Stephen Hawking



























































Stephen Hawking
CH CBE FRS



Hawking na NASA, década de 1980
Nome completo
Stephen William Hawking
Nascimento

8 de janeiro de 1942[1]
Oxford, Oxfordshire
Morte

14 de março de 2018 (76 anos)
Cambridge, Cambridgeshire
Nacionalidade

inglês
britânico
Cônjuge

Jane Hawking (1965–1991)
Elaine Mason (1995–2006)

Alma mater

Universidade de Oxford
Universidade de Cambridge
Ocupação

físico teórico
Principais trabalhos

Radiação Hawking
Teoremas de singularidade
Uma Breve História do Tempo
Prêmios

Ver Prêmios, títulos e medalhas
Religião
nenhuma (ateu)[2]
Assinatura

Hawkingsig.svg
Orientador(es)

Dennis William Sciama[3]
Orientado(s)



Stephen William Hawking (IPA['stivən 'hɔkɪŋ]) (Oxford, 8 de janeiro de 1942 — Cambridge, 14 de março de 2018)[4] foi um físico teórico e cosmólogo britânico e um dos mais consagrados cientistas do século.[5] Doutor em cosmologia, foi professor lucasiano emérito na Universidade de Cambridge,[6] um posto que foi ocupado por Isaac Newton, Paul Dirac e Charles Babbage. Foi, pouco antes de falecer, diretor de pesquisa do Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica (DAMTP) e fundador do Centro de Cosmologia Teórica (CTC) da Universidade de Cambridge.[7]




Índice






  • 1 Biografia


    • 1.1 Aparições na Cultura Popular


      • 1.1.1 Participações em filmes, séries e programas de TV


      • 1.1.2 Músicas




    • 1.2 Críticas


    • 1.3 Morte




  • 2 Cinebiografias


  • 3 Ateísmo


  • 4 Obra


  • 5 Livros


  • 6 Prêmios, títulos e medalhas


  • 7 Ver também


  • 8 Referências


  • 9 Ligações externas





Biografia |


Stephen William Hawking (IPA['stivən 'hɔkɪŋ]) nasceu exatamente no aniversário de 300 anos da morte de Galileu. Seus pais eram Frank Hawking, um biólogo pesquisador que trabalhava como parasitólogo no Instituto Nacional de Pesquisa Médica de Londres, e Isabel Hawking. Teve duas irmãs mais novas, Philippa e Mary, e um irmão adotivo, Edward. Hawking sempre foi interessado por ciência. Em sua infância, quando ainda morava em St Albans, estudou na St Albans High School for Girls (garotos de até 10 anos eram educados em escolas para garotas) entre 1950 e 1953 - ele foi um bom aluno, mas não era considerado excepcional.[carece de fontes?]


Entrou, em 1959, na University College, Oxford, onde pretendia estudar matemática, conflitando com seu pai, que gostaria que Stephen estudasse medicina. Como não pôde, por não estar disponível em tal universidade, optou então por física, formando-se três anos depois (1962). Seus principais interesses eram termodinâmica, relatividade e mecânica quântica. Obteve o doutorado na Trinity Hall em Cambridge em 1966, de onde era um membro honorário. Depois de obter doutorado, passou a ser pesquisador e, mais tarde, professor no Gonville and Caius College. Depois de abandonar o Instituto de Astronomia em 1973, Stephen entrou para o Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica tendo, entre 1979 e 2009, ano em que atingiu a idade limite para o cargo, ocupado o posto de professor lucasiano de Matemática, cátedra que fora de Newton, tendo sido professor lucasiano emérito da Universidade de Cambridge.[carece de fontes?]




Hawking em 5 de maio de 2006, durante a conferência de imprensa na Bibliothèque Nationale de France para inaugurar o Laboratório de Astronomia e Partículas em Paris e para lançar a versão em francês do seu trabalho "God Created the Integers".


Casou pela primeira vez em julho de 1965 com Jane Hawking, separando-se em 1991. Casou depois com sua enfermeira Elaine Mason em 16 de setembro de 1995, da qual se divorciou em 2006. Hawking continuou combinando a vida em família (seus três filhos e três netos) e sua investigação em física teórica junto com um extenso programa de viagens e conferências.[carece de fontes?]


