Partido Republicano Paulista
Partido Republicano Paulista | |
---|---|
Fundação | 18 de abril de 1873 |
Dissolução | 2 de dezembro de 1937 |
Sede | São Paulo |
Ideologia | Republicanismo Liberalismo Agrarianismo |
Publicação | Correio Paulistano (1890-1930)[1] |
País | Império do Brasil Brasil |
Política do Brasil Partidos políticos Eleições |
Partido Republicano Paulista (PRP) foi um partido político brasileiro fundado em 18 de abril de 1873, durante a Convenção de Itu, que foi o primeiro movimento republicano moderno no Brasil.
Seus adeptos eram chamados de perrepistas. O PRP foi o partido político predominante no estado de São Paulo durante toda a República Velha. O PRP foi extinto em 2 de dezembro de 1937. Portanto, o PRP, junto com o Partido Conservador e o Partido Liberal, são os partidos de mais longa duração da História do Brasil.
Índice
1 Origem
2 O PRP e a República Velha
3 O PRP e a Revolução de 1930
4 Principais representantes
5 Referências
6 Bibliografia
Origem |
O PRP foi um partido republicano com existência legal, mesmo na fase do Império do Brasil, fundado durante a convenção de Itu, em 18 de abril de 1873. Foi o Partido Republicano Paulista (PRP) o resultado da fusão política produzida entre fazendeiros do Clube Republicano ou Radical entre os quais se destacavam Américo Brasiliense, Luís Gama, Américo de Campos e Bernardino de Campos, Prudente de Morais, Campos Sales, Francisco Glicério, Júlio de Mesquita e Jorge Tibiriçá Piratininga, seu primeiro presidente.
Nesta primeira convenção partidária, compareceram 124 delegados de diversas cidades da província paulista.
O PRP, no período imperial, chegou a eleger deputados para a Assembleia Geral do Império (a atual Câmara dos Deputados), Campos Sales e Prudente de Morais, na legislatura 1885-1888. Em 1887, Bernardino de Campos colocou a agremiação em linha definitivamente abolicionista, salvando-a da crise em que caíra pela propensão escravocrata dos proprietários de terras.
Seu órgão oficial era o jornal "Correio Paulistano", o qual, no segundo reinado, pertenceu ao Partido Conservador, e foi empastelado (destruído), em 1930, quando da vitória da Revolução de 1930, porém voltou a circular, e, finalmente encerrou suas atividades na década de 1960. Outros jornais, apoiadores do PRP, também foram empastelados em 1930, entre eles: "A Platéia", "A Gazeta" e a "Folha da Manhã", a atual Folha de S. Paulo.
Seus quadros compunham-se de profissionais liberais (advogados, médicos, engenheiros etc.), as chamadas classes liberais, e, sobretudo, por importantes proprietários rurais paulistas, cafeicultores, as chamadas classes conservadoras, partidárias da imigração de mão-de-obra européia para as lavouras de café e, também, partidários da abolição dos escravos.
Quase toda a cúpula do PRP, na época se dizia "próceres", eram membros da maçonaria. Eram tradicionais os encontros dos próceres do PRP na redação do Correio Paulistano.
Seu primeiro jornal foi o "A Província de S. Paulo", hoje O Estado de S. Paulo, fundado, em 1875, pelos republicanos históricos, entre eles, Campos Sales.
O objetivo primordial do PRP era implantar no Brasil uma federação republicana, com um alto grau de descentralização administrativa, o que inexistia durante o período imperial (1822-1889).
Outra importante reivindicação dos republicanos era o retorno dos impostos arrecadados pela união à província (depois estados) de origem.
O PRP viveu, na oposição, de sua fundação, em 1873, até a Proclamação da República. Voltou, após a Revolução de 1930, a ser um partido de oposição. Permanecendo, o PRP, na oposição, de 1930, até sua extinção, com o advento do Estado Novo, em 1937.
