi inocentado da acusação de incentivar rebelião contra o Estado. A Alta Corte de Justiça ordenou sua libertação, após dois anos preso. Na sequência, o Parlamento derrotou a proposta de compra de um jato de 45 milhões de dólares para o rei. O valor era mais que o dobro do orçamento nacional de saúde. Em 2003, os sindicatos chamam greve geral pela redução dos poderes do rei.


Em julho de 2005, o rei assinou a nova Constituição, que entrou em vigor em fevereiro do ano seguinte. O texto mantém a proibição de partidos e impede processos contra a monarquia. Em setembro de 2005, Mswati escolhe uma moça de 17 anos para ser sua 13º mulher. Poucas semanas antes, ele havia anulado a proibição de prática de sexo por mulheres de menos de 18 anos, vigente por quatro anos no país para combater a AIDS.


Em 19 de abril de 2018, Mswati oficialmente mudou o nome da Suazilândia para eSwatini durante as comemorações do quinquagésimo aniversário da independência do país.[23] O novo nome, eSwatini, significa "terra dos suázis" em suázi.[24]



Geografia |



Ver artigo principal: Geografia da Suazilândia

A Suazilândia é um pequeno país interior da África Austral, limitado a leste por Moçambique e em todas as outras direcções pela África do Sul.




Salto de Mantenga.


O território divide-se em quatro regiões topográficas longitudinais, do ocidente para o oriente: o Alto Veld, o Médio Veld, o Baixo Veld e o Lubombo.



  • O Alto Veld, que compreende um terço do território, é uma continuação da cordilheira sul-africana de Drakensberg. Consiste num maciço com altitude média de 1.100 a 1.400 metros, onde fica o pico de Emlembe (1.860m), ponto culminante do país.

  • O Médio Veld é um planalto com altitudes entre 600 e 760m e corresponde a um quarto do território do país.

  • O Baixo Veld forma uma superfície sedimentar mais plana, situada entre 150 e 300m de altitude e com solos férteis.

  • O Lubombo, que ocupa apenas nove por cento do território, é um pequeno maçiço com altitude entre 600 e 820m.


Cortam-no as gargantas escavadas por três do principais rios, que atravessam o país de oeste para leste: Umbuluzi, Usutu e Ingwavuma.


O clima é temperado nas áreas montanhosas, com média de 15 °C, e subtropical nas planícies, com 22 °C de média anual. As chuvas são abundantes em todo o país e aumentam com a altitude. A estação úmida é o verão, de outubro a março.


Os rios são caudalosos graças às chuvas abundantes. Os rios perenes mais importantes, o Lomati, o Mkhondvo e o Komati, nascem na África do Sul, atravessam o país em direção ao oceano Índico, apresentam alto potencial hidrelétrico e irrigam os grandes canaviais e pomares de cítricos do Médio Veld e do Baixo Veld. A fauna foi bastante reduzida pela caça predatória e pela expansão da agricultura. Há hipopótamos, zebras, antílopes e, em pequeno número, leões e macacos.



Demografia |


Segundo dados de 2007, a população da Suazilândia ultrapassa os 1,1 milhão de habitantes, conferindo a este país uma densidade de 70 habitantes por quilômetro quadrado. Apenas 25% vive nas cidades, atualmente.


Os suázis compreendem cerca de 90% da população. Os 10% restantes da população são quase todos zulus. O país tem também uma minoria de sul-africanos, asiáticos, europeus e moçambicanos. O suázi e o inglês são os idiomas oficiais. Cerca de três quartos da população é cristã, enquanto vinte por cento são animistas. Além da capital, Mbabane, outras cidades importantes são Lobamba e Manzini.



