Rádio e Televisão de Portugal
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Rádio e Televisão de Portugal | |
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Tipo | Empresa de capitais públicos |
Indústria | Comunicação Social |
Fundação | 1935 com o nome de Emissora Nacional 1957 com o nome de Radiotelevisão Portuguesa, S.A.R.L. 2004 com o nome de Rádio e Televisão de Portugal, S.A. |
Fundador(es) | Governo da República Portuguesa |
Sede | Cabo Ruivo, Lisboa, Portugal |
Pessoas-chave | António Feijó, Presidente do CGI Gonçalo Reis, CEO |
Empregados | 1633 (2016)[1] |
Subsidiárias | Radiotelevisão Portuguesa Radiodifusão Portuguesa |
Website oficial | www.rtp.pt |
A Rádio e Televisão de Portugal é uma empresa estatal portuguesa que inclui estações de rádio e televisão públicas. Antes do ano de 2004, a Radiodifusão Portuguesa (RDP) e a Radiotelevisão Portuguesa (RTP), empresas públicas de rádio e televisão respectivamente, estavam separadas e eram entidades jurídicas independentes e distintas. Em 2004, foram reestruturadas e fundidas numa única empresa pública, prestadora do serviço público, a Rádio e Televisão de Portugal. Desde então, a sigla RTP passou a designar o grupo inteiro de Rádio e Televisão Públicas.
Diariamente, milhões de pessoas em todo o mundo têm acesso à RTP, em Países de Língua Portuguesa, como o Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Angola, Moçambique, Timor-Leste, Guiné Equatorial, na R.A.E. de Macau na China, em Goa, Damão e Diu na Índia incluindo também em países onde há comunidades portuguesas numerosas, em França, Alemanha, Suíça, Luxemburgo, Grã-Bretanha, Estados Unidos, Canadá, África do Sul, Venezuela e Argentina através da RTPi. Atualmente a RTP Internacional está presente em quase todos os países e regiões do mundo, incluindo, por exemplo, Santa Helena (ilha), Reunião (ilha), Seychelles, Curaçao, entre tantos outros territórios.[2]
É membro fundador da União Europeia de Radiodifusão (EBU) e membro da Organização das Telecomunicações Ibero-americanas (OTI).
Índice
1 História da Radiodifusão Portuguesa (RDP)
2 História da Rádio Televisão Portuguesa (RTP)
3 Centros de produção, delegações e correspondentes
3.1 Delegações nacionais
3.2 Delegações internacionais
4 Museu da Rádio e Televisão de Portugal
5 Identidade gráfica
6 Canais de televisão
6.1 Extintos
7 Canais de rádio
7.1 Extintos
8 Plataformas online
9 Estruturas da RTP
9.1 Conselho Geral Independente
9.1.1 Composição
9.2 Presidentes do Conselho de Administração
9.3 Diretores de informação
9.3.1 Televisão
9.4 Diretor de Desenvolvimento e Conteúdos
9.5 Cargos extintos
9.5.1 Diretor-Geral de Antena
9.5.2 Diretor-Geral de Conteúdos
9.5.3 Diretor de Estratégia de Grelha RTP
10 Provedores
10.1 Provedor do Telespetador
10.2 Provedor do Ouvinte
11 Apresentadores
11.1 Apresentadores de informação e desporto
12 Figuras históricas da RTP
13 Sistema de classificação
14 Referências
15 Ligações externas
História da Radiodifusão Portuguesa (RDP) |
Oficialmente, a Emissora Nacional de Radiodifusão, usualmente designada Emissora Nacional (EN), da qual a RDP é sucessora, foi fundada no dia 4 de Agosto de 1935, tendo iniciado as suas emissões regulares em 1 de Agosto. Contudo, o primeiro passo para a sua constituição foi dado em 1930, aquando de um decreto que criou, na dependência dos CTT, a Direcção dos Serviços Radio eléctricos, autorizando, em simultâneo, a aquisição dos primeiros emissores de onda média e onda curta em Portugal. Em 1932, entre Abril e Maio, realizaram-se as primeiras emissões experimentais em onda média e em 1934 o mesmo aconteceu relativamente à onda curta, que desde logo se assumiu como uma das vocações naturais da jovem estação emissora.
Em 1934, a sua capacidade de emissão era alargada para atingir a diáspora portuguesa. Data dessa altura o lançamento de um programa de referência - a Hora da Saudade - destinado aos emigrantes no continente americano e aos pescadores da frota bacalhoeira. Ainda no mesmo ano, os estúdios eram transferidos de Barcarena para a Rua do Quelhas, em pleno coração de Lisboa, onde se mantiveram até meados dos anos 1990. Nessa mesma rua, mas num outro edifício que outrora acolheu o histórico Rádio Clube Português, funcionava, até ao ano de 2007 o Museu da Rádio. Os estúdios de Barcarena em 1949 foram reutilizados para a realização das emissões do Programa B da Emissora Nacional, antecessora do canal Lisboa 2 da Emissora Nacional, do programa 2 da Emissora Nacional, da Rádio Cultura e da actual Antena 2.
