Inglaterra





Disambig grey.svg Nota: Para o Estado soberano do qual a Inglaterra faz parte, veja Reino Unido. Para a ilha onde o país está localizado, veja Grã-Bretanha.


Disambig grey.svg Nota: England redireciona para este artigo. Para cidade localizada no estado americano, veja England (Arkansas).




















































































































England
Inglaterra











Bandeira da Inglaterra

Brasão de armas da Inglaterra


Bandeira

Brasão de armas


Lema: Dieu et mon droit

Hino nacional: God Save the Queen¹

Gentílico: Inglês, inglesa


Localização da Inglaterra


Localização da Inglaterra (em verde escuro)
No Reino Unido (em verde claro)
No continente europeu (em cinza escuro)


Capital

Londres

Cidade mais populosa

Londres

Língua oficial

Inglês (de facto), córnico (Língua minoritária reconhecida)

Governo

Monarquia parlamentarista
 - Monarca do Reino Unido

Elizabeth II (ou Isabel II)
 - Primeiro-Ministro do Reino Unido

Theresa May

Formação
 
 - Formação do Estado Inglês
927 
 - Invasão Normanda e estabelecimento da atual Casa Real
25 de dezembro de 1066 
 - Tratado de União

1 de maio de 1707 

Entrada na UE

1 de janeiro de 1973

Área
 
 - Total 130 395 km² (77.º)
 - Água (%)
1,34

População
 
 - Estimativa para 2010 53.012.456 hab. (20.º)
 - Densidade
307 hab./km² (33.º)

PIB (base PPC)
Estimativa de 2010
 - Total US$ 2 945 958 208 (7.º)
 - Per capita
US$ 38 000 (6.º)

IDH (2006)
0,940  – muito elevado

Moeda

libra esterlina (GBP)

Fuso horário
+0 (UTC+0)
 - Verão (DST) +1

Cód. Internet

.uk

Cód. telef.

+44

¹ Oficialmente, a Inglaterra não tem um hino oficial, porém, God Save the Queen é, geralmente, o utilizado. Ver também: Hino nacional da Inglaterra.



Inglaterra (em inglês: England) é uma das nações constituintes do Reino Unido.[1][2][3] O país faz fronteira com a Escócia ao norte e com o País de Gales a oeste; o Mar da Irlanda está a noroeste, o Mar Celta está a sudoeste, enquanto o Mar do Norte está a leste e o Canal da Mancha, ao sul, a separa da Europa continental. A maior parte da Inglaterra compreende a parte central e sul da ilha da Grã-Bretanha, no Atlântico Norte. O país também inclui mais de 100 ilhas menores, como as Ilhas Scilly e a Ilha de Wight.


A área agora chamada de Inglaterra foi habitada por seres humanos pela primeira vez durante o período Paleolítico Superior, mas o seu nome vem dos anglos, uma das tribos germânicas que se estabeleceram durante os séculos V e VI na região. A Inglaterra tornou-se um Estado unificado em 927 d.C., e desde a Era dos Descobrimentos, que começou durante o século XV, a nação passou a ter um impacto cultural e jurídico significativo sobre o resto do mundo.[4] O idioma inglês, a Igreja Anglicana e o direito inglês (base para os sistemas legais de common law de muitos outros países ao redor do mundo) desenvolveram-se na Inglaterra, e o sistema de governo parlamentar do país tem sido amplamente adotado por outras nações.[5] A Revolução Industrial começou na Inglaterra do século XVIII, transformando sua sociedade na primeira nação industrializada do mundo.[6] A Royal Society da Inglaterra lançou as bases da ciência experimental moderna.[7]


O território da Inglaterra é, em sua maioria, composto por pequenas colinas e planícies, especialmente no centro e no sul do país. No entanto, existem planaltos no norte (por exemplo, Lake District, Peninos e Yorkshire Dales) e no sudoeste (por exemplo, Dartmoor e Cotswolds). A antiga capital da Inglaterra era Winchester até Londres assumir o posto em 1066. Hoje Londres é a maior área metropolitana no Reino Unido e a maior zona urbana da União Europeia. A população inglesa é de cerca de 51 milhões de pessoas, cerca de 84% da população do Reino Unido é majoritariamente concentrada em Londres, no sudeste e em aglomerações nas Midlands, no noroeste, no nordeste e em Yorkshire, regiões industriais que se desenvolveram durante o século XIX.