Ou seja ele começou em 1873 (18 de abril) e terminou em 1937 (2 de dezembro)
O PRP e a República Velha |
Com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, iniciou-se um novo ciclo de poder político no Brasil, chamado de República Velha.
A República Velha dividiu-se em dois períodos. Inicialmente instalou-se a denominada República da Espada, com os governos militares de marechal Deodoro da Fonseca e o marechal Floriano Peixoto consolidando o regime republicano no Brasil.
Após a saída dos militares do poder federal teve origem a República do café com leite ou República Oligárquica, quando e o país foi governado por presidentes civis fortemente influenciados pelo setor agrário da economia.
O PRP, através de seu principal líder e ideólogo Campos Sales com a sua "Política dos Estados", que era mais conhecida como Política dos Governadores, foi o partido político que teve importância decisiva no afastamento dos militares da política no início da República.
E assim, Campos Sales se manifestou a respeito:
“ | Outros deram à minha política a denominação de "Política dos Governadores". Teriam acertado se dissessem "Política dos Estados". Esta denominação exprimiria melhor o meu pensamento! | ” |
[2]
E assim definiu a política do café com leite e a política dos estados:
“ | Se nos achássemos em condições normais de vida política, com partidos políticos bem assinalados entre si, obedecendo cada um à autoridade de seus chefes legítimos…conservar-me-ia em posição neutra para oferecer aos contendores todas as garantias eleitorais, mas bem diversa é a situação da república… e é preciso evitar, com decidido empenho, as agitações sem base no interesse nacional que não serviriam senão para levar à arena política as ambições perturbadoras que tem sido e serão sempre os eternos embaraços a proficuidade da ação administrativa....(e explica a necessidade de um vice-presidente mineiro para Rodrigues Alves)..Tenho motivos para acreditar que Minas só aceitará a combinação que também entrar um mineiro e para evitar embaraços julgo conveniente indicar Silviano Brandão para vice presidente! | ” |
“ | Neste regime, disse eu na minha última mensagem, a verdadeira força política, que no apertado unitarismo do Império residia no poder central, deslocou-se para os Estados. A Política dos Estados, isto é, a política que fortifica os vínculos de harmonia entre os Estados e a União é, pois, na sua essência, a política nacional. É lá, na soma destas unidades autônomas, que se encontra a verdadeira soberania da opinião. O que pensam os Estados pensa a União! | ” |
[4]
O poder político federal, na República do Café com Leite, tinha sua governabilidade garantida pela Política dos Estados. Os deputados e senadores federais não atrapalhavam a política do presidente, o qual não interferia nos governos estaduais. Era garantido, aos estados, ampla autonomia administrativa em seus negócios próprios. o poder federal não interferia na política interna dos estados e os governos estaduais não interferiam na política dos municípios, garantindo-se lhes a autonomia política e a tranquilidade nacional.
O Presidente da República apoiava os atos dos presidentes estaduais como a escolha dos sucessores desses presidentes de estados, e, em troca, os governadores davam apoio e suporte político ao governo federal, colaborando com a eleição de candidatos, para o Senado Federal e para a Câmara dos Deputados, que dessem total apoio ao Presidente da República. Assim as bancadas dos estados no Senado Federal e na Câmara dos Deputados não ofereciam obstáculos ao presidente da república, o qual conduzia livremente seu governo.
Cada estado da federação brasileira tinha o seu Partido Republicano, mas não tinham ligação entre si e eram autônomos.
Revezavam-se no poder federal, representantes do Partido Republicano Paulista e do Partido Republicano Mineiro (PRM), que controlavam as eleições e gozavam do apoio da elite agrária, na época chamadas de classes conservadoras, de outros estados do Brasil.
Com o novo regime republicano, PRP deixa de ser um partido de classe social e de oposição, como era durante o segundo reinado, quando, de fato, era um veículo das exigências políticas dos grandes cafeicultores abolicionistas utilizadores da mão de obra assalariada européia.