A Emissora Nacional (EN) foi essencialmente definida à imagem das congéneres europeias. Concebida num quadro político interno e externo em que as rádios nacionais desempenhavam sobretudo um papel de veículo dos interesses do Governo, esta característica acentuou-se ainda mais no caso português em função do regime autoritário que vigorou até 1974. Em 1940, libertou-se da tutela dos CTT, iniciando-se, nessa altura, o modelo de implantação regional no continente e ilhas.
Baseada num modelo sóbrio de apresentação e recorrendo a locutores de alta qualidade, a Emissora Nacional, embora assumindo sistematicamente o seu papel de órgão de propaganda do chamado Estado Novo, soube desenvolver uma cultura própria que influenciou fortemente a sociedade e marcou decisivamente a história da rádio em Portugal. Da dinâmica inicial, que se estendeu ao longo dos anos 1950, surgiram as orquestras da Emissora Nacional - Sinfónica, Típica e Ligeira - o Centro de Formação de Artistas da Rádio, onde se revelaram alguns dos grandes nomes da música portuguesa, o teatro radiofónico, de que são paradigma os folhetins e programas, com destaque para o Domingo Sonoro e os Diálogos da Lelé e do Zequinha que ficaram na memória colectiva dos portugueses.
Os programas mais emblemáticos da Emissora Nacional foram os seguintes: o programa Serão para Trabalhadores, programa de variedades iniciado em 1941 e transmitido às segundas-feiras ao serão, onde se divulgava o melhor da música ligeira portuguesa da época e o programa mais longevo da estação, pois durou até ao 25 de Abril de 1974; o programa Retiro da Severa, mais tarde conhecido como Fados e Guitarradas, transmitido de 15 em 15 dias, em directo do Retiro da Severa e mais tarde em directo do estúdio, ás 10 horas de domingo; a Meia Hora de Recreio, programa infantil da estação dedicado aos mais pequenos; os Serões da Emissora Nacional e a Hora de Variedades, programas consagrados á divulgação da música erudita; o Diário da Emissora Nacional, o único bloco informativo da estação, que mais tarde passou a ser o Diário Sonoro; o Domingo Sonoro, durante a Segunda Guerra Mundial programa semanal de síntese informativa, e depois programa de teatro radiofónico e entretenimento, onde passavam os diálogos de A Lélé e o Zéquinha, protagonizados por Irene Velez e Vasco Santana.
A EN iniciou as suas emissões em Frequência Modulada (FM) em 1955,[3] sendo um dos maiores meios de propaganda do Estado Novo, com a revolução a EN é ocupada, e são nomeados militares para todos os cargos relevantes. Passadas as maiores vicissitudes do período revolucionário, as estações de rádio são nacionalizadas em Dezembro de 1975, com excepção da Rádio Renascença. E é criada a EPR - Empresa Pública de Radiodifusão, que concentra todas as estações.
Em 1976, a nova empresa adopta o nome de Radiodifusão Portuguesa E.P., ficando depositária da obrigação de prestar um serviço público de rádio. Em termos de produção, a empresa organiza-se em quatro canais nacionais e três regionais para o continente (RDP Norte, RDP Centro e RDP Sul) e dois regionais para as ilhas (RDP Madeira e RDP Açores), mantendo as emissões internacionais em Onda Curta. Em 1979, procede-se a uma profunda reorganização interna resultando na criação da Rádio Comercial que, juntamente com os programas emitidos a partir dos centros regionais, entra em concorrência directa com os operadores privados no mercado publicitário.
Entre 1992 e 1994 a RDP inicia nova fase de transformação que conduzirá a um modelo próximo do actual. A Rádio Comercial é privatizada e retira-se a publicidade de todos os canais, deixando-se, assim, o mercado publicitário exclusivamente aos operadores privados. É elaborado um plano com o objectivo de concentrar serviços até então dispersos por vários edifícios da capital no recém-adquirido edifício das Amoreiras, em Lisboa, que passa a abrigar os sectores técnico e de produção, enquanto se alienam progressivamente outras instalações. Desenvolve-se ao mesmo tempo uma política de redimensionamento dos efectivos, de renovação do parque de emissores e de actualização em todos os domínios. Em 1994, cria-se a Antena 3, a estação jovem do grupo. E no mesmo ano, a RDP é transformada em sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, deixado de ser uma Empresa Pública. Em 1995, a RDP África surge como um novo canal vocacionado para os países africanos de língua portuguesa.