Hawking era portador de esclerose lateral amiotrófica (ELA),[8] uma rara doença degenerativa que paralisa os músculos do corpo sem, no entanto, atingir as funções cerebrais, sendo uma doença que ainda não possui cura. A doença foi detectada quando tinha 21 anos. Em 1985 Hawking teve que submeter-se a uma traqueostomia após ter contraído pneumonia visitando o CERN na Suíça e, desde então, utilizava um sintetizador de voz para se comunicar. Gradualmente, foi perdendo o movimento dos braços e pernas, assim como do resto da musculatura voluntária, incluindo a força para manter a cabeça erguida, de modo que sua mobilidade era praticamente nula. Em 2005 Hawking usava os músculos da bochecha para controlar o sintetizador, e em 2009 já não podia mais controlar a cadeira de rodas elétrica. Desde então outros grupos de cientistas estudaram formas de evitar que Hawking sofresse de síndrome do encarceramento, cogitando traduzir os pensamentos ou expressões de Hawking em fala.[9][10][11] A versão mais recente, desenvolvida pela Intel e cedida a Hawking em 2013, rastreava o movimento dos olhos do cientista para gerar palavras, embora o cientista tenha afirmado em seu site oficial que preferia usar o "cheek tracking" (rastreamento da bochecha) para utilizar a interface ACAT (Sistema desenvolvido pela Intel). "No entanto, embora eles funcionem bem para outras pessoas, eu ainda acho que o interruptor na minha bochecha é mais fácil e menos cansativo de usar".[12]


Em 9 de janeiro de 1986, foi nomeado pelo papa João Paulo II membro da Pontifícia Academia das Ciências.[carece de fontes?]


Em 2015, em Londres, Drake, Martin Rees e o empresário russo Yuri Milner, juntamente com Stephen Hawking, anunciaram[13] suas intenções de fornecer US$ 100 milhões em financiamento ao longo da próxima década para os melhores pesquisadores do SETI, através do projeto Breakthrough Listen, que permitiria que novos levantamentos de dados rádio-ópticos pudessem ocorrer usando os mais avançados telescópios.[14] Em dezembro de 2017, Hawking processou o governo britânico por querer privatizar o Serviço Nacional de Saúde.[15][16]


Stephen Hawking morreu na sua casa em Cambridge em 14 de março de 2018, aos 76 anos, devido a complicações da sua doença degenerativa.[4][17][18][19]



Aparições na Cultura Popular |



Participações em filmes, séries e programas de TV |


Em 1993 participou em um episódio da série Star Trek: The Next Generation em uma cena em que é um holograma, conjuntamente com Newton e Einstein, jogando cartas com o personagem Data.[20][21][22]


Fez algumas participações em The Simpsons, Futurama, Dexter's Laboratory, The Fairly OddParents, Family Guy e na tira de jornal Dilbert. Recentemente fez uma participação em uma propaganda do Discovery Channel chamada Eu amo o Mundo, onde ele disse "Boom De Ya Da".[carece de fontes?]


Em 2012, participou de um episódio da série The Big Bang Theory, onde conversava com Sheldon Cooper. Neste episódio, Sheldon Cooper cometeu um erro básico de aritmética e desmaiou na frente de Stephen. No mesmo ano, Hawking leu um discurso durante a cerimônia de abertura dos Jogos Paralímpicos de Verão de 2012 em Londres.[23]



Músicas |


Em 1994, Hawking apareceu na propaganda de uma empresa de seguros. Uma frase citada por ele no anúncio ("As maiores realizações da humanidade surgiram de conversas, e os maiores fracassos de não se conversar. Isso não precisa ser assim.") inspirou David Gilmour, da banda britânica Pink Floyd, que sampleou a voz sintetizada do físico na canção "Keep Talking" do álbum The Division Bell.[24]