Com a República, o partido torna-se também uma instituição dedicada à burocracia estatal, com a necessidade de que as esferas de governo estadual e municipal obedecessem às determinações da cúpula dirigente do PRP.
O PRP, então, ascendendo ao poder com a república, coloca em prática seu programa político de descentralização administrativa, criação de escolas, defesa do café e modernização do estado e da economia e separação da Igreja Católica do estado brasileiro.
O PRP só tinha existência legal dentro do território paulista e com a extinção dos Partidos Conservador e Liberal após a proclamação da república, passou a ser, praticamente, o único partido político existente no estado de São Paulo. Alguns partidos políticos tiveram existência efêmera no estado de São Paulo no início da República.
O PRP elegia todos os presidentes de São Paulo e todos os senadores e deputados estaduais. O PRP enfrentou uma frágil concorrência do Partido Republicano Federal (PRF) de Francisco Glicério de ideologia municipalista e do Partido Republicano Conservador (PRC).
Coube a Campos Sales, quando presidente do Estado de São Paulo, em 1897 e 1898, enfraquecer o PRF e o municipalismo, pressionando os coronéis do interior do estado a aderirem ao PRP. Em troca do apoio ao PRP e ao presidente do estado, os coronéis teriam seu poder local garantido e respeitado.
Esta atitude de Campos Sales no governo de São Paulo, foi como um embrião do que, depois, ele faria em nível nacional: a Política dos Estados ou Política dos governadores. Um dos líderes do interior de São Paulo que aderiram ao PRP, por causa da política de Campos Sales, e que depois se tornou um importante líder (prócer) do PRP, foi o Dr. Washington Luís.
O PRP foi influenciado muito pelos ideais da maçonaria e pelo positivismo, tendo tido, o PRP, verdadeira obsessão pela imigração européia.
Em nível municipal havia disputas políticas, quando mais de um coronel disputava o poder local. Nestes casos, políticos da capital então se dividiam, apoiando um ou outro coronel para os cargos municipais.
Nas pequenas cidades do interior de São Paulo, o líder local do PRP era o tipo do Coronel, em geral o líder da Loja Maçônica local. Às vezes, dois ou mais coronéis disputavam o controle de PRP local. Os grupos políticos locais recebiam apelidos como os Araras contra os Pica-Paus. Mas sempre havia candidato único à presidência do estado. Os coronéis apoiavam a política dos presidentes dos estados em troca destes respeitarem o poder local do coronel.
Houve pelo menos 4 dissidências dentro do PRP, comandadas por políticos descontentes com a cúpula do PRP e que foram preteridos na escolha dos candidatos do PRP à presidência do Estado ou outros cargos importantes.
Em 1901, Prudente de Moraes e outros deputados fundaram o Partido Republicano Dissidente de São Paulo (PRDSP).[5] A última dissidência resultou na criação do Partido Democrático em fevereiro de 1926, partido este que apoiou a Revolução de 1930. Essa última dissidência do PRP originou-se em crise ocorrida na maçonaria paulista, tendo o grão-mestre do Grande Oriente de São Paulo, doutor José Adriano Marrey Júnior, fundado o Partido Democrático.
A primeira grande disputa eleitoral entre estes PRP e Partido Democrático se deu, em 1928, pela prefeitura da cidade de São Paulo através do voto direto, quando o PRP saiu largamente vitorioso, reelegendo o prefeito Dr. José Pires do Rio.
O ataque mais sério ao poder de PRP foi a Revolta Paulista de 1924, que fez que o presidente Carlos de Campos se retirasse para o interior do estado, e organizasse batalhões em defesa da legalidade, conseguindo retomar o poder. Muitos membros importantes do PRP vestiram fardas da Força Pública de São Paulo, atual Polícia Militar do Estado de São Paulo, organizaram e comandaram a resistência contra os revoltosos.