O Reino da Inglaterra, que depois de 1284 incluiu o País de Gales, era um Estado soberano até 1 de maio de 1707, quando os Atos de União colocaram em prática os termos acordados no Tratado de União do ano anterior, resultando em uma união política com o Reino da Escócia para criar o novo Reino da Grã-Bretanha.[8][9] Em 1801, a Grã-Bretanha se uniu com o Reino da Irlanda através de outro ato da união para se tornar o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda. Em 1922, o Estado Livre Irlandês foi estabelecido como um domínio separado, mas uma lei de 1927 reincorporou ao reino seis condados irlandeses para criar oficialmente o atual Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, ou simplesmente Reino Unido.




Índice






  • 1 Etimologia


  • 2 História


    • 2.1 Pré-História e Antiguidade


    • 2.2 Idade Média


    • 2.3 Idade Moderna e período contemporâneo




  • 3 Geografia


  • 4 Demografia


    • 4.1 Religião


    • 4.2 Cidades mais populosas




  • 5 Política


    • 5.1 Símbolos nacionais


      • 5.1.1 Bandeira


      • 5.1.2 Brasão


      • 5.1.3 Hinos


      • 5.1.4 Rosa de Tudor


      • 5.1.5 Carvalho






  • 6 Subdivisões


  • 7 Economia


  • 8 Infraestrutura


    • 8.1 Educação




  • 9 Cultura


  • 10 Ver também


  • 11 Referências




Etimologia


Ver também: Bretanha (nome)

O nome Inglaterra é derivado do Inglês antigo "Engla land" (England), que significa "terra dos anglos". Os Anglos foram uma das tribos germânicas que se estabeleceram na Inglaterra durante a Alta Idade Média. Segundo o Dicionário Oxford, o primeiro uso conhecido de "Inglaterra" para se referir à parte sul da ilha da Grã-Bretanha ocorreu em 897, e sua ortografia moderna foi usada pela primeira vez em 1538.



História



Ver artigo principal: História da Inglaterra


Pré-História e Antiguidade



Ver artigo principal: Britânia pré-histórica




Stonehenge, um monumento megalítico do período Neolítico e da Idade do Bronze, em Wiltshire. Acredita-se ter sido construído entre 2500 e 2000 a.C.


O mais antigo fóssil humano descoberto no território consta mais de 700 mil anos atrás. A descoberta foi feita no que é hoje Norfolk e Suffolk. O homem moderno chegou ao território há cerca de 35 mil anos, mas devido às condições difíceis da última Era Glacial, fugiu da Grã-Bretanha para as montanhas do sul da Europa. Apenas os grandes mamíferos, como mamutes, bisões e rinocerontes, permaneceram. Há cerca de 11 mil anos, quando o gelo começou a derreter, os seres humanos voltaram a ocupar a área. Uma pesquisa genética mostrou que eles vieram do norte da Península Ibérica. O nível do mar era mais baixo do que agora, e a Grã-Bretanha estava ligada por terra à Irlanda e a Eurásia. Quando o mar subiu, há 9000 anos, foi separado da Irlanda, e da Eurásia meio século mais tarde. A Beaker Culture chegou por volta de 2500 a.C., e a elaboração de navios construídos a partir de barro e de cobre foi introduzida. Foi nessa época que os grandes monumentos do Neolítico, como Stonehenge e Avebury foram erigidos.


Durante a Idade do Ferro, os Celtas chegaram da Europa Central. O desenvolvimento de fundição de ferro permitiu a construção de arados melhores, o avanço da agricultura (por exemplo, com os campos Celtas), bem como a produção de armas mais eficazes. A sociedade era tribal, e de acordo com Ptolomeu havia cerca de 20 tribos diferentes na área, as divisões são desconhecidas. Tal como outras regiões na fronteira do Império, a Grã-Bretanha tinha apreciado por muito tempo relações comerciais com os romanos.


Os romanos conquistaram a Bretanha em 43, durante o reinado do imperador Cláudio, e a área foi incorporada ao Império Romano como província da Britânia. Em 410, com o declínio do Império Romano, os romanos deixaram a ilha para defender suas fronteiras na Europa continental.



Idade Média




Retrato da rainha Isabel I de Inglaterra feito para comemorar a vitória inglesa sobre a Armada Espanhola em 1588.