Vinte anos depois, o álbum feito a partir das sobras de estúdio de The Division Bell, The Endless River, usa um sample de Hawking gravado para um comercial na faixa "Talkin' Hawkin'".[25]


Em 2012, Hawkings teve uma de suas falas sampleadas na canção "Entry of the Flame", presente no álbum Enlightenment: Music for the opening ceremony, que é o álbum oficial dos Jogos Paralímpicos de Verão de 2012, que foram realizados em Londres.[26]


Em 2015, mais uma vez sua voz sintetizada foi sampleada na canção "Galaxy Song", presente no álbum "Stephen Hawking Sings Monty Python".[27]



Críticas |


Apesar de ter sido um físico conhecido e renomado, muitos físicos criticaram Hawking, argumentando que ele agia mais como um astro pop do que como um físico.


Em 2004, ao ter anunciado que havia solucionado o paradoxo da informação, Hawking chamou a atenção de físicos do mundo inteiro, porém não apresentou na altura cálculos que comprovassem isso. Apenas em 2005, o fez.[28] Dez anos depois, chegou a dizer que os buracos negros não existem, apesar de ser consenso entre os físicos que eles existem, porém novamente ele disse sem nenhuma comprovação matemática. Novamente em 2014, ele alertou a humanidade que a manipulação de Bóson de Higgs poderia levar à destruição do universo, mas a comunidade científica não deu apoio a essa tese. Hawking chegou, inclusive, a apostar com um físico da Universidade de Michigan que o Bóson de Higgs não existia. Peter Higgs, que fez a descoberta do Bóson de Higgs, disse que era difícil discutir com Hawking por causa de seu status de celebridade. Mario Novello disse que atualmente a ciência se tornou midiática e Hawking atuava como uma celebridade.[29]



Morte |


Hawking morreu em sua casa em Cambridge, Inglaterra, no começo da manhã de 14 de março de 2018, com a idade de 76 anos.[30][31][32] Sua família anunciou que ele morreu em paz.[33][34] Ele foi elogiado por figurar na ciência, entretenimento, política e outras áreas.[35][36][37][38] A bandeira do Gonville and Caius College de Cambridge ficou hasteada em meio mastro e um livro de condolências foi assinado por estudantes e visitantes.[39][40][41]


Hawking nasceu no ano do aniversário de 300 anos da morte de Galileo Galilei e morreu no dia do 139º aniversário do nascimento de Albert Einstein.[42] Seu funeral privado ocorreu as 14:00 horas da tarde de 31 de março de 2018,[43] na Great St Mary's Church, Cambridge.[44][45] Dentre os convidados para o funeral estavam Eddie Redmayne, Felicity Jones e o guitarrista do Queen e astrofísico Brian May.[46] Seguindo sua cremação, suas cinzas foram depositadas na Abadia de Westminster em 15 de junho de 2018, durante uma cerimônia de ação de graças. Suas cinzas foram colocadas na nave da abadia, ao lado da sepultura de Sir Isaac Newton e próximo da sepultura de Charles Darwin.[46][47][48] Hawking pediu, pelo menos quinze anos antes de sua morte, que a equação da entropia de Bekenstein–Hawking fosse seu epitáfio.[49][50]



Cinebiografias |


A vida de Stephen Hawking já foi contada em dois documentários e dois filmes.[carece de fontes?]


Os documentários foram A Brief History of Time (1991), em que Errol Morris usou o livro homônimo como base para relatar a vida do cientista, e Hawking (2013), narrado pelo próprio Hawking.[carece de fontes?]


Em 2004, o filme televisivo Hawking foi lançado pela BBC Two. Dirigido por Philip Martin, o filme estrela Benedict Cumberbatch como Hawking, focando em seu período na Universidade de Cambridge.[carece de fontes?]