O PRP elegeu todos os presidentes do Estado de São Paulo na República Velha e elegeu 6 presidentes da República, embora dois deles não tomaram posse: Rodrigues Alves quando reeleito em 1918 não chegou a tomar posse por ter falecido e Júlio Prestes por causa da Revolução de 1930. O Dr. Washington Luís foi deposto em 1930.
O Dr. Washington Luís foi um modernizador do PRP, instalando uma administração técnica, tanto na Secretaria de Justiça e Segurança Pública, (na chamada Polícia sem política), quanto na Prefeitura de São Paulo e no governo do estado.
O PRP foi derrotado nas eleições presidenciais de 1910 quando o presidente de São Paulo Albuquerque Lins foi candidato a vice-presidente na chapa de Rui Barbosa na chamada Campanha Civilista.
Os próceres políticos do PRP adquiram fama de bons administradores e homens probos, sendo que vários foram considerados estadistas.
Em geral, o PRP, na República Velha, era comandado pelo presidente do estado do momento. Os líderes que mais por tempo tiveram força na diretoria executiva do PRP foram o presidente Jorge Tibiriçá Piratininga, falecido em 1928, o Coronel Fernando Prestes de Albuquerque e o Dr. Altino Arantes Marques, ambos falecidos após o término da República Velha.
O PRP e a Revolução de 1930 |
Em 1 de março de 1930, o candidato a presidente da República Júlio Prestes do PRP teve 90% dos votos válidos no Estado de São Paulo. Foi outra grande vitória que o PRP obteve contra o Partido Democrático que apoiara o candidato de oposição Getúlio Vargas. Júlio Prestes, porém, não tomou posse, atropelado que foi, pela Revolução de 1930.
Com a revolução de 1930, vários próceres políticos do PRP, inclusive o presidente eleito Júlio Prestes, que se licenciara do governo de São Paulo e o presidente da república Washington Luís foram exilados. O vice-presidente de São Paulo, em exercício do cargo de presidente do estado, Doutor Heitor Penteado, foi deposto em 24 de outubro de 1930, preso e exilado. O PRP não mais voltaria a governar São Paulo.
Com a Revolução de 1930 e a ascensão de Getúlio Vargas ao poder romperam com este ciclo, todos os partidos foram extintos, só voltando a existir nas eleições de 1933. Também foi extinto o domínio da política do café-com-leite (representada pelo PRP e pelo PRM).
A partir de 1930, salvo poucas exceções, gaúchos e mineiros se revezariam na presidência da república, até a década de 1980. Nos 50 anos seguintes a 1930, gaúchos e mineiros estariam no poder federal por 41 anos. Júlio Prestes foi o último paulista eleito presidente da república.
Na versão dos revolucionários de 1930, o Brasil exigia modernidade, através de manifestações políticas e culturais, com prenúncios do que aconteceria, em 1930, dados pela Semana de Arte Moderna de 1922, (a qual, porém, foi apoiada pelo presidente de São Paulo na época, Washington Luís, e pelo Correio Paulistano e da qual participaram dois membros do PRP: Plínio Salgado e Menotti Del Picchia), e pelo Movimento tenentista de 1922 e pela Revolta Paulista de 1924 que visou a deposição do governo perrepista de Carlos de Campos.
A Revolução de 1930, com todas as suas dificuldades, içou, no ponto de vista dos revolucionários, na visão dos revolucionários de 1930, o país ao mundo contemporâneo.
Entretanto, no ponto de vista do líder perrepista, Júlio Prestes, eleito presidente em 1930, a ditadura implantada em 1930, desonrava o Brasil:
“ | O que não se compreende é que uma nação, como o Brasil, após mais de um século de vida constitucional e liberalismo, retrogradasse para uma ditadura sem freios e sem limites como essa que nos degrada e enxovalha perante o mundo civilizado! | ” |
[6]
Na Revolução Constitucionalista de 1932, o PRP e o Partido Democrático se uniram no combate à ditadura do "Governo Provisório", e, em 1933, o PRP participou das eleições para a Assembléia Nacional Constituinte através da "Frente Única por São Paulo Unido", que foi a última vez, na história de São Paulo, que as forças políticas paulistas marcharam unidas.
