Mário Castrim






































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Manuel Nunes da Fonseca

Pseudônimo(s)
Mário Castrim
Nascimento

31 de Julho de 1920
Ílhavo
Morte

15 de outubro de 2002 (82 anos)
Lisboa
Nacionalidade

Portugal Portuguesa
Cônjuge

Alice Vieira
Ocupação

Jornalista, escritor, crítico da televisão e professor
Principais trabalhos

O Cavalo do Lenço Amarelo é Perigoso; Histórias com juízo; Televisão e Censura


Mário Castrim, pseudónimo de Manuel Nunes da Fonseca (Ílhavo, 31 de Julho de 1920 - Lisboa, 15 de Outubro de 2002) foi um jornalista, escritor, crítico da televisão e professor português.


Trabalhou no jornal Diário de Lisboa, no semanário Tal & Qual, e na revista para jovens Audácia, dos Missionários Combonianos. Foi militante do PCP. É considerado o primeiro crítico de televisão em Portugal.


Deixou vasta obra publicada.




Índice






  • 1 Biografia


  • 2 Obras


    • 2.1 Obras para crianças e jovens


    • 2.2 Teatro


    • 2.3 Poesia


    • 2.4 Ensaio e crónica




  • 3 Referências





Biografia |


Foi casado com a também escritora e jornalista Alice Vieira, com quem tinha 23 anos de diferença de idades. Conheceram-se quando ela foi trabalhar para o "Diário de Lisboa". Após o início da relação, Alice mudou-se para o "Diário Popular" para evitar conflitos de interesse[1].


Com Alice foi pai da jornalista e escritora Catarina Fonseca, e de André Fonseca, professor universitário.



Obras |



Obras para crianças e jovens |




  • Nasceu para Lutar (1964);


  • Histórias Com Juízo (1969);


  • As Mil Noites (1970) - adaptação;


  • O Cavalo do Lenço Amarelo é Perigoso (1974);


  • Estas São as Letras (1977);


  • A Caminho de Fátima (1992);


  • Váril, o herói (1993);


  • O Caso da Rua Jau (1994);


  • O Lugar do Televisor (3 vols., com as crónicas que publicou na revista Audácia)[2] (1996);


  • A Girafa Gira-Gira (9 vols.) (2001);


  • A Moeda do Sol (2006).



Teatro |




  • Com os Fantasmas Não se Brinca (1987);


  • Contar e Cardar (2002).



Poesia |




  • Viagens (1977);


  • Nome de Flor (1979);


  • Do Livro dos Salmos (2007).



Ensaio e crónica |




  • Televisão e Censura (1996);


  • Histórias da Televisão Portuguesa (1997).



Referências




  1. Rita Pimenta - Letra Pequena (20 de Junho de 2012). «Alice (Vieira) a falar de Mário (Castrim)». Consultado em 2 de Abril de 2018 


  2. Referência à apresentação do terceiro volume Arquivado em 3 de março de 2016, no Wayback Machine., no site da Agência Ecclesia.


  • Obras de Mário Castrim no site da Casa da Leitura.




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