Grupo Abril





































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Grupo Abril

Grupo Abril



Razão social
Abril Comunicações S.A.

Tipo


Empresa de capital fechado

Slogan

Faz parte da sua vida
Indústria

Mídia
Fundação

1950
Fundador(es)

Victor Civita
Sede

São Paulo,  Brasil
Área(s) servida(s)
Brasil
Proprietário(s)
Família Civita
Presidente
Arnaldo Figueiredo Tibyriçá
Pessoas-chave



  • Victor Civita Neto (Presidente do Conselho de Administração e Diretor Editorial)

  • Walter Longo (Presidente Executivo)



Empregados
9.000
Produtos



  • Mídia impressa

  • Mídia digital

  • Indústria gráfica




Divisões



  • Abril Mídia

  • Abril Gráfica

  • Total Express




Lucro

Aumento R$ 189,4 milhões (2013)
Faturamento

Aumento R$ 4,26 bilhões (2013)[1][2]

Website oficial

grupoabril.com.br

O Grupo Abril é um dos maiores conglomerados de mídia da América do Sul.[3] Desde agosto de 2010 se organiza em quatro pilares – Mídia, Gráfica, Distribuição e Educação.[4] O grupo tem como presidente executivo Arnaldo Figueiredo Tibyriçá[5] e teve como editor e presidente do Conselho de Administração Roberto Civita, que faleceu em maio de 2013.




Índice






  • 1 História


    • 1.1 Primeiras décadas: 1950-1990


    • 1.2 Década de ouro: 1990-1999


    • 1.3 Década de 2000


    • 1.4 Década de 2010




  • 2 Concordata


  • 3 Ativos


    • 3.1 Editora Abril


      • 3.1.1 Revistas


        • 3.1.1.1 Femininas


        • 3.1.1.2 Masculinas


        • 3.1.1.3 Moda


        • 3.1.1.4 Cultura


        • 3.1.1.5 Educação


        • 3.1.1.6 Informação


        • 3.1.1.7 Jovem/Infantil


        • 3.1.1.8 Decoração/Arquitetura


        • 3.1.1.9 Bem Estar/Saúde


        • 3.1.1.10 Economia/Tecnologia


        • 3.1.1.11 História/Curiosidades


        • 3.1.1.12 Esportes


        • 3.1.1.13 Turismo






    • 3.2 Abril Digital


    • 3.3 Distribuição e Logística




  • 4 Antigas propriedades ou extintas


  • 5 Referências


  • 6 Ligações externas





História |



Primeiras décadas: 1950-1990 |




Prédio Sede do Grupo Abril em São Paulo.


Fundado em 1950 por Victor Civita como Editora Abril, o Grupo Abril é hoje um dos maiores e mais influentes grupos de comunicação da América Latina. Ao longo de sua história, expandiu e diversificou suas operações, e hoje fornece conteúdo em multiplataformas.


Em maio de 1950 Victor fundou a Editora Primavera. Seu primeiro título é a revista Raio Vermelho, uma revista em quadrinhos com títulos de origem italiana, que não faz muito sucesso. Em julho, rebatiza sua corporação como Editora Abril,[6] na Europa nesse mês se inicia a primavera, o nome havia sido usado por seu irmão, Cesar em uma editora na Argentina.[7] Seu ícone é a árvore, pois representa a fertilidade, a própria imagem da vida. A cor verde foi escolhida por simbolizar a esperança e o otimismo.


A Editora começou com a publicação O Pato Donald num pequeno escritório no centro de São Paulo, com apenas seis funcionários. Com investimentos em treinamento e tecnologia, a empresa se tornou já no fim da década uma das referências jornalísticas do país em texto, fotografia, edição e produção.


Em 1960, Victor Civita promoveu uma inovação no mercado editorial e iniciou a publicação de obras de referência em fascículos. A chegada às bancas do conhecimento antes restrito às bibliotecas e livrarias foi um enorme sucesso. No ano seguinte, o crescimento da família Disney e o lançamento de Zé Carioca estimularam a produção de quadrinhos nacionais. Recreio, lançada em 1969, levou mais adiante a proposta de educar divertindo, com suas histórias e atividades.