Nos seus derradeiros anos de vida, o PRP lançou na política, como deputado estadual constituinte, sua última estrela: o doutor Adhemar Pereira de Barros. Nessa época, o PRP fez oposição ao governador Armando de Sales Oliveira, não aceitando apoiá-lo quando se lançou candidato a presidente da república nas eleições marcadas para janeiro de 1938.
O PRP foi definitivamente extinto, logo após a instalação do Estado Novo, pelo decreto-lei nº 37, de 2 de dezembro de 1937. Adhemar de Barros e Fernando Costa, perrepistas históricos, foram interventores de São Paulo durante a ditadura. Com a volta dos partidos políticos em 1945, os remanescentes do velho PRP constituíram a seção paulista do Partido Social Democrático, exceto Júlio Prestes e elementos ligados a Washington Luís, que participaram da fundação da União Democrática Nacional, e Adhemar de Barros e seus seguidores, que criaram o Partido Republicano Progressista e logo em seguida o Partido Social Progressista.
Principais representantes |
Antônio da Silva Prado - prefeito de São Paulo (1899-1910)
Prudente de Morais - membro do partido de 1873 a 1893 e presidente da República (1894-1898)
Campos Sales - presidente da República (1898-1902).
Rodrigues Alves - presidente da República (1902-1906) e reeleito de 1918, não tomando posse.
Washington Luís - presidente da República (1926-1930)
Júlio Prestes - presidente da República (mandato 1930-1934; não tomou posse), presidente de São Paulo (1927-1930)- Francisco Rangel Pestana
- José Alves de Cerqueira César
Bernardino de Campos - presidente de São Paulo (1892-1896)
Jorge Tibiriçá - presidente de São Paulo (1904-1908)
Albuquerque Lins - presidente de São Paulo (1908-1912)
Altino Arantes - presidente de São Paulo (1916-1920)
Carlos de Campos - presidente de São Paulo (1924-1927)
Fernando Prestes de Albuquerque - presidente de São Paulo (1898-1900)
Mário Tavares - senador estadual paulista
José de Freitas Valle - senador estadual paulista
Augusto César de Miranda Azevedo - médico, presidente da Câmara do Congresso Legislativo do Estado de São Paulo de 1891 a 1892 e deputado estadual por três legislaturas (1891 a 1892, 1895 a 1897 e 1898 a 1900)
Antônio de Lacerda Franco - senador estadual e senador da República
Paulino Carlos de Arruda Botelho[7]
José Ignácio de Camargo Penteado -
Marcolino Lopes Barretto -
Rodolfo Fernandes Gastão de Sá - médico de São Carlos-SP
José Augusto de Oliveira Salles -
Raphael Augusto de Souza Campos - prefeito, vereador de Tietê-SP e deputado estadual
Elias Augusto de Camargo Salles - fazendeiro e prefeito de São Carlos-SP, por duas vezes
José Franco de Camargo - fazendeiro de café em São Carlos-SP
Paulino Botelho de Abreu Sampaio - fazendeiro e prefeitos de São Carlos-SP, por duas vezes
Antônio Militão de Lima - fazendeiro e prefeito de São Carlos-SP
José Fonseca Teixeira de Barros - fazendeiro e prefeito de São Carlos-SP
Joaquim Evangelista de Toledo - prefeito de São Carlos-SP
Dona Sinhára Toledo - esposa viúva de Joaquim Evangelista de Toledo- Roberto Simonsen
- Adhemar Pereira de Barros
- Fernando Costa
- César Vergueiro
- Cirilo Júnior
- Martinho Prado Júnior
- Cândido Nogueira da Mota
- Cincinato Braga
- Heitor Penteado
- Jorge Americano
- Elói Chaves
- Plínio Salgado
- Cândido Rodrigues
- Francisco Glicério
- Manuel Pedro Vilaboim
- José Alvares de Rubião Júnior
- Adolfo Antônio da Silva Gordo
- Américo Brasiliense
- Ataliba Leonel
- Alfredo Ellis Júnior
- Álvaro Augusto da Costa Carvalho
- Olavo Egídio de Sousa Aranha
- Cesário Bastos
- Carlos José Botelho
- Oscar Rodrigues Alves
- Virgílio Rodrigues Alves
- Antônio Cândido Rodrigues
- Antônio Dino da Costa Bueno
- Carlos José de Arruda Botelho
- Américo de Campos
- José Adriano Marrey Júnior
- Alfredo Ellis
- Menotti del Picchia
- Deodato Wertheimer
- José Pires de Andrade
Referências
↑ http://www.sapientia.pucsp.br/tde_arquivos/3/TDE-2007-05-08T13:25:41Z-3073/Publico/Angela%20Thalassa.pdf
↑ CAMPOS SALLES, Manuel Ferraz de, Da Propaganda à Presidêcia, Editora UNB, 1983.