Outra biografia mais abrangente foi lançada nos cinemas em 2014, The Theory of Everything (No Brasil e em Portugal A Teoria de Tudo), baseado no livro de memórias de Jane Hawking, Travelling to Infinity: My Life with Stephen. Dirigido por James Marsh e estrelando Eddie Redmayne como Hawking e Felicity Jones como Wilde, o filme começa com Hawking conhecendo a futura esposa em Cambridge e vai mostrando as dificuldades da vida do casal enquanto Hawking alcançava a fama com suas teorias e tinha seu corpo definhado por uma doença motora degenerativa.[51] Após assistir uma versão finalizada do filme, Hawking aprovou a biografia e permitiu aos cineastas usarem sua voz sintetizada e protegida por direitos autorais na versão final.[52] A interpretação de Hawking por Redmayne garantiu-lhe o Oscar de melhor ator.[53]



Ateísmo |


Hawking se descrevia como ateu.[54][55][56][57][58] Em algumas ocasiões, usou a palavra "Deus" em seus livros e discursos, mas, segundo ele próprio, no sentido metafórico e relativo. Sua ex-esposa Jane afirmou que, durante o processo de divórcio, ele se descreveu como ateu. Hawking declarou que não era religioso no sentido comum, e que acreditava que "o universo é governado pelas leis da ciência. As leis podem ter sido criadas por um Criador, mas um Criador não intervém para quebrar essas leis". Hawking comparou a ciência e a religião durante uma entrevista, dizendo "há uma diferença fundamental entre a religião, que se baseia na autoridade, e a ciência, que se baseia na observação e na razão. A ciência vai ganhar porque ela funciona".


Em alguns trechos de seus livros, Hawking também parece seguir uma linha de pensamento similar à de Einstein e Espinoza, no que tange à admiração e o deslumbre pela ordem e complexidade presentes no universo, ainda que nunca tenha referido a si próprio como panteísta.[59][60][61] No livro "Uma breve história do tempo" ele cita que "tanto quanto o Universo teve um princípio, nós poderíamos supor que tenha um Criador". Ainda nesse livro, ele diz que "no entanto, se nós descobrirmos uma teoria completa...então nós conheceríamos a mente de Deus".[carece de fontes?]


Porém, em seu mais recente e polêmico livro "The Grand Design", Stephen Hawking mudou suas antigas declarações sobre a ideia de um criador[62] e afirma que "Deus não tem mais lugar nas teorias sobre criação do universo, devido a uma série de avanços no campo da física". No livro, afirma que "Por haver uma lei como a gravidade, o universo pode e irá criar a ele mesmo do nada. A criação espontânea é a razão pela qual algo existe ao invés de não existir nada, é a razão pela qual o universo existe, pela qual nós existimos", dizendo que o Big Bang foi simplesmente uma consequência da lei da gravidade. Hawking também cita a descoberta, feita em 1992, de um planeta que orbita uma estrela fora do Sistema Solar, como um marco contra a crença de Isaac Newton de que o universo não poderia ter surgido do caos.[carece de fontes?]



Obra |




O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fala com Stephen Hawking na Sala Azul da Casa Branca antes de uma cerimônia de apresentação em 12 de agosto de 2009.


Os principais campos de pesquisa de Hawking foram cosmologia teórica e gravidade quântica. Em 1971, em colaboração com Roger Penrose, provou o primeiro de muitos teoremas de singularidade; tais teoremas fornecem um conjunto de condições suficientes para a existência de uma singularidade no espaço-tempo. Este trabalho demonstra que, longe de serem curiosidades matemáticas que aparecem apenas em casos especiais, singularidades são uma característica genérica da relatividade geral.[carece de fontes?]


Hawking também sugeriu que, após o Big Bang, primordiais ou miniburacos negros foram formados. Com Bardeen e Carter, ele propôs as quatro leis da mecânica de buraco negro, fazendo uma analogia com termodinâmica. Em 1974 calculou que buracos negros deveriam, termicamente, criar ou emitir partículas subatômicas, conhecidas como radiação Hawking, além disso, também demonstrou a possível existência de miniburacos negros. Hawking também participou dos primeiros desenvolvimentos da teoria da inflação cósmica no início da década 80 com outros físicos como Alan Guth, Andrei Linde e Paul Steinhardt, teoria que tinha como proposta a solução dos principais problemas do modelo padrão do Big Bang.[carece de fontes?]