A Abril acompanhou ao longo dos anos as mudanças da sociedade brasileira. O crescimento do turismo e da indústria automobilística, por exemplo, fez nascer Quatro Rodas, Guias Quatro Rodas e Viagem e Turismo. Futebol e sexo ganharam revistas sobre o assunto com Placar, Playboy, Vip e Men's Health. E VEJA que é hoje a maior revista do país e a terceira maior revista semanal de informação do mundo.[8]


As revistas femininas também tiveram espaço na Abril desde os anos 50. A precursora, em 1952, foi a Capricho, inicialmente com fotonovelas e, em 1981, reformulada para falar com as adolescentes. Pouco depois vieram a (Manequim, a primeira revista de moda da Abril e Claudia, que nasceu em 1961 e hoje é a maior revista feminina do país. Nas décadas seguintes, surgiriam inúmeros títulos, entre eles Nova e Elle, Estilo de Vida, Gloss) e, recentemente, Women's Health.


O Grupo Abril foi pioneiro ao lançar, em 1990, a primeira TV segmentada aberta do Brasil, a MTV Brasil.



Década de ouro: 1990-1999 |


Em 1990, o Grupo Abril juntamente com a Viacom criou a MTV Brasil, a maior emissora de música e TV segmentadada do Brasil. Na mesma década criou a TVA, uma da pioneira na televisão por assinatura, que atualmente comercializa banda-larga á internet através do Ajato e também foi criada a TVA Digisat, que foi substituída pela DirecTV. Criou o BOL que foi fundido com o UOL após adquirir parte do provedor. Em 1995 entrou em sociedade com a Time Warner, a Sony Pictures para formar com a Disney Channel (e com a OLE Partners, Sony Entertainment Television, Warner Channel). Além da HBO Brasil, a Abril detinha a ESPN Brasil (50% com a Disney), Bravo Brasil (uma parceria com a Bravo Network) , Eurochannel, CMT Brasil (50% com a Gaylord Company). Ainda havia um plano para criar o CNA, um canal de notícias, mas o que estava por vir arruinou tudo.


A TVA teve problemas para administrar a DirecTV, o que fez com que a Abril tivesse prejuízos e com isso vendesse sua parte na ESPN Brasil, depois o Eurochannel, e uma a uma de suas mídias televisivas (inclusive DirecTV), a MTV foi a única que escapou. A crise se agravou e obrigou a Abril a vender também o UOL e desistir de suas fitas cassete, no final restou a Editora, a TVA e a MTV.



Década de 2000 |


Hoje, o Grupo Abril é um conglomerado de comunicação. Além das revistas, seu conteúdo também chega aos leitores por outras plataformas, como sites, PCs e smartphones.


Possui ainda uma grande operação de distribuição e logística que atende a todo o território nacional com as empresas Dinap, Treelog, FC Comercial, Total Express e Entrega Fácil.


Com 52.500 m² de área ocupada e produção de 568 milhões de exemplares impressos, a Abril Gráfica é considerada a maior da América Latina.[9] Conquistou as certificações Forest Stewardship Council (FSC) e Programme for the Endorsement of Forest Certification Schemes (PEFC), que garantem manejo responsável de florestas.


A partir de 2004, a empresa passou a dedicar boa parte de seus investimentos na área da educação. Hoje a Abril Educação é formada pelas Editoras Ática e Scipione, pelos Sistemas de Ensino SER e Anglo, SIGA (curso preparatório para concursos públicos) o Colégio e Curso pH, do Rio de Janeiro, Escola Maximus e o Grupo ETB (Escolas Técnicas do Brasil). No início de 2010 a empresa passou a atuar separadamente do Grupo Abril, por meio de uma reorganização societária.


No mês de maio de 2006 o Grupo Abril anunciou a sociedade com o Naspers, grupo de mídia sul-africano, que passou a deter 30% do capital da empresa, incluindo a compra dos 13,8% que pertenciam aos fundos de investimento administrados pela Capital International, desde julho de 2004.[10]


Em 2008, o Grupo Abril aderiu, como membro fundador e primeira empresa brasileira de comunicação, ao Greenhouse Gas Protocol (GHG Protocol), metodologia internacional mais usada por empresas para quantificar e gerenciar suas emissões de gases de efeito estufa.[11]



Década de 2010 |


Em agosto de 2010 o Grupo Abril anunciou uma nova estrutura da empresa, passando a se organizar em quatro grandes pilares – Mídia, Distribuição e Logística, Gráfica e Educação.