Religião |



Ver artigo principal: Religião na Suazilândia

O Cristianismo é a religião predominante na Suazilândia, uma vez que 82,70% da população declara-se cristã. Cerca de 40% da população é adepta da Igreja Sionista, que professa uma mistura de cristianismo e o culto aos ancestrais indígenas. Os protestantes também constituem parte dos cristãos, seguidos de perto pelo catolicismo romano, professado por 20% dos habitantes. Também destacam-se os mórmons. Cerca de 10% da população é muçulmana e há pequenos grupos de judeus e bahá'ís. A Constituição não trata especificamente de garantir a liberdade religiosa, mas esse direito é geralmente respeitado pelo governo e as relações entre grupos religiosos são amigáveis.[25]










































































Política |



Ver artigo principal: Política da Suazilândia

O Reino da Suazilândia é uma monarquia absoluta. A constituição de 1978 atribui o poder executivo e legislativo supremo ao rei, que é o chefe de Estado. Exerce o poder executivo um gabinete por ele nomeado e chefiado atualmente pelo primeiro-ministro interino Vincent Mhlanga.[26] Ele sucede a Barnabas Sibusiso Dlamini, que ficou pela segunda vez no cargo entre 23 de outubro de 2008 e 4 de setembro de 2018 (acabou falecendo em 28 de setembro de 2018).[27]


O Parlamento bicameral se limita a debater as propostas do governo e a aconselhar o rei. O Parlamento compõe-se da Assembleia Nacional, composta de 65 membros (55 eleitos por voto direto e 10 nomeados pelo rei) e do Senado, composto de trinta membros (dez eleitos pela assembleia e vinte nomeados).


O rei é o chefe de Estado administrativo e nomeia os primeiros ministros do país e vários representantes de ambas as câmaras (o Senado e a Câmara da Assembléia) no parlamento da Suazilândia, enquanto a rainha mãe é a chefe de Estado nacional, servindo como guardiã dos rituais da nação e presidindo o rito anual de Umhlanga. As eleições são realizadas a cada cinco anos para eleger a Câmara dos Deputados e a maioria do Senado. Os eventos mais importantes do país são o Umhlanga (realizado nos meses de agosto e setembro)[28] e o Incwala (a dança da realeza realizada em dezembro/janeiro).[29]


Os partidos políticos são proibidos. Em eleições os candidatos concorrem apenas como independentes ao Parlamento e podem ser destituídos pelo rei.[30] O rei Mswati III está no posto desde 1986 e a crítica ao soberano é punida severamente.[30]



Subdivisões |




Distritos da Suazilândia.



Ver artigo principal: Subdivisões da Suazilândia

A Suazilândia é dividido em quatro distritos:



  1. Hhohho

  2. Lubombo

  3. Manzini

  4. Shishelweni



Economia |



Ver artigo principal: Economia da Suazilândia



Cena rural próxima a Mbabane, capital administrativa do país.


A economia baseia-se sobretudo na agricultura de subsistência, sobretudo de milho. A atividade agrícola contribui com cerca de vinte por cento do produto nacional bruto e emprega quase setenta por cento da força de trabalho. Não-suázis e europeus controlam as grandes plantações de cana-de-açúcar, o principal cultivo de exportação, cítricos e abacaxi. Os grandes rebanhos bovinos, símbolo tradicional de riqueza, são uma das principais causas da perda de vegetação e da erosão do solo.


Entre os recursos minerais estão depósitos de asbestos, ferro, carvão e diamantes. A exportação de minério de ferro de Ngwenya cessou em 1980, e vem declinando a importância da extração mineral, embora grandes quantidades de carvão, diamante e ouro continuem a ser extraídas. A eletricidade é gerada pela queima de carvão ou por usinas hidrelétricas.


A indústria representa cerca de um quinto do produto nacional bruto e emprega pouco mais de dez por cento da mão-de-obra do país. O processamento de produtos agrícolas, florestais e pecuários é o principal setor industrial. Outras indústrias importantes são a têxtil e a de confecções.


O país tem uma boa malha rodoviária. Uma ferrovia, originalmente construída para a exportação de minério de ferro por Maputo, em Moçambique, foi estendida para se ligar à rede ferroviária sul-africana, tanto no norte quanto no sul do país. O aeroporto de Matsapa conecta-se por voos regionais com várias cidades de Moçambique e da África do Sul.



Infraestrutura |


Embora as condições de saúde do país sejam relativamente precárias, a taxa de mortalidade infantil vem diminuindo. Os serviços médicos são em geral melhores do que os oferecidos pela maioria dos países africanos, e a tuberculose e a esquistossomose são os principais problemas de saúde.