O esforço de modernização prossegue e a empresa entra decisivamente na era da digitalização. A partir de 1998, Portugal passa a dispor, progressivamente, do sistema DAB - Digital Audio Broadcasting - projecto pioneiro no país, inteiramente desenvolvido pela RDP, mas de reduzida visibilidade e adesão popular. Em 2000, a RDP é incluída na Portugal Global, SGPS - a holding criada para agrupar os média estatais, holding essa que viria a ser extinta em 2003 no âmbito da reestruturação que se avizinhava para o sector.
A prometida reorganização ocorre no início de 2004, com a criação da Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, holding que reúne RDP e RTP, e a partilha de instalações e serviços na nova sede conjunta da Avenida Marechal Gomes da Costa, em Lisboa, e em algumas delegações regionais. Paralelamente a isto, a taxa de radiodifusão sonora, até aí financiamento exclusivo da RDP, passa a estar afecta aos dois operadores de serviço público, e são suprimidas as emissões locais da RDP Norte, Centro e Sul.
História da Rádio Televisão Portuguesa (RTP) |
Entre 1954 e 1955, o Gabinete de Estudos da então Emissora Nacional estuda o projecto para o início de uma rede de televisão nacional, sendo um dos principais impulsionadores Marcelo Caetano, que aconselhou Salazar nesse sentido. Por iniciativa do Governo, foi constituída a RTP - Radiotelevisão Portuguesa, S.A.R.L., a 15 de dezembro de 1955, sociedade anónima com o capital social de 60 milhões de escudos, tripartido entre o Estado, emissoras de radiodifusão privadas e particulares.[5] As emissões experimentais da RTP iniciaram-se em 4 de setembro de 1956, às 21h30, a partir da Feira Popular, em Lisboa. No entanto, as emissões regulares, só se iniciariam a partir de 7 de março de 1957, às 21h30.[5]
No dia 20 de outubro de 1959, a RTP tornou-se membro da União Europeia de Radiodifusão (UER) - e em meados dos anos 1960 passou a ser transmitida para todo o país. No dia 25 de Dezembro de 1968 comemorou-se o Natal com a criação do segundo canal da RTP em UHF (a partir de 16-10-1978 designado por RTP2). Mais tarde, dois canais regionais iniciaram a sua actividade nos arquipélagos dos Açores e da Madeira, na década de 1970: a RTP Madeira, em 6 de Agosto de 1972 e RTP Açores, em 10 de Agosto de 1975.
Após o 25 de Abril de 1974, o estatuto da empresa concessionária da radiotelevisão foi alterado. Em 1975, a RTP foi nacionalizada, transformando-se na empresa pública Radiotelevisão Portuguesa E.P., pelo Decreto-Lei n.º 674-D/75, de 2 de dezembro. Em 1976 a RTP inaugura novas instalações situadas na Avenida Cinco de Outubro, em Lisboa. A RTP iniciou as emissões regulares a cores no 7 de março de 1980, depois de algumas experiências técnicas, contudo grande parte da população ainda não dispunha de equipamentos a cores. No dia 10 de junho de 1992, iniciaram-se as transmissões da RTP Internacional.
Em 14 de agosto de 1992, a RTP transformou-se em sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos - a Radiotelevisão Portuguesa, S.A.. No dia 7 de janeiro de 1998, iniciaram-se as emissões regulares da RTP África, destinada aos habitantes dos lusófonos, como: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. O 11 de maio de 2000, a RTP - juntamente com a Radiodifusão Portuguesa (RDP) e a Agência Lusa - passa a fazer parte da sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos denominada Portugal Global, SGPS, S.A..
A Portugal Global foi extinta em 22 de Agosto de 2003, tendo sido feita a reestruturação do sector empresarial do Estado na área do audiovisual. Entre outras alterações, transformou-se a antiga Radiotelevisão Portuguesa, SA, sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos, numa nova sociedade gestora de participações sociais, denominada Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, SA. Foi ainda criada uma sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos designada Radiotelevisão Portuguesa - Serviço Público de Televisão, SA.
A 5 de janeiro de 2004, a RTP2 deu lugar a um novo canal denominado 2:. Ainda em 2004, é criado o canal noticioso da RTP, a RTPN, é também criado o canal dedicado aos programas que fizeram história na RTP, a RTP Memória. Em 2007, a RTP comemora os seus 50 anos de emissões em Portugal, inaugurando, o novo Complexo de estúdios de Chelas, junto às instalações da RTP e RDP inauguradas em 2004. Este complexo possui meios técnicos actuais e modernos prontos para o arranque da emissão da TDT (Televisão Digital Terrestre). Este complexo tem 4 estúdios de 800, 400, 200 e 100 metros quadrados devidamente equipados.