  • Mídia compreende a Editora Abril, MTV Brasil (inclui MTV e portal), Mídias Digitais e Elemídia.

  • Distribuição é representada pela DGB, holding de Distribuição e Logística que reúne as empresas Total Express, Entrega Fácil, Dinap, Treelog e FC Comercial, sob comando de Douglas Duran a partir de 2013

  • Gráfica Abril, a maior da América do Sul.

  • Educação, que inclui as editoras Áticas, Scipione, o sistema de ensino SER e Grupo Anglo, SIGA (curso preparatório para concursos públicos), o Colégio e Curso pH, do Rio de Janeiro, e o Grupo ETB (escolas Técnicas do Brasil), de São Paulo. Por meio de uma reorganização societária, a Abril Educação foi separada do Grupo Abril no início de 2010.


Em novembro de 2011 o Grupo Abril adquiriu a empresa de logística Total Express, uma das maiores distribuidoras de encomendas por meio de entregas expressas.


Em 3 de julho de 2012 a empresa comprou toda totalidade das ações da empresa de Mídia digital out of home Rede Elemídia.[12]


Em 23 de julho de 2012 a Abril Educação anunciou a compra de 51% da escola de idiomas Red Balloon.[13]


Em 2012 e 2013 foram anos com muitas especulações sobre a entrega da marca da MTV Brasil para sua detentora internacional Viacom. Com a morte de Roberto Civita presidente da empresa, o Grupo Abril noticiou uma nova reestruturação da empresa. Cerca de 70 funcionários do grupo foram dispensados, e que deveram ser extintos no país as revistas Playboy, Capricho e Contigo.[14] Também foram noticiados por sites que a empresa não deverá seguir com a marca da MTV no país.[15] Já em 2013, o Grupo Abril confirmou que irá devolver ainda em outubro de 2013 a marca da MTV para a Viacom, sendo assim, a MTV Brasil deixará de fazer parte do grupo,[16][17] O grupo pretende vender o canal para um "melhor negócio" já que não pretende lançar o novo canal e nem seguir no ramo televisivo.[18]


Em agosto de 2013, o grupo anunciou o fim das revistas, Gloss, Bravo!, Alfa e Lola, e alterações na revista Contigo. Em resposta, a empesa disse que as revistas finalizadas tem 2% de receita de publicidade e cerca de 150 funcionários foram dispensados.[19]


Em 18 de dezembro de 2013 num comunicado oficial, Fábio Colletti Barbosa, presidente do Grupo Abril, anunciou a venda da concessão da TV aberta ao Brasil para Grupo Spring de Comunicação que edita a revista Rolling Stones no país entre outras revistas.[20][21] Este grupo pertence ao ex-vice-presidente do SBT e Band, José Roberto Maluf. Tudo isso ainda tem que ser aprovado pelo Ministério das Comunicações e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).[22]


Em 11 de fevereiro de 2014, O Grupo Abril informou que analisa propostas de investidores interessados na Abril Educação, o que "poderá inclusive envolver a alteração na composição do controle" da companhia. Criada em 2007 como um braço do Grupo Abril, a Abril Educação passou a atuar separadamente da Abril S.A. no início de 2010, por meio de uma reorganização societária. Fazem parte da empresa as editoras Ática e Scipione, os sistemas de ensino Anglo, Ser, Maxi e GEO, o Siga (focado na preparação para concursos públicos), o Curso e o Colégio pH, o Grupo ETB (Escolas Técnicas do Brasil), a Escola Satélite, a rede de escolas de inglês Red Balloon e a Livemocha, ensino de idiomas.[23]


Em julho de 2014 a Editora Abril comunicou a transferência da Máxima e de mais nove de seus títulos de revistas para a Editora Caras.[24] Tais transferências se referiam às revista “Aventuras na História”, “Bons Fluidos”, “Manequim”, “Minha Casa”, “Minha Novela”, “Recreio”, “Sou+Eu”, “Vida Simples” e “Viva Mais”.[24] De acordo com o comunicado, a Editora Caras passará a ser responsável pela produção de conteúdo, circulação e venda de publicidade da Máxima e dessas revistas.[25] Contudo, os serviços de assinaturas, distribuição e gráfica continuarão a ser prestados pelo Grupo Abril, visto que as duas editoras são parceiras.