Hawking escreveu diversos livros que ajudaram a divulgar complexas teorias cosmológicas em linguagem fácil para leigos. O primeiro foi Uma Breve História do Tempo, escrito entre 1982 e 1984 e vendendo mais de 10 milhões de cópias. Obras seguintes incluem O Universo numa Casca de Noz (2001), Uma Nova História do Tempo (2005, versão atualizada de sua estreia co-escrita com Leonard Mlodinow) e God Created the Integers (2006). Em parceria com sua filha Lucy, Hawking também escreveu livros infantis sobre o universo com George e o Segredo do Universo (2007) e suas duas continuações.[carece de fontes?]


O asteróide 7672 Hawking foi nomeado em sua homenagem.[63]



Livros |




  • Breve História do Tempo: do Big Bang aos Buracos Negros (edição portuguesa de A brief history of time). Lisboa: Gradiva, 1988. ISBN 972-662-010-4


  • Uma Breve História do Tempo: do Big Bang aos Buracos Negros (edição brasileira de A brief history of time). Rio de Janeiro: Rocco, 1988. ISBN 85-325-0252-0


  • Buracos Negros, Universos-Bebês e outros Ensaios. Porto: ASA, 1994. ISBN 972-41-1508-9


  • O Fim da Física. Lisboa: Gradiva, 1994. ISBN 972-662-345-8


  • A Natureza do Espaço e do Tempo (em co-autoria com Roger Penrose). Lisboa: Gradiva, 1996. ISBN 972-662-466-0


  • Breve História do Tempo Ilustrada. Curitiba: Editora Albert Einstein, 1997. Lisboa: Gradiva, 1998. ISBN 972-662-511-4


  • O Universo numa Casca de Noz. São Paulo: Mandarim, 2001. Lisboa: Gradiva, 2002. ISBN 972-662-826-1


  • O Futuro do Espaço-Tempo (em co-autoria com Alan Lightman, Kip Thorne, Igor Novikov e Timothy Ferris). São Paulo: Companhia das Letras, 2005. ISBN 9788535906080


  • Os Gênios da Ciência: Sobre os Ombros de Gigantes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. ISBN 85-352-1525-5


  • Uma Nova História do Tempo (em co-autoria com Leonard Mlodinow: edição brasileira de A briefer history of time). Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. ISBN 85-00-01857-7


  • Brevíssima História do Tempo (em co-autoria com Leonard Mlodinow: edição portuguesa de A briefer history of time). Lisboa: Gradiva, 2007. ISBN 978-989-616-164-4


  • George e o Segredo do Universo (em co-autoria com Lucy Hawking). Rio de Janeiro: Ediouro, 2007 (As ideias e conceitos de Física e Astrofísica de Hawking sobre o Universo, contadas em um enredo de aventura voltado para as crianças). ISBN 978-85-00-02222-7


  • O Grande Projeto (em co-autoria com Leonard Mlodinow). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. ISBN 978-85-20-92657-4


  • Minha Breve História. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013. ISBN 978-85-8057-425-8


  • Brief Answers to the Big Questions. 2018. ISBN 978-14-7369-598-6 [64]



Prêmios, títulos e medalhas |







Question book.svg

Esta seção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde Janeiro de 2015). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido.
Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico)



  • 1975 – Medalha Eddington

  • 1976 – Medalha Hughes

  • 1979 – Medalha Albert Einstein

  • 1982 – Ordem do Império Britânico (Comandante)

  • 1985 – Medalha de Ouro da Royal Astronomical Society

  • 1986 – Membro da Pontifícia Academia das Ciências

  • 1988 – Prêmio em Física da Fundação Wolf

  • 1989 – Prêmio "Príncipe das Astúrias" da Concórdia (contribuição à paz, entendimento, etc.)