É também adquirido um enorme carro de exteriores totalmente equipado para emissão em HDTV High Definition Television (Televisão de Alta Definição).
Igualmente, em 2007, a Rádio e Televisão de Portugal, SGPS, SA, é transformada em Rádio e Televisão de Portugal, SA. São incorporadas nesta, a Radiodifusão Portuguesa, SA; Radiotelevisão Portuguesa - Serviço Público de Televisão, SA; e Radiotelevisão Portuguesa - Meios de Produção, SA. No dia 19 de Março de 2007, a 2: retomou a designação original, RTP2, com nova identidade.[6] A 19 de setembro de 2011, a RTPN torna-se a RTP Informação.[7]
A 7 de Fevereiro de 2007, a Rádio Televisão Portuguesa foi feita Membro-Honorário da Ordem do Infante D. Henrique.[8]
Em 5 de outubro de 2015 a RTP Informação muda de nome para RTP3.
A 1 de dezembro de 2016 a RTP3 e a RTP Memória entram para a TDT, passando assim ser disponível assistir-los universalmente.[9]
Centros de produção, delegações e correspondentes |
- RTP Lisboa: no edifício-sede da empresa, localizado em Cabo Ruivo, no concelho de Lisboa. Inaugurado em 2004, veio substituir uma série de antigos estúdios actualmente abandonados, e a antiga sede da Av. Cinco de Outubro. É a sede de todos os canais da RTP, exceptuando a RTP2 e os canais regionais.
- RTP Porto: complexo localizado no Monte da Virgem, em Vila Nova de Gaia. Inaugurado em 20 de Outubro de 1959, é a actual sede da RTP2.
Delegações nacionais |
A RTP possui ainda centros de informação regional em vários pontos do país,[10] sendo que algumas delas produziram, nos anos 90, programas de informação de âmbito regional (País Regiões), com pequenas redacções e estúdios onde se podem efectuar entrevistas:
- RTP Açores
- RTP Madeira
- RTP Coimbra
- RTP Bragança
- RTP Castelo Branco
- RTP Évora - Teresa Marques
- RTP Faro
- RTP Guarda
- RTP Santarém
- RTP Viana do Castelo
- RTP Vila Real
- RTP Viseu
Delegações internacionais |
Madrid - Daniela Santiago
Bruxelas - Duarte Valente
Paris - Rosário Salgueiro
Genebra - Noé Monteiro
Moscovo - Evgueni Mouravitch
Washington D.C - João Ricardo Vasconcelos
Rio de Janeiro - Luis Baila
Luanda - José Manuel Levy
Maputo - Pedro Martins (Televisão) e Gervásio Jesus (Rádio)
Praia - Ricardo Mota (Televisão) e Carlos Santos (Rádio)
Bissau - Fernando Gomes (Televisão) e Califa Soares Cassamá (Rádio)
São Tomé - Henrique Vasconcelos (Televisão) e Óscar Medeiros (Rádio)
Díli - Carlos Narciso
Museu da Rádio e Televisão de Portugal |
A área museológica conta com mais de 5000 peças distribuídas entre o núcleo museológico da Madeira, a Colecção Museológica, a Reserva Visitável e a Reserva Técnica. A colecção beneficia, também, do contributo dos espólios, nomeadamente, de Fernando Pessa, Maria Leonor e Pedro Moutinho, figuras incontornáveis da história da rádio e da televisão.
O projecto museológico visitável da RTP nasceu em outubro de 2009 e têm assegurado o seu melhor empenho e dignidade. Este projecto visa proteger, preservar e divulgar os aparelhos de realização, difusão e recepção da história da rádio e televisão, sem esquecer alguns dos momentos mais marcantes da produção de conteúdos radiofónicos e televisivos que se assumem como um tributo à excelência do Serviço Público e ao trabalho de todos os profissionais da Rádio e Televisão de Portugal. O projecto museológico visitável da RTP possibilita uma interacção do visitante com o passado, através da recriação de um estúdio de rádio dos anos 50 e um contacto com o presente através de um moderno estúdio de televisão onde o visitante pode gravar a sua própria emissão.
