Febre purpúrica brasileira é uma doença infecciosa pediátrica causada pela bactéria Haemophilus influenzae de elevada letalidade.
Índice
1Causa
2Sinais e sintomas
3Diagnóstico
4Tratamento
5História
6Referências
Causa |
O Haemophilus influenzae (biotipo III) ou Haemophilus aegyptius é uma bactéria cocobacilar gram-negativa, facultativamente anaeróbicos, não produzem esporas, parasitas obrigatórios e parte da flora normal do trato respiratório superior.
A transmissão se dá pelo contato direto com pessoas que estejam com conjuntivite ou por contato indireto, com transmissão via toalhas, insetos ou mãos, por exemplo.
Sinais e sintomas |
Começa como uma conjuntivite purulenta em uma criança de 3 meses a 10 anos e em menos de um mês aparecem seus sintomas[1]:
Febre de 38,5oC ou mais
Dor abdominal
Vômito
Petéquia e/ou Púrpura (manchas vermelhas ou roxas na pele)
Bacteremia
É importante excluir a suspeita de meningite para o diagnóstico dessa doença.
Diagnóstico |
O diagnóstico é feito por meio do cultivo da bactéria a partir do sangue ou líquido cefalorraquidiano. Requer fator V e X, temperatura entre 35 e 37oC e PH 7,6 para crescer bem.[2]
Tratamento |
O tratamento antibiótico pode ser feito com diversos antibióticos, dentre eles rifampicina, ampicilina associado ou não a cloranfenicol. Quando o tratamento antibiótico é feito antes da febre aparecer a recuperação é boa, mas quando a doença já está avançada, a taxa de mortalidade é de cerca de 70% mesmo com tratamento. É muito difícil de preveni-la, pois é rara.
História |
Foi descrita pela primeira vez no município de Promissão, no estado de São Paulo, em 1984, com dez mortes com quadro parecido ao da meningococcemia.[3]
Atingiu 15 municípios de São Paulo, além de regiões do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e na região de Promissão. Na cidade de Londrina, Paraná, registraram-se 13 casos e sete óbitos.[3] Os únicos casos descritos fora do Brasil ocorreram em novembro de 1986, na Austrália Central, na região de Alice Springs.[3]
up vote
4
down vote
favorite
1
Some time ago, I set up skydrive for my wife on her mac. But now she wants to access the files online, I cannot remember what Microsoft account I setup and linked her skydive app to and nor can I see anything in the skydrive app settings to tell me either? How can I see the name of the Microsoft account the skydive app is currently linked to? I would like to know this for skydrive app for Mac and PC
onedrive
share | improve this question
asked Feb 25 '13 at 4:52
Gary Barrett
260 2 5 12
up vote
62
down vote
favorite
19
I just watched Stephan T. Lavavej talk at CppCon 2018 on "Class Template Argument Deduction", where at some point he incidentally says: In C++ type information almost never flows backwards ... I had to say "almost" because there's one or two cases, possibly more but very few . Despite trying to figure out which cases he might be referring to, I couldn't come up with anything. Hence the question: In which cases the C++17 standard mandates that type information propagate backwards?
c++ language-lawyer c++17
share | improve this question
edited 7 hours ago
scohe0
A tradução deste artigo está abaixo da qualidade média aceitável. É possível que tenha sido feita por um tradutor automático ou por alguém que não conhece bem o português ou a língua original do texto. Caso queira colaborar com a Wikipédia, tente encontrar a página original e melhore este verbete conforme o guia de tradução. Grease: Live! Grease: Live! (PRT/BRA) Estados Unidos 2016 • cor • 130 min. min Direção Thomas Kail Alex Rudzinski Produção Marc Platt Adam Siegel Roteiro Allan Carr Robert Cary Warren Casey Jim Jacobs Jonathan Tolins Bronte Woodard Baseado em Grease (musical) Grease (filme) Elenco Julianne Hough Aaron Tveit Vanessa Hudgens Carlos Pena Jr. Keke Palmer Carly Rae Jepsen Kether Donohue Jordan Fisher David Del Rio Andrew Call Gênero Musical Música Tom Kitt Figurino William Ivey Long Companhia(s) produtora(s) Warner Bros. Studios Distribuição Fox Lançamento 31 de Janei