O analfabetismo atinge cerca de trinta por cento da população. A Universidade da Suazilândia foi fundada em 1964. Há no país vários jornais diários em inglês e um em suázi.



Saúde |


A expectativa de vida no país é uma das mais baixas no mundo (cerca de 39 anos), uma vez que um terço da população adulta é portadora do vírus HIV. É o país que mais apresenta casos proporcionais de AIDS no planeta, com 26% da população adulta.[18][31]


Em 2010, os dados da Unaids continuaram a apontar o país com maior índice de contaminação mundial e em níveis ainda maiores - 26,1%.[16][20]


Em 2006, na faixa dos 15 aos 49 anos, o índice era de 33,4%. Em 2010, a contaminação na faixa etária entre 25 e 29 anos chegou a 46% dos suázis.[16]


A poligamia é usada para explicar parte do índice de contaminação da população pelo vírus HIV. Os homens da Suazilândia têm em média cinco companheiras, seja por meio do casamento ou relações informais.[16][18]



Cultura |



Ver artigo principal: Cultura da Suazilândia



Cabana tradicional (aldeia) na Suazilândia, em agosto de 2006


O evento cultural mais conhecido da Suazilândia, é o anual Reed Dance. O país foi submetido ao rito da castidade o "umchwasho" até 19 de agosto de 2005.


A Suazilândia é um país profundamente polígamo. Mswati III, o atual rei, coroado com a idade de 18 anos, casou-se nove vezes, além de duas outras noivas. Seu pai, Sobhuza II, que reinou de 1921-1982, tinha 120 esposas. Mswati III declarou que a poligamia "não era propício para a propagação do HIV entre a população" em um país onde o número de pessoas HIV positivas é de aproximadamente 40%.


Existem muitas clínicas, hospitais e estabelecimentos de atendimento à saúde. Mas muitos suázis preferem confiar na Medicina Tradicional Africana. Então o rei, ele decidiu criar um estabelecimento "Mananga", onde um membro envia para as mulheres o conhecimento e poderes ocultos que curassem doenças.


A Suazilândia tem um número de escritores cujas línguas variam de inglês para suázi, através do Zulu.


Os mais conhecidos são os escritores Sarah Mkhonza, que se aposentou à força na Suazilândia em 2003, Matsebula Stanley que é também um importante economista da Suazilândia, e James Shadrack Mkhulunylwa Matsebula, poeta e historiador de renome.


Até 2009, o ranking mundial sobre a liberdade de imprensa fixadas anualmente pelo Repórteres Sem Fronteiras da Suazilândia é a 144ª de 175 países. Uma situação difícil "tem sido observada".









































































Feriados
Data
Nome em português
Nome local
Observações
1 de janeiro Ano novo

9 a 12 de abril
Semana Santa
19 de abril Aniversário do atual Rei Mswati
25 de abril Festa da Bandeira
1 de maio Dia dos Trabalhadores
29 de maio Ascensão do Senhor
20 de julho Aniversário do Rei Sobhuza II
6 de setembro Dia da Independência Somhlolo
24 de outubro Dia das Nações Unidas

24 e 25 de dezembro
Natal


Ver também |



  • África

  • Lista de países

  • ‎Missões diplomáticas da Suazilândia



Referências




  1. Portal da Língua Portuguesa, Dicionário de Gentílicos e Topônimos da Suazilândia


  2. ab Correia, Paulo (Verão de 2018). «Bassutolândia, Bechuanalândia e Suazilândia» (PDF). a folha - Boletim da língua portuguesa nas instituições europeias. N.º 57. pp. 17–20. Consultado em 26 de setembro de 2018. 


  3. «World Population Prospects: The 2017 Revision». ESA.UN.org. Consultado em 10 de setembro de 2017. 


  4. «Human Development - Indices and Indicators - 2018 Statistical Update» (PDF) (em inglês). Human Development Report (Human Development Report Office) - United Nations Development Programme. Consultado em 29 de setembro de 2018. 


  5. CIA World Factbook, Lista de Países por Coeficiente de Gini (em inglês)


  6. «Rei da Suazilândia altera nome do país» (em inglês). ISTOÉ. Consultado em 22 de abril de 2018. 