Identidade gráfica |
Ver artigo principal: História da identidade gráfica da RTP
Canais de televisão |
Atualmente, a RTP é constituída pelos seguintes canais:
Canal | Descrição | Slogan | Formato | Fundação | Teletexto |
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RTP1 | Canal dedicado à informação, ficção e entretenimento. | Continua | 16:9 SDTV | 7 de março de 1957 (61 anos) | Sim |
RTP2 | Canal dedicado à cultura, ao conhecimento, à informação especializada, aos conteúdos europeus e à programação para crianças. | Culta e adulta | 25 de dezembro de 1968 (49 anos) | ||
RTP3 | Canal dedicado à informação e aos magazines. | Informação, informação, informação | 5 de outubro de 2015 (3 anos) | ||
RTP Memória | Canal dedicado à exibição de programas que fizeram história na RTP e também à exibição de produção própria. | Traz pr'á frente | 4 de outubro de 2004 (14 anos) | ||
RTP Madeira | Canal generalista da Região Autónoma da Madeira. | Liga a Madeira | 6 de agosto de 1972 (46 anos) | ||
RTP Açores | Canal generalista da Região Autónoma dos Açores. | Unimos as ilhas | 10 de agosto de 1975 (43 anos) | ||
RTP Internacional | Canal dedicado às comunidades portuguesas residentes fora de Portugal. | Sente Portugal (português) Feel Portugal (inglês) | 10 de junho de 1992 (26 anos) | ||
RTP África | Canal dedicado às comunidades lusófonas africanas. | vários mundos, uma só língua | 7 de janeiro de 1998 (20 anos) | ||
RTP1 HD | Canal dedicado à exibição de conteúdos em alta definição. | Continua | 16:9 HDTV | 8 de agosto de 2008 (10 anos) | Não |
RTP 4K | Canal dedicado à exibição de conteúdos em resolução 4K (Ultra HD). Transmitiu 8 jogos do Campeonato Europeu de Futebol de 2016 e 28 jogos do Campeonato Mundial de Futebol FIFA de 2018. | 16:9 UHDTV | 10 de junho de 2016 (2 anos) |
Extintos |
Canal | Descrição | Slogan | Formato | Fundação | Fecho | Teletexto |
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NTV | Canal de informação, com especial enfoque na região Norte, e de magazines. Acabou extinto para dar lugar à RTPN. | Vemo-nos aqui. | 4:3 SDTV | 15 de outubro de 2001 (17 anos) | 31 de maio de 2004 (14 anos) | Não |
RTPN | Canal de informação e de magazines. Acabou extinto para dar lugar à RTP Informação. | Parte do mundo, parte de si. | 31 de maio de 2004 (14 anos) | 19 de setembro de 2011 (7 anos) | Sim | |
RTP Mobile | Canal especifico da RTP para as plataformas móveis. Acabou extinto de forma a dar lugar à RTP Play. | A RTP na palma da sua mão. | 2006 (12 anos) | 2012 (somente o canal, website desligado mais tarde, em maio de 2013) | Não | |
RTP HD | Canal dedicado à exibição de conteúdos em alta definição. Acabou extinto de forma a dar lugar à RTP1 HD. Em 2012 ainda voltou a estar ativa sobre o nome RTP Olímpicos HD, para a transmissão dos Jogos Olímpicos de Verão em 2012. | 16:9 HDTV | 8 de agosto de 2008 (10 anos) | 2012 (6 anos) | ||
RTP Informação | Canal de informação e de magazines. Acabou extinto para dar lugar à RTP3. | Informação com rigor | 16:9 SDTV | 19 de setembro de 2011 (7 anos) | 5 de outubro de 2015 (3 anos) |
Canais de rádio |
Com sede em Lisboa, a RDP divide-se pelos e centros regionais do Porto, Coimbra, Faro, Ponta Delgada e Funchal. Atualmente, a RDP é constituída pelos seguintes canais:
Estação | Descrição | Slogan | Canais | Fundação |
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Antena 1 | Rádio generalista, com programação baseada em conteúdos generalistas e programas de autor, com forte incisão em desporto, música e informação. | Liga Portugal | FM / OM / Satélite / Internet | 4 de agosto de 1935 (83 anos) |
Antena 2 | Rádio cultural, com a sua programação baseada em música clássica e programas culturais. | A arte que toca | FM / Internet | 2 de maio de 1948 (70 anos) |