  • 1989 – Título de "Companheiro de Honra", da Rainha Elizabeth II

  • 1999 – Prêmio "Julius Edgar Lilienfeld" da Sociedade Americana de Física

  • 2003 – Prêmio "Michelson Morley" da Case Western Reserve University

  • 2006 – Medalha Copley da Royal Society

  • 2009 – Medalha Presidencial da Liberdade

  • 2012 - Fundamental Physics Prize

  • 2016 - Professor Honorário do Instituto de Astrofísica das Canárias[65][66]



Ver também |



  • 7672 Hawking

  • Buraco de minhoca

  • Buraco negro

  • Esclerose lateral amiotrófica

  • Famosos acometidos por ELA

  • Radiação Hawking

  • A Teoria de Tudo



Referências




  1. «Birthdays: Jan 10»  The Times, 8 de janeiro de 2010. Visitado em 9-1-2010


  2. «El ateísmo de Hawking, nuevo motivo de debate entre ciencia y religión». El Mundo (Espanha). 21 de setembro de 2014. Consultado em 22 de Setembro de 2014.. Não há nenhum deus. Sou ateu. A religião crê nos milagres, mas estes não são compatíveis com a Ciência. 


  3. Stephen Hawking (em inglês) no Mathematics Genealogy Project


  4. ab «Morre aos 76 anos o físico inglês Stephen Hawking». G1. 14 de março de 2018 


  5. «Stephen Hawking». royalsociety.org. Consultado em 8 de janeiro de 2016. 


  6. De acordo com Stephen Hawking's Universe, PBS.


  7. «Stephen at Cambridge - Stephen Hawking». www.hawking.org.uk. Consultado em 8 de janeiro de 2016. 


  8. «Revista Vigor»  Stephen Hawking ataca George W. Bush e defende pesquisas com embriões e Notícias do Instituto Paulo Gontijo


  9. de Lange, Catherine (30 de dezembro de 2011). «The man who saves Stephen Hawking's voice». New Scientist. Consultado em 18 de junho de 2012. 


  10. Boyle, Alan (25 de junho de 2012). «How researchers hacked into Stephen Hawking's brain». NBC News. Consultado em 29 de setembro de 2012. 


  11. «Start-up attempts to convert Prof Hawking's brainwaves into speech». BBC. 7 de julho de 2012. Consultado em 29 de setembro de 2012. 


  12. «Stephen Hawking's new speech system is free and open-source (Wired UK)». Wired UK. plus.google.com/109241291965523079329. Consultado em 8 de janeiro de 2016. 


  13. «Milner Hawkings on Livestream». livestream.com. Consultado em 8 de janeiro de 2016. 


  14. «Stephen Hawking and Yuri Milner Announce $100M Initiative to Seek ET»  por Lee Billings em 20 de julho de 2015


  15. Urgent Legal Action for Our NHS - Round 2


  16. «Professor Stephen Hawking - Talk NHS Keynote Lecture - RSM Videos». videos.rsm.ac.uk 


  17. Fernando Cymbaluk (14 de março de 2018). «Morre Stephen Hawking, o gênio do universo "em uma casca de noz", aos 76 anos». UOL Notícias Internacional. Consultado em 14 de março de 2018.. Cópia arquivada em 14 de março de 2018 


  18. «Morre o físico Stephen Hawking aos 76 anos no Reino Unido». Folha de S.Paulo. 14 de março de 2018 


  19. Sample, Ian (14 de março de 2018). «Stephen Hawking, modern cosmology's brightest star, dies at age 76». the Guardian (em inglês). Consultado em 14 de março de 2018. 


  20. Ferguson 2011, pp. 177–78.


  21. Larsen 2005, pp. 93–94.


  22. Okuda & Okuda 1999, p. 380.


  23. «'Look to the stars': Stephen Hawking helps open London 2012 Paralympics Games with a (big) bang» (em inglês). National Post. Consultado em 1 de setembro de 2012. 


  24. oglobo.globo.com/ No cinema, na música e na TV, veja Stephen Hawking na cultura popular


  25. Michaels, Sean. «Stephen Hawking sampled on Pink Floyd's The Endless River». the Guardian. Consultado em 8 de janeiro de 2016. 