↑ CAMPOS SALES, Manuel Ferraz de, Da Propaganda à Presidência, Editora Senado Federal, Edição Fac-similar, Brasília, 1998
↑ CAMPOS SALLES, Manuel Ferraz de, Da Propaganda à Presidência, Editora UNB, 1983.
↑ MANIFESTO político. O Estado de S. Paulo, 6 nov. 1901. link.
↑ Carta pertencente ao Arquivo Particular de Jacqueline Melo Ferreira
↑ http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=090972_08&pagfis=9301
Bibliografia |
- __________, Dados Biográficos dos Senadores de São Paulo - 1826-1998, Senado Federal, Brasília.
- ALMEIDA FILHO, José Carlos de Araújo, O Ensino Jurídico, a Elite dos Bacharéis e a Maçonaria do Séc. XIX, Dissertação apresentada na pós-graduação stricto sensu, na área de concentração Direito, Estado e Cidadania, da Universidade Gama Filho, como requisito para obtenção do título de Mestre, Rio de Janeiro, 2005.
BARBOSA, Rui, Campanhas Presidenciais, Livraria Editora Iracema Ltda, São Paulo, s/d.- BELLO, José Maria, História da República, São Paulo, Companhia Editora Nacional, 1976.
- CASALECCHI, José Ênio, O Partido Republicano Paulista: política e poder (1889-1926), São Paulo, Editora Brasiliense, 1987.
- CASTELLANI, José, A Maçonaria na Década da Abolição e da República, Editora A Trolha, 2001.
- DEBES, Célio, Constituição, estrutura e atuação do partido republicano de São Paulo na Propaganda (1872 - 1889), Dissertação de Mestrado em História, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1975.
- DEBES, Célio, Júlio Prestes e a primeira República, São Paulo, Edição Arquivo do Estado - IMESP, 1983.
- EGAS, Eugênio, Galeria dos Presidentes de São Paulo e vice-presidentes, Seção de Obras de "O Estado de S. Paulo", 3 volumes, 1927.
- LEITE, Aureliano, História da Civilização Paulista, Edição Monumental do IV centenário da Cidade de São Paulo, 1954.
- LIMA, Sandra Lúcia Lopes, O oeste paulista e a república, Editora Vértice, 1986.
- OLIVEIRA, Percival de - O ponto de vista do PRP: uma campanha política, São Paulo, São Paulo Editora, 1930.
- SALES, Alberto - A pátria paulista, Brasília, Editora da UnB, 1983.
- SALES, Manuel Ferraz de Campos, Da propaganda à presidência, Senado Federal, 2000.
- SANTOS, José Maria dos, Bernardino de Campos e o Partido Republicano Paulista, Rio de Janeiro, Editora Jose Olympio, 1960.
- ZIMMERMANN, Maria Emilia, O PRP e os fazendeiros do café, Campinas, Editora da UNICAMP, 1986.