Antena 3 | Rádio dedicada ao público jovem e às novas tendências da música, com a sua programação é baseada em música alternativa e na divulgação de novos grupos musicais portugueses. | A alternativa pop | 26 de abril de 1994 (24 anos) | |
Antena 1 Açores | Rádio generalista da Região Autónoma dos Açores. | 28 de maio de 1941 (77 anos) | ||
Antena 1 Madeira | Rádio generalista da Região Autónoma da Madeira. | Hora de Antena 1 | 1967 (51 anos) | |
Antena 3 Madeira | Rádio, da Região Autónoma da Madeira, dedicada ao público jovem e às novas tendências da música. | Madeira com mais vida jovem | 1 de janeiro de 2010 (8 anos) | |
RDP África | Rádio dedicada à aproximação e promoção à integração dos países africanos de língua oficial portuguesa. | Na África com bom português | FM (exceto em Angola) / Satélite / Internet | 1 de maio de 1996 (22 anos) |
RDP Internacional | Rádio generalista, dedicado aos portugueses e lusofalantes de todo o mundo, a Portugal. | Internacionalmente para e por todos | FM / Satélite / Internet | 1936 (82 anos) |
Antena 1 Fado | Rádio que se concentra na divulgação do fado. | O Fado mora aqui | Internet | |
Antena 1 Lusitânia | Rádio que se concentra na divulgação da música portuguesa. | É tradição ouvir o belo português | ||
Antena 1 Memória | ||||
Antena 1 Vida | Viva aqui o essencial da vida | |||
Antena 2 Jazzin | Rádio que se concentra na divulgação do jazz. | janeiro de 2017 (1 ano) | ||
Antena 2 Ópera | Rádio que se concentra na divulgação de ópera | A Ópera é nossa | novembro de 2011 (7 anos) | |
Rádio Zig Zag | Rádio dedicada à emissão de conteúdos para crianças dos 5 aos 9 anos. | Põe os ouvidos a ziguezaguear | 19 de setembro de 2016 (2 anos) |
Extintos |
Estação | Descrição | Slogan | Canais |
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Antena 3 Dance | Rádio que se concentra na divulgação do dance music. | Não há dança sem música | Internet |
Antena 3 Rock | Rádio que se concentra na divulgação de música rock. | Rock é Ótimo |
A RDP assegura ainda o funcionamento do Museu da Rádio, e a manutenção e atualização dos arquivos sonoros.
Plataformas online |
Plataforma | Descrição | Fundação |
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Ensina RTP | Plataforma dedicada a programas do serviço público de rádio e de televisão que podem ser úteis para educação. | 14 de janeiro de 2014 (4 anos) |
RTP Arena eSports | Plataforma dedicada a notícias e programas sobre jogos eletrónicos e competições nacionais e internacionais. | 29 de abril de 2016 (2 anos) |
RTP Lab | Plataforma dedicada a novas formas de produção de conteúdos, pensadas numa lógica multiplataformas. | 30 de outubro de 2017 (1 ano) |
RTP Arquivos | Plataforma dedicada ao acesso do acervo histórico, organizado por coleções temáticas. | 27 de março de 2014 (4 anos) |
RTP Play | Plataforma dedicada às emissões em direto de televisão e rádio e programas on-demand. | 2012 (6 anos) |
Estruturas da RTP |
Conselho Geral Independente |
Em 2014, foi criada uma estrutura de topo na RTP, que tem como missões, entre outros, a definição da estratégia do grupo e a escolha do conselho de administração.
Composição |
- António Maria Maciel de Castro Feijó - Presidente
- Álvaro Cordeiro Dâmaso
- Ana Isabel Príncipe dos Santos da Silva Lourenço
- Diogo José Fernandes Homem de Lucena
- Manuel Joaquim da Silva Pinto
- Maria Simonetta Bianchi Ayres de Carvalho Luz Afonso
Presidentes do Conselho de Administração |
Nome | Início mandato | Fim mandato |
---|---|---|
Camilo de Mendonça | 13 de dezembro de 1955[11] | setembro de 1960[11] |
Luís Ataíde | setembro de 1960[11] | 30 de junho de 1966[11] |
João Neves Duque | 1 de julho de 1966[12] | 8 de abril de 1969[11] |
Ramiro Valadão | 8 de abril de 1969[11] | maio de 1974[13] |
Manuel Bello | 25 de maio de 1974[14] | 5 de agosto de 1974[15] |
Casimiro Gomes | 5 de agosto de 1974[15] | 28 de outubro de 1974[15] |