  26. classicfm.com/
    Paralympic Opening Ceremony Soundtrack: Track-By-Track



  27. edition.cnn.com/ Stephen Hawking sings Monty Python's "Galaxy Song"


  28. Hawking, S. W. (2005). «Information loss in black holes». Physical Review D. 72 (8). doi:10.1103/physrevd.72.084013 


  29. «Para físicos, Hawking tem agido mais como astro pop do que como cientista - 09/02/2015 - Ciência - Folha de S.Paulo». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 25 de junho de 2016. 


  30. Rees, Martin (14 de março de 2018). «Stephen Hawking (1942–2018)» (em inglês). doi:10.1038/d41586-018-02839-9. Consultado em 15 de março de 2018. 


  31. Overbye, Dennis (14 de março de 2018). «Stephen Hawking Dies at 76; His Mind Roamed the Cosmos». The New York Times. Consultado em 14 de março de 2018. 


  32. Penrose, Roger (14 de março de 2018). «'Mind over matter': Stephen Hawking». The Guardian. Consultado em 14 de março de 2018. 


  33. Allen, Karma (14 de março de 2018). «Stephen Hawking, author of 'A Brief History of Time,' dies at 76». ABC News. Consultado em 14 de março de 2018. 


  34. Barr, Robert. «Physicist Stephen Hawking dies after living with ALS for 50-plus years». SFGate. Consultado em 14 de março de 2018. 


  35. Overbye, Dennis (14 de março de 2018). «Stephen Hawking's Beautiful Mind». The New York Times. Consultado em 15 de março de 2018. 


  36. Predefinição:Cite new


  37. Brown, Benjamin. «'We lost a great one today': World reacts to Stephen Hawking's death on social media». Fox News. Consultado em 14 de março de 2018. 


  38. «Stephen Hawking: Tributes pour in for 'inspirational' physicist». BBC News. 14 de março de 2018. Consultado em 14 de março de 2018. 


  39. Marsh, Sarah (14 de março de 2018). «Cambridge colleagues pay tribute to 'inspirational' Hawking». The Guardian. Consultado em 14 de março de 2018. 


  40. «Queue of people sign book of condolence at Stephen Hawking's former college». BT News. Press Association. 14 de março de 2018. Consultado em 14 de março de 2018. 


  41. Overbye, Dennis (15 de março de 2018). «Stephen Hawking Taught Us a Lot About How to Live». The New York Times. Consultado em 15 de março de 2018. 


  42. Larsen 2005, p. 51.


  43. Larsen, Kristine (2005). Stephen Hawking: a biography. [S.l.: s.n.] ISBN 978-0-313-32392-8 


  44. Elliott, Chris (31 de março de 2018). «The day Cambridge said goodbye to Stephen Hawking - one of our city's greatest ever academics». Cambridge News. Consultado em 8 de abril de 2018. 


  45. The Associated Press (31 de março de 2018). «At Stephen Hawking Funeral, Eddie Redmayne and Astronomer Royal Give Readings». The New York Times. Consultado em 8 de abril de 2018. 


  46. ab Prof Stephen Hawking funeral: Legacy 'will live forever'. BBC News. Publicado em 31 de março de 2018. Acessado em 8 de abril de 2018.


  47. Shirbon, Estelle (20 de março de 2018). «Stephen Hawking to Join Newton, Darwin in Final Resting Place». London: Reuters. Consultado em 8 de abril de 2018. 


  48. Westminster Abbey » Professor Stephen Hawking to be honoured at the Abbey


  49. Roger Highfield (20 de fevereiro de 2002), «A simple formula that will make a fitting epitaph», Telegraph Media Group 


  50. Clark, Stuart (2016), The Unknown Universe, ISBN 978-1-68177-153-3, Pegasus  A referência emprega parâmetros obsoletos |p= (ajuda)


  51. «A Teoria de Tudo» 


  52. «Stephen Hawking Gave Filmmakers A Priceless Gift After Watching The New Movie About His Life». Business Insider. Consultado em 8 de janeiro de 2016. 


  53. «The 87th Academy Awards (2015)». Academia de Artes e Ciências Cinematográficas. Consultado em 28 de fevereiro de 2015. 