Concordata |


Em julho de 2018 a família Civita deixa o comando do Grupo Abril.[26] Em agosto o Grupo pede recuperação judicial.[27]



Ativos |



Editora Abril |



Revistas |




Femininas |


  • Boa Forma

  • Claudia


  • Cosmopolitan (Versão brasileira de Cosmopolitan)



Masculinas |

  • VIP


Moda |

  • Elle


Cultura |


  • National Geographic (Versão brasileira)


Educação |

  • Guia do Estudante


Informação |


  • Veja

  • Almanaque Abril

  • Grande Enciclopédia Larousse



Jovem/Infantil |

  • Revistas Disney


Decoração/Arquitetura |


  • Casa Cor

  • Casa Claudia



Bem Estar/Saúde |


  • Saúde!

  • Saúde! É Vital



Economia/Tecnologia |

  • Exame


História/Curiosidades |



  • Mundo Estranho (subproduto de Superinteressante)


  • Superinteressante (Versão brasileira de Muy Interesante)



Esportes |


  • Quatro Rodas

  • Placar



Turismo |


  • Guia Quatro Rodas

  • Viagem e Turismo



Abril Digital |




  • Abril.com:foi um portal de notícias e entretenimento pertencente ao Grupo Abril. O portal tinha mais de 80 sites e com mais de 156 milhões de pages views, com cerca de 26 milhões de visitantes únicos e 48 milhões de visitas em 2009.[28][29]

  • MdeMulher



Distribuição e Logística |



  • Dinap

  • Treelog

  • Total Express

  • Entrega Fácil

  • FC Comercial

  • Magazine Express

  • Xeriph Distribuidora de Ebooks




Antigas propriedades ou extintas |



  • Alfa (revista extinta em 2013)[30]


  • Abril Educação (vendido para o fundo Tarpon)


  • Abril Music (fechado em 2003)


  • Abril Radiodifusão (vendida para o Grupo Spring em 2013)[31]


  • Abril Vídeo (fechado em 1999)


  • Ajato (passou a se chamar Vivo Speedy juntamente com a Speedy da Telefônica)


  • AnaMaria (revista vendida à Editora Caras em 2015)[32]

  • Arquitetura & Construção (revista vendida à Editora Caras em 2015)[32]


  • Aventuras na História (revista vendida à Editora Caras em 2014)[33]

  • Bons Fluidos (revista vendida à Editora Caras em 2014)[33]


  • Brasil Online (adquirido com UOL)


  • Bravo! (revista extinta em 2013)[30]


  • Bravo Brasil (fechado em 1999)


  • BRZ (o canal foi extinto em 2014)


  • Capricho (revista extinta em 2015)[34]


  • CARAS (lançada pela Editora CARAS em novembro de 1993)[32]


  • CMT Brasil (a rede fechou em 2002)


  • Contigo! (revista vendida à Editora Caras em 2015)[32]


  • DirecTV Brasil (vendida para The DirecTV Group)


  • ESPN Brasil (participação vendida para a ESPN)

  • Estilo de Vida (extinta em 2018)


  • Eurochannel (vendido em 2000 para Canal Plus)


  • FizTV (fechado devido a baixa audiência em 2009)

  • Gestão Escolar (a revista pertence a Fundação Lemann desde 2016)[35]


  • Gloss (revista extinta em 2013)[30]


  • HBO Brasil (Vendida para a HBO Latin America em 1999)[carece de fontes?]