Ramalho Eanes | 28 de outubro de 1974[15] | 11 de março de 1975[16] |
João António de Figueiredo | 11 de março de 1975[17] | 18 de março de 1975[18] |
José Emílio da Silva | 18 de março de 1975[19] | 31 de março de 1975[20] |
Tavares Galhardo | 31 de março de 1975[21] | 8 de setembro de 1975[21] |
Pedroso Marques | 27 de setembro de 1975[21] | setembro de 1976[22] |
Tomás Rosa | 3 de setembro de 1976[22] | março de 1977[21] |
Edmundo Pedro | 8 de março de 1977[23] | 28 de março de 1978[15] |
João Soares Louro | 28 de março de 1978[15] | 1 de fevereiro de 1980[24] |
Victor Cunha Rego | 21 de fevereiro de 1980[25] | 16 de julho de 1980[26] |
Proença de Carvalho[27] | 18 de julho de 1980[24] | dezembro de 1982[24][25] |
José Macedo e Cunha | 14 de janeiro de 1983[28] | 14 de julho de 1983[29] |
João Palma-Ferreira | 14 de julho de 1983[29] | 25 de junho de 1984[15] |
Manuel Palma Carlos | 3 de outubro de 1984[15] | 17 de dezembro de 1985[15] |
Coelho Ribeiro | 8 de janeiro de 1986[15] | fevereiro de 1992[30] |
Augusto Victor Coelho | fevereiro de 1992[31] | 10 de dezembro de 1992[32] |
Monteiro de Lemos | 10 de dezembro de 1992[33] | 30 de janeiro de 1993[34] |
Freitas Cruz | 11 de fevereiro de 1993[35] | 31 de outubro de 1995[36] |
Manuela Morgado | 5 de dezembro de 1995[37] | 28 de março de 1996[38] |
Manuel Roque Martins | 28 de março de 1996[39] | setembro de 1998[40] |
Brandão de Brito | setembro de 1998[40] | março de 2000[41] |
João Carlos Silva | março de 2000[41] | julho de 2002[42] |
Almerindo Marques | 22 de julho de 2002[43] | novembro de 2007[44][45] |
Guilherme Costa | 1 de janeiro de 2008[46] | agosto de 2012[47] |
Alberto da Ponte | 18 de setembro de 2012[48] | dezembro de 2014[48][49] |
Gonçalo Reis | 9 de fevereiro de 2015[50][51] |
Diretores de informação |
Televisão |
- Manuel Figueira, 1957-1963
- Manuel Maria Múrias, 1963-1968
- José Mensurado (†), 1971-1974 (como diretor do telejornal)
- Álvaro Guerra, 1974-1975
- Fernando Cardeira, 1975-76
- Fernando Balsinha (†), ?-1986
José Eduardo Moniz, 1986-1994 (a partir de 1989 como Director-Coordenador de Informação e Programação da RTP)- Manuel Rocha, 1994-1995
Joaquim Furtado, 1995-1998 (como Diretor-Coordenador de Informação e Programação da RTP)- João Grego Esteves, 1998-2000
José Rodrigues dos Santos, 2000-2001
Emídio Rangel (†), 2001-2002 (como Diretor-Geral de Antena)
José Rodrigues dos Santos, 2002-2004- António Luís Marinho, 2004-2008
José Alberto Carvalho, 2008-2011[52][53]
- Nuno Santos, 2011-2012[54]
- Paulo Ferreira, 2012-2013[55]
- José Manuel Portugal, 2013-2015[56]
- Paulo Dentinho, 2015-2018[57]
- Maria Flor Pedroso, 2018-presente
Rádio
- António Luís Marinho, 2003-2004 (como Diretor-Coordenador de Informação e Programação da RDP)
- João Barreiros, 2004-2012
- Fausto Coutinho, 2012-2015
- João Paulo Baltazar, 2015-presente[58]
Diretor de Desenvolvimento e Conteúdos |
- Maria Alice Milheiro, 2015-presente
Cargos extintos |
Diretor-Geral de Antena |
Emídio Rangel, 2001-2002
Diretor-Geral de Conteúdos |
- António Luís Marinho, 2011-2014
Diretor de Estratégia de Grelha RTP |
- António Luís Marinho, 2014-2015[59]
Provedores |
Provedor do Telespetador |
Paquete de Oliveira (†), 2006–2011- José Carlos Abrantes, 2011–2013
Jaime Fernandes (†), 2013–2016- Jorge Wemans, 2017–presente
Provedor do Ouvinte |
José Nuno Martins, 2006–2008
Adelino Gomes, 2008–2010
Mário Figueiredo, 2010–2012- Paula Cordeiro, 2012–2016
- João Paulo Guerra, 2017–presente
Apresentadores |
- Ana Galvão
- António Raminhos
- Catarina Camacho
- Catarina Furtado
- David Dias
- Fernando Alvim
- Fernando Mendes
- Filomena Cautela
- Hélder Reis
- Helena Coelho
- Helena Ramos
- Herman José
- Isabel Angelino
- Isabel Wolmar
- Joana Teles
- João Mário Dias Pedro
- Jorge Gabriel
- José Carlos Malato
- José Pedro Vasconcelos
- Júlio Isidro
- Luís Filipe Borges
- Marta Leite de Castro
- Marta Crawford