A Inglaterra foi conquistada em 1066 por um exército liderado por Guilherme, o Conquistador, Duque da Normandia, um feudo do Reino da França. Os normandos originaram-se na Escandinávia e se estabeleceram na Normandia alguns séculos depois. O primeiro duque da Normandia foi Rollo, um ancestral de Guilherme, e fundador da Dinastia normanda. Eles introduziram o feudalismo e mantiveram o poder através de barões, que construíram castelos na Inglaterra. O período viu mudanças no comércio e na legislação, incluindo a assinatura da Carta Magna, uma carta jurídica utilizada para limitar o poder soberano por lei e proteger os privilégios dos homens livres.


O monasticismo católico floresceu, as universidades de Oxford e Cambridge foram fundadas com o patrocínio real. Durante o século XIV, a Inglaterra e a França se enfrentaram na Guerra dos Cem Anos. A epidemia da Peste negra atingiu a Inglaterra, a partir de 1348, e matou metade dos seus habitantes. De 1453-1487 uma guerra civil entre dois ramos da Dinastia Plantageneta, a Casa de Iorque e a Dinastia de Lencastre, ficou conhecida como a Guerra das Rosas.


A Guerra se resolveu quando o último rei da Casa de York, Ricardo III, foi morto na Batalha de Bosworth Field, ocorrida em 22 de agosto de 1485, pelas forças de Henrique Tudor, Conde de Richmond, da Casa de Tudor, com descendência galesa, sendo que o ancestral de Henrique, Owen Tudor, era o fundador da Dinastia através de seu casamento com Catarina de Valois, a viúva do rei Henrique V e mãe do rei Henrique VI.



Idade Moderna e período contemporâneo


A Dinastia Tudor existiu durante todo o século XVI até a data 29 de março de 1603, quando aos 69 de idade, a protestante Isabel I, filha de Henrique VIII, chamada de a rainha virgem, morreu sem deixar nenhuma descendência. Por indicação da rainha, a Inglaterra passou a ser governada pelos parentes dos Tudor, a escocesa Casa de Stuart, sendo o sucessor de Isabel, Jaime I, também rei da Escócia como Jaime VI, e rei da Irlanda. Ele era filho de Maria da Escócia, rainha soberana da Escócia como única herdeira de seu pai. Maria foi sido perseguida durante toda a sua vida por sua prima Isabel, pois a maioria católica achava ser ela a verdadeira rainha de Inglaterra, o que resultou em sua execução no Castelo de Fotheringhay, em 8 de fevereiro de 1587, aos 44 anos de idade.


Durante a Guerra civil inglesa, Oliver Cromwell subiu ao poder e foi o único representante de um breve período republicano na Inglaterra. Já estabilizado no poder, decretou o Ato de Navegação, favorecendo a economia inglesa e o desenvolvimento posterior de sua marinha.


Geografia



Ver artigo principal: Geografia da Inglaterra

A Inglaterra corresponde à maior parte dos dois terços sul da Grã-Bretanha. É limitada ao norte pela Escócia e ao oeste pelo País de Gales.




Região de North York Moors.


A maior parte da Inglaterra é coberta de colinas ("Roling Hills"), sendo mais montanhosa no norte. A linha divisora entre tipos do terreno é indicada geralmente pela linha Tees-Exe. Há também uma área de pântanos, a leste, que foi drenada para uso agrícola.


As maiores cidades da Inglaterra são:




  1. Londres: 8 000 000 habitantes.


  2. Birmingham: 1 500 000 habitantes.


  3. Liverpool: 1 300 000 habitantes.


  4. Leeds: 800 000 habitantes.


  5. Sheffield: 750 000 habitantes.


O Eurotúnel, perto de Dover, liga a Inglaterra ao continente europeu (França).


Demografia



Ver artigo principal: Demografia da Inglaterra

A Inglaterra, com os seus 54,2 milhões de habitantes[10], dos quais cerca de um décimo pertencem a grupos étnicos não-brancos, é a nação etnicamente mais diversificada de todo o Reino Unido.


Em 2003, a população de Londres alcançou a marca de 7,5 milhões de habitantes.



Religião


Os cristãos já não são maioria na Inglaterra e no País de Gales. De acordo com pesquisa de 2014 publicada no The Guardian, 48,5% dos ingleses e dos galeses disseram não ter religião, quase o dobro dos 25% encontrados no censo de 2011. Os cristãos (anglicanos, católicos e outros) somavam 43,8%. Em 1983, 44,5% da população identificava-se como anglicana, percentagem que caiu para 19% em 2014. Seguidores de religiões não cristãs representavam os restantes 7,7% em 2014.[11]


Cidades mais populosas










































































Política



Ver artigo principal: Política da Inglaterra



O Palácio de Westminster, sede do Parlamento do Reino Unido.