  • Ideal TV (vendida para o Grupo Spring em 2013)[31]


  • Info Exame (voltou a ser parte da revista Exame, última edição Julho de 2015)[36]

  • Listel (vendida para BellSouth, agora parte da Publicar)

  • Lola (revista extinta em 2013)[30]


  • Manequim (revista vendida à Editora Caras em 2014)[33]


  • Máxima (revista vendida à Editora Caras em 2014)[33]


  • Men's Health (extinta no Brasil em 2015)[37]

  • Minha Casa (revista vendida à Editora Caras em 2014)[33]


  • Minha Novela (revista vendida à Editora Caras em 2014)[33]

  • MTV Brasil Ltda. (antiga MTV Brasil. Em 2005 tornou-se Abril Radiodifusão, foi vendida para o Grupo Spring em 2013)[31]


  • MTV Brasil (foi devolvida junto da marca para a Viacom em outubro de 2013)


  • Nova Escola (a revista pertence a Fundação Lemann desde 2016)[35]


  • Playboy (revista descontinuada pela Abril em 2015. Relançada pela PBB Entertainment em 2016)[37][38]

  • PopLine (foi um site da MTV Brasil)


  • Recreio (a revista pertence a Editora Caras desde 2014)[33]


  • Rede Elemídia (vendido para o fundo Victoria)


  • Revista MTV (extinto em 2007)

  • Sou Mais Eu! (revista vendida à Editora Caras em 2014)[33]


  • Tititi (revista vendida à Editora Caras em 2015)[32]


  • TVA Digisat – foi uma empresa de TV por assinatura via satélite, que pertencia ao Grupo Abril. A TVA Digisat foi a primeira TV por assinatura via satélite do Brasil e possuía 18 canais e mais os canais da banda C e aberto. A transmissão era feita por uma antena parabólica comum e um decodificador e os canais eram transmitidos pela banda C. A qualidade de imagem era igual de um vídeo laser e possuía som de CD. A TVA Digisat encerrou o funcionamento em 2000, seus clientes foram migrados para a DirecTV.


  • TV Abril (passou a se chamar Abril Radiodifusão, foi vendida para o Grupo Spring em 2013)[31]


  • UOL (vendido para o Grupo Folha)


  • Vida Simples (revista vendida à Editora Caras em 2014)[33]

  • Viva Mais (revista vendida à Editora Caras em 2014)[33]


  • Vivo TV (51% em joint venture com Telefónica)

  • Você RH (revista vendida à Editora Caras em 2015)[32]


  • Você S/A (revista vendida à Editora Caras em 2015)[32]

  • Women's Health (extinta no Brasil em 2015)[37]



Referências




  1. «Abril S/A anuncia queda de 65,5% no lucro líquido em 2012» 


  2. «Lucro líquido da Abril Educação cresce 107% em 2012 - VEJA.com» 


  3. «Comunicações:» (htm). portalbrasil. Consultado em 2 de junho de 2010. 


  4. [1]


  5. Walter Longo deixa presidência do Grupo Abril


  6. Gonçalo Júnior. Editora Companhia das Letras, ed. A Guerra dos Gibis - a formação do mercado editorial brasileiro e a censura aos quadrinhos, 1933-1964. 2004. [S.l.: s.n.] 


  7. La Nación: Murió César Civita, el gran creador de la editorial Abril (em castelhano)


  8. [2]


  9. «Abril Print». grafica.abril.com.br 


  10. Revista Veja, 5 de setembro de 2006, "O Grupo Abril, que edita VEJA, tem desde a sexta-feira passada um novo sócio, o grupo sul-africano Naspers, em Observatório da Imprensa, 10 de setembro de 2006


  11. «Brazil - Greenhouse Gas Protocol». www.ghgprotocol.org 


  12. «Abril compra totalidade da Elemídia». UOL. AdNews. 3 de julho de 2012. Consultado em 3 de julho de 2012. 


  13. «Abril Educação adquire Red Balloon». UOL. AdNews. 23 de julho de 2012. Consultado em 23 de julho de 2012. 


  14. Rezende, Sidney (10 de junho de 2013). «Playboy, Capricho e Contigo devem fechar as portas na reestruturação da Abril». O Estado de S. Paulo. Porto Gente. Consultado em 11 de junho de 2013. 


  15. «Abril deixará de usar marca MTV em 2014; Viacom tenta viabilizar nova MTV no país». Tela Viva. Converge Comunicações. 11 de junho de 2013. Consultado em 11 de junho de 2013. 