- Nuno Markl
- Pedro Fernandes
- Rita de La Rochezoire
- Serenella Andrade
- Sónia Araújo
- Tânia Ribas de Oliveira
- Tiago Góes Ferreira
- Vanessa Oliveira
- Vasco Palmeirim
Apresentadores de informação e desporto |
- Alberta Marques Fernandes
- Ana Lourenço
- António Esteves
- Carla Trafaria
- Carlos Manuel Albuquerque
- Cecília Carmo
- Cristiana Freitas
- Cristina Esteves
- Daniel Catalão
- Daniel Deusdado
- Dina Aguiar
- Estela Machado
- Fátima Araújo
- Fátima Campos Ferreira
- Hélder Silva
- Hugo Gilberto
- Inês Gonçalves
- Isabel Wolmar
- João Adelino Faria
- João Fernando Ramos
- João Pacheco de Miranda
- João Tomé de Carvalho
- Jorge Oliveira da Silva
- José Rodrigues dos Santos
- Manuel Fernandes Silva
- Márcia Rodrigues
- Maria Nobre
- Paulo Sérgio
- Sandra Felgueiras
- Sandra Fernandes Pereira
- Sandra Sousa
- Vítor Gonçalves
Figuras históricas da RTP |
- Adriano Cerqueira
- Camilo de Oliveira
- Alfredo Tropa
- António Lopes Ribeiro
- Álvaro Benamor
- Ana Zanatti
- António Borga
- Alice Cruz
- Artur Agostinho
- Artur Ramos
- Cândida Branca Flor
- Carlos Alberto Moniz
- Carlos Cruz
- Carlos Daniel
- Diana Andringa
- Eládio Clímaco
- Emídio Rangel
- Fernando Lopes
- Fernando Pessa
- Fialho Gouveia
- Henrique Mendes
- Herculano Reis Carreira
- Herlander Peyroteo
- Isabel Wolmar
- Jaime Filipe
- João Baião
- João Villaret
- Joaquim Furtado
- Joaquim Letria
- Jorge Listopad
- José Alberto Carvalho
- José Eduardo Moniz
- José Hermano Saraiva
- José Manuel Santana
- José Mensurado
- José Manuel Barata Feyo
- José Nuno Martins
- Judite de Sousa
- Júlio Isidro
- Luís Andrade
- Luís Pereira de Sousa
- Manuel Caetano
- Manuela Moura Guedes
- Margarida Gil
- Margarida Marante
- Maria Elisa Domingues
- Maria Leonor
- Maria de Lourdes Modesto
- Mário Figueiredo
- Mário Zambujal
- Nuno Fradique
- Raul Durão
- Raul Solnado
- Sousa Veloso
- Teresa Olga
- Vasco Hogan Teves
- Vitinho
- Vitorino Nemésio
Sistema de classificação
Mais detalhes em: Classificação de Programas de Televisão
A RTP a SIC e TVI, utilizam uma nova sinalização de emissão que foi criada a 20/02/2012, visando proporcionar aos consumidores de televisão um guia de escolha de programação adequada à sua idade e, aos educadores, uma orientação sobre o visionamento de programas. A presente versão do documento está em vigor desde 1 de julho de 2014. [60]
Nível 1 - TODOS | Programas destinados a todos os públicos. | Nível 2 - 10AP | Programas destinados a espectadores com 10 ou mais anos de idade, sendo recomendável o aconselhamento por parte dos pais em caso de assistência por espectadores com menos de 10 anos de idade. | Nível 3 - 12AP | Programas destinados a espectadores com 12 ou mais anos de idade, sendo recomendável o aconselhamento por parte dos pais em caso de assistência por espectadores com menos de 12 anos de idade. | Nível 4 - 16 | Programas destinados a espectadores com 16 ou mais anos de idade. O conteúdo destes programas pode revelar-se suscetível de influir de modo negativo na formação da personalidade de crianças e adolescentes. |
Referências
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↑ Notícia publicada no Público: José Fragoso é o novo director de programas e José Alberto Carvalho é director de informação
↑ Notícia publicada no Diário de Notícias: José Alberto Carvalho despede-se por e-mail
↑ Notícia TSF: RTP confirma Nuno Santos como director de informação
↑ Notícia publicada no Diário de Notícias: Paulo Ferreira é o novo diretor de informação da RTP
↑ Notícia RTP: José Manuel Portugal é o novo diretor de informação da RTP
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↑ Público: [12]
↑ RTP; SIC. «Nova Sinalização de Emissão» (PDF). Consultado em 6 de Setembro de 2018
Ligações externas |
- Site oficial da Rádio e Televisão de Portugal
Radiotelevisão Portuguesa (RTP) (em inglês) no Internet Movie Database