  54. «'I'm an Atheist': Stephen Hawking on God and Space Travel». Consultado em 17 de julho de 2015. 


  55. «Stephen Hawking makes it clear: There is no God». Consultado em 17 de julho de 2015. 


  56. «Celeb Atheist: Stephen Hawking». Consultado em 17 de julho de 2015. 


  57. Boyett, Jason. "Stephen Hawking says there's no creator God; the twitterverse reacts", The Washington Post, September 3, 2010, Retrieved April 25, 2011.


  58. Giberson, Karl; Artigas, Mariano (2012). Oráculos de la ciencia: Científicos famosos contra Dios y la religión (em espanhol). Madri: Encuentro. ISBN 9788499209920 


  59. Embora tenha, por vezes, citado "Deus" em sentido metafórico e relativo como o faz Hawking — a exemplo na famosa frase "Deus não joga dados com o universo", oriunda dos acirrados debates que travou acerca dos fundamentos da mecânica quântica —, Einstein era agnóstico panteísta. Em uma carta recentemente leiloada pela casa de leilões Bloomsbury Auctions, apresentou contundentes críticas aos sistemas religiosos historicamente estruturados. A conexão de sua admiração de Einstein com a crença em "Deus" foi sempre feita — em casos onde Einstein é apresentado como teísta — pelos próprios teístas, visando estes a embasar seus propósitos, nunca pelo próprio Einstein em si. Mais informações sobre a irreligiosidade e o agnosticismo de Einstein em Albert Einstein: Deus e religião.


  60. «BBCBrasil.com | Reporter BBC | Carta que revela desdém de Einstein por religião vai a leilão». www.bbc.co.uk. Consultado em 8 de janeiro de 2016. 


  61. «www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u402056.shtml». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 8 de janeiro de 2016. 


  62. «Terra notícias»  (página da notícia visitada em 02/09/2010)


  63. Chamberlin, Alan. «JPL Small-Body Database Browser». ssd.jpl.nasa.gov 


  64. https://www.hodder.co.uk/books/detail.page?isbn=9781473695986


  65. Stephen Hawking, Profesor Honorario en Canarias


  66. Director del IAC recuerda a brillante científico y a un luchador por la vida



Ligações externas |




  • Sítio oficial (em inglês)


  • Hawking no sítio da Pontifícia Academia das Ciências (em inglês)

  • Artigo "O turista espacial"


  • Participações de Stephen Hawking em Filmes e Séries, pelo IMDB (em inglês)











































Precedido por
Richard Dalitz

Medalha Hughes
1976
Sucedido por
Antony Hewish
Precedido por
Ludvig Faddeev

Prêmio Dannie Heineman de Física Matemática
1976
Sucedido por
Steven Weinberg
Precedido por


Medalha Albert Einstein
1979
Sucedido por
Friedrich Traugott Wahlen
Precedido por
Michael James Lighthill

Professor lucasiano
1980 – 2009
Sucedido por
Michael Green
Precedido por
Avram Goldstein e Lyman Spitzer

Medalha Franklin
1981
Sucedido por
César Milstein e Kenneth Wilson
Precedido por
Keith Runcorn e Jakov Seldovich

Medalha de Ouro da Royal Astronomical Society
1985
com Thomas Gold
Sucedido por
George Edward Backus e Alexander Dalgarno
Precedido por
Herbert Friedman, Bruno Rossi e Riccardo Giacconi

Prêmio Wolf de Física
1988
com Roger Penrose
Sucedido por
Pierre-Gilles de Gennes e David Thouless
Precedido por
Paul Nurse

Medalha Copley
2006
Sucedido por
Robert May











  • Portal de biografias
  • Portal da física
  • Portal da cosmologia
  • Portal da educação
  • Portal da ciência
  • Portal da história da ciência
  • Portal da Inglaterra











Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

Wikiquote

Citações no Wikiquote

Commons

Imagens e media no Commons



  • Commons

  • Wikiquote










Popular posts from this blog

How do I know what Microsoft account the skydrive app is syncing to?

When does type information flow backwards in C++?

Grease: Live!