A Inglaterra não tem nenhum governo ou corpo de representantes independente do Reino Unido.


A Inglaterra é uma Monarquia Parlamentarista, com um parlamento que possui a autoridade de criar leis e providenciar obras públicas. O chefe de estado tem uma função meramente representativa e diplomática, não possuindo qualquer gênero de poder executivo.


O regime parlamentar implica a existência de um primeiro-ministro que é eleito pela maioria do parlamento.


Atuais Mandatários


  • Chefe de Estado: Elizabeth II do Reino Unido ((Isabel II em português europeu))

  • Chefe do Governo: Primeira-ministra Theresa May



Símbolos nacionais


Bandeira



Ver artigo principal: Bandeira de Inglaterra

A bandeira da Inglaterra, uma das nações constituintes do Reino Unido, consiste numa cruz de São Jorge vermelha em um fundo branco. Sua origem não foi estabelecida com precisão, mas aparece como símbolo inglês desde a Idade Média. Foi a bandeira do exército britânico e insígnia da marinha mercante até 1606. De 1606 até 1801 foi usada pela marinha mercante.



Brasão



Ver artigo principal: Armas Reais da Inglaterra


Royal Arms of England.svg


O brasão da Inglaterra está formado por um único campo de gules em que aparecem três leões passantes de ouro, linguados, com as garras à mostra na cor azul.


Hinos


Apesar de a Inglaterra não ter nunca adotado oficialmente um hino nacional, os que seguem são muitas vezes utilizados nessa qualidade:




  • Land of Hope and Glory - versos de A C Benson, música de Edward Elgar;


  • Jerusalem - versos de William Blake, música de Hubert Parry

  • I Vow to Thee, My Country - versos de Cecil Spring-Rice, música de Gustav Holst;

  • Nimrod - música de Edward Elgar

  • Rose of England - versos e música de Ivor Novello;

  • Heart of Oak, o hino não-oficial da Marinha Real Britânica - música de Dr. William Boyce (1711-1779), versos do famoso actor David Garrick (1716-1779), escritos em 1759.


  • God Save the Queen, o hino nacional do Reino Unido é normalmente tocado em eventos esportivos ingleses, embora "Land of Hope and Glory" tenha sido usado como hino da Inglaterra durante os Jogos da Commonwealth.


Rosa de Tudor



Tudor Rose Royal Badge of England.svg


A rosa de Tudor é um emblema heráldico tradicional da Inglaterra. As origens e o nome derivam da Casa de Tudor. A Rosa de Tudor foi adotada como emblema nacional por volta do período da guerra das rosas como símbolo da paz. É também conhecida como a rosa inglesa. Nos dias atuais uma forma estilizada da rosa de Tudor é o símbolo do consulado nacional do turismo.


Carvalho


O carvalho é outro símbolo da Inglaterra, e representa a força e a resistência. O Carvalho Real tornou-se um dos símbolos comemorativos de Carlos II de Inglaterra que, antes de fugir para o exílio depois da execução de seu pai, utilizou-se de um carvalho para esconder-se.



Subdivisões



Ver artigo principal: Subdivisões da Inglaterra e Condados da Inglaterra

Atualmente a Inglaterra se divide em quatro níveis de subdivisões administrativas: regiões, condados, distritos e paróquias. Porém tradicionalmente, Inglaterra se divide em condados (shires), de constituição que tem sido algo variável. Os condados podem ser definidos para várias razões. Os condados cerimoniais são definidos pelo governo e a cada um é designado um Lord-Lieutenant. A maioria refere a um grupo de autoridades locais e frequentemente com referência geográfica.




Os condados cerimoniais da Inglaterra.









  1. Northumberland


  2. Tyne and Wear


  3. Durham


  4. Cúmbria


  5. Lancashire


  6. North Yorkshire


  7. East Riding of Yorkshire


  8. South Yorkshire


  9. West Yorkshire


  10. Grande Manchester


  11. Merseyside


  12. Cheshire


  13. Derbyshire


  14. Nottinghamshire


  15. Lincolnshire


  16. Rutland





  1. Leicestershire


  2. Staffordshire


  3. Shropshire


  4. Herefordshire


  5. Worcestershire


  6. West Midlands


  7. Warwickshire


  8. Northamptonshire


  9. Cambridgeshire


  10. Norfolk


  11. Suffolk


  12. Essex


  13. Hertfordshire


  14. Bedfordshire


  15. Buckinghamshire


  16. Oxfordshire





  1. Gloucestershire


  2. Bristol


  3. Somerset


  4. Wiltshire


  5. Berkshire


  6. Grande Londres


  7. Kent †


  8. East Sussex


  9. West Sussex


  10. Surrey


  11. Hampshire


  12. Ilha de Wight


  13. Dorset


  14. Devon


  15. Cornualha



† condado cerimonial faz uma área maior do que o condado não-metropolitana.
Não mostrado: Cidade de Londres