  7. Serviço das Publicações da União Europeia. «Anexo A5: Lista dos Estados, territórios e moedas». Código de Redacção Interinstitucional. Consultado em 16 de outubro de 2018. 


  8. «Swaziland king renames country 'the Kingdom of eSwatini'». BBC (em inglês). 19 de abril de 2018. Consultado em 22 de abril de 2018. 


  9. Leahy, Stephen (20 de abril de 2018). «These Countries Changed Their Names. Here's How It Worked Out». National Geographic (em inglês). Consultado em 22 de abril de 2018. 


  10. Escola Britannica. «Suazilândia». Consultado em 26 de dezembro de 2016. 


  11. Kuper, Hilda (1986). The Swazi: A South African Kingdom. Holt, Rinehart and Winston. pp. 9–10.


  12. «Swaziland: Africa's last absolute monarchy». DW.COM (em inglês). Deutsche Welle. Consultado em 24 de outubro de 2018. 


  13. Tofa, Moses (16 de maio de 2013). «Swaziland: Wither absolute monarchism?». Pambazuca News (salvo em archive.is). Consultado em 24 de outubro de 2018. 


  14. «Report - Swaziland». www.imf.org (em inglês). International Monetary Fund. Consultado em 24 de outubro de 2018. 


  15. «Eswatini». www.comesaria.org. COMESA | RIA - Regional Investment Agency. Consultado em 24 de outubro de 2018. 


  16. abcd Zanini, Fabio (24 de maio de 2010). «Suazilândia: O país soropositivo». www1.folha.uol.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 10 de setembro de 2017. 


  17. Antônio de Ávila Vitória, Marco (1 de abril de 2004). «SUAZILÂNDIA E BOTSWANA». www.giv.org.br. Notícias | GIV - Grupo de Incentivo à Vida. Consultado em 21 de outubro de 2018. 


  18. abc da Luz, Natalia (13 de setembro de 2009). «País com menor expectativa de vida, Suazilândia encara o vírus da Aids». g1.globo.com. G1 | Mundo - Notícias. Consultado em 21 de outubro de 2018. 


  19. «Projects: Swaziland Health, HIV/AIDS and TB Project». projects.worldbank.org. The World Bank | IBRD - IDA. Consultado em 21 de outubro de 2018. 


  20. ab «Swaziland: Dual HIV and Tuberculosis Epidemic Demands Urgent Action». Doctors Without Borders (salvo em Web Archive). 18 de novembro de 2010. Consultado em 21 de outubro de 2018. 


  21. D.K. (30 de abril de 2018). «Why is Swaziland's king renaming his country?». The Economist (em inglês). Consultado em 24 de outubro de 2018. 


  22. «Swaziland Demographics Profile 2018». www.indexmundi.com. Consultado em 24 de outubro de 2018. 


  23. «Rei africano surpreende súditos e muda nome do país» (em inglês). G1. Consultado em 19 de abril de 2018. 


  24. «Rei africano surpreende súditos e muda nome do país» (em inglês). BBC Brasil. Consultado em 22 de abril de 2018. 


  25. Swaziland - Religions (em inglês)


  26. Ntombi Mhlongo, Sibongile Sukati (18 de setembro de 2018). «Govt Reopens Schools». www.times.co.sz (em inglês). Times of Swaziland. Consultado em 14 de outubro de 2018. 


  27. AFP (29 de setembro de 2018). «Prime Minister Dlamini of eSwatini dies». Daily Mail Online (em inglês). Consultado em 14 de outubro de 2018. 


  28. «CULTURAL RESOURCES - Swazi Culture The Umhlanga or Reed Dance». www.sntc.org.sz. Swaziland National Trust Commission. Consultado em 24 de outubro de 2018. 


  29. «Cultural Resources - Swazi Culture - The Incwala or Kingship Ceremony». www.sntc.org.sz. Swaziland National Trust Commission. Consultado em 24 de outubro de 2018. 


  30. ab Zanini, Fábio. (24 de maio de 2010). País representa relíquia dos reinos absolutistas. Folha de S.Paulo


  31. «Aids: 25 milhões de mortos e redução das infecções em oito anos». Último Segundo IG. 24 de novembro de 2009. Consultado em 10 de setembro de 2017. 



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