  16. «Detonator come morcego no palco do AET». Agora É Tarde. Band.com.br. 9 de julho de 2013. Consultado em 11 de julho de 2013. 


  17. Camila Juliotti (30 de julho de 2013). «MTV se despede da TV aberta com especial». Diário de S. Paulo. Consultado em 30 de julho de 2013. 


  18. Glasberg, Rubens (1 de agosto de 2013). «Sem MTV, Abril quer sair do negócio de televisão». Tela Viva. Converge Comunicações. Consultado em 2 de agosto de 2013. 


  19. «Abril confirma fechamento de 4 revistas e demissão de 150 funcionários». AdNews. 1 de agosto de 2013. Consultado em 4 de agosto de 2013. 


  20. Ribeiro, Igor (18 de dezembro de 2013). «Abril vende espólio da MTV a Spring». Meio & Mensagem. Consultado em 19 de dezembro de 2013. 


  21. Possebon, Samuel (18 de dezembro de 2013). «Abril vende outorgas de TV para ex-VP da Band e do SBT». Tela Viva. Converge Comunicações. Consultado em 19 de dezembro de 2013. 


  22. Castro, Daniel; Pacheco, Paulo (18 de dezembro de 2013). «Abril vende canal da MTV para editora da revista Rolling Stone». Notícias da TV. Universo Online. Consultado em 19 de dezembro de 2013.  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  23. «Grupo Abril analisa venda de segmento de educação». G1. 11 de fevereiro de 2014 


  24. ab Da redação (11 de julho de 2015). «Editora Abril transfere dez títulos para a Editora Caras». Valor Econômico. Consultado em 4 de outubro de 2015. 


  25. Da redação (11 de junho de 2014). «Abril transfere dez revistas para a Editora Caras». G1 Economia. Consultado em 4 de outubro de 2015. 


  26. https://economia.estadao.com.br/noticias/geral,familia-civita-deixa-o-comando-do-grupo-abril,70002408113 Estadão. Família Civita deixa o comando do Grupo Abril. Publicado em 19 de Julho de 2018.


  27. https://g1.globo.com/economia/midia-e-marketing/noticia/2018/08/15/grupo-abril-decide-pedir-recuperacao-judicial.ghtml G1. Grupo Abril decide pedir recuperação judicial. Publicado em 15 de agosto de 2018.


  28. «Quem Somos». Grupo Abril. Consultado em 3 de Março de 2018. [ligação inativa] 


  29. «Brazil: Abril.com invests in tourism Web site.». HighBeam (em inglês). 8 de setembro de 2000 


  30. abcd Lino. «Editora Abril fecha revistas Alfa, Gloss, Bravo! e Lola». CartaCapital. Consultado em 21 de janeiro de 2016. 


  31. abcd «Abril vende canal da MTV para editora da revista Rolling Stone». Notícias da TV. Consultado em 21 de janeiro de 2016. 


  32. abcdefg «Abril vende 7 títulos de revistas para a Editora Caras». Midia e Marketing. Consultado em 21 de janeiro de 2016. 


  33. abcdefghij «Abril transfere dez revistas para a Editora Caras». Midia e Marketing. Consultado em 21 de janeiro de 2016. 


  34. «Editora Abril comunica que revista Capricho não será mais impressa; relembre as melhores capas». www.opovo.com.br. Consultado em 21 de janeiro de 2016. 


  35. ab «Revistas 'Nova Escola' e 'Gestão Escolar' serão transferidas». Midia e Marketing. Consultado em 21 de janeiro de 2016. 


  36. «Editora Abril fecha versão digital da revista INFO - Notícias - R7 Tecnologia e Ciência». noticias.r7.com. Consultado em 28 de novembro de 2015. 


  37. abc «Editora Abril anuncia que deixará de publicar revista Playboy». Midia e Marketing. Consultado em 21 de janeiro de 2016. 


  38. «Revista Playboy será relançada no Brasil e manterá fotos de nudez». Midia e Marketing. Consultado em 21 de janeiro de 2016. 



Ligações externas |


  • Website oficial





























  • Portal Empresas
  • Portal do Brasil



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