Economia




A Cidade de Londres (City) é um dos principais centros comerciais e de negócios do planeta, ao lado de Nova Iorque e Tóquio como o principal centro de finanças globais.[14]



Ver artigo principal: Economia da Inglaterra

A moeda utilizada na Inglaterra é a libra esterlina, com o símbolo £ (pound ou sterling, em inglês), uma das mais fortes moedas do mundo; os peniques (pence, em inglês, singular penny) já foram denominados "dinheiros", em português.


Uma das quatro principais economias europeias, a Inglaterra é um centro líder de comércio exterior e de serviços financeiros, com o sétimo maior Produto Interno bruto do mundo, com dois trilhões de dólares, inferior apenas aos Estados Unidos, China, Japão e Alemanha.


Infraestrutura



Educação



Ver artigo principal: Sistema Educacional Britânico




Universidade de Oxford.





Universidade de Cambridge.


A Educação é obrigatória no Reino Unido dos 5 aos 16 anos de idade, sendo oferecida em escolas financiadas pelo governo (state-funded schools) ou particulares (mais conhecidas por independent, também chamadas de public schools na Inglaterra e País de Gales). As escolas britânicas se classificam também por género, podendo ser escolas para garotos, escolas para garotas ou escolas chamadas coeducacionais. Podem ser ainda day schools (escolas diárias em que os alunos apenas estudam de dia) ou boarding schools (alguns ou todos os alunos estudam e residem na escola), sendo que a maioria das escolas independentes são boarding schools. Existe ainda uma outra classificação dentro do sistema britânico, que são as Grammar schools, destinadas aos alunos mais bem dotados academicamente. De outro lado, ainda existem as escolas especiais, que atendem alunos com necessidades educativas especiais, embora o sistema regular (mainstream) acolha estes alunos em regime de educação inclusiva.


Cultura



Ver artigo principal: Cultura da Inglaterra


Ver também



Commons

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Wikiquote

O Wikiquote possui citações de ou sobre: Inglaterra



  • História da Inglaterra

  • Reino Unido

  • Sistema Educacional Britânico

  • Lista de cidades da Inglaterra



Referências




  1. Office for National Statistics. «The Countries of the UK». statistics.gov.uk. Consultado em 1 de fevereiro de 2009.. Cópia arquivada em 20 de dezembro de 2008 


  2. «Countries within a country». number-10.gov.uk. Consultado em 1 de fevereiro de 2009.. Cópia arquivada em 9 de fevereiro de 2008 


  3. «Changes in the list of subdivision names and code elements (Page 11)» (PDF). International Organization for Standardization. Consultado em 1 de fevereiro de 2009. 


  4. «England – Culture». britainusa.com. Consultado em 1 de fevereiro de 2009.. Cópia arquivada em 16 de maio de 2008 


  5. «Country profile: United Kingdom». BBC News. news.bbc.co.uk. 26 de outubro de 2009. Consultado em 1 de fevereiro de 2009. 


  6. «Industrial Revolution». Ace.mmu.ac.uk. Consultado em 1 de fevereiro de 2009.. Arquivado do original em 27 de abril de 2008 


  7. The Royal Society. «History of the Royal Society». royalsociety.org. Consultado em 1 de fevereiro de 2009. 


  8. William E. Burns, A Brief History of Great Britain, p. xxi


  9. Acts of Union 1707 parliament.uk, accessed 27 January 2011


  10. «2011 Census - Population and household estimates for England and Wales, March 2011» (PDF). 17 de dezembro de 2012. Consultado em 29 de dezembro de 2012. 


  11. People of no religion outnumber Christians in England and Wales – study


  12. «Population estimates». Office for National Statistics 


  13. Mid-2010 population estimates - Settlements in order of size General Register Office for Scotland


  14. Z/Yen Limited (2005). «The Competitive Position of London as a Global Financial Centre» (PDF). CityOfLondon.gov.uk. Consultado em 17 de setembro de 2006.. Arquivado do original (PDF) em 7 de novembro de 2006 










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