Taça de Portugal
Nota: Para a Taça de Portugal disputada entre 1912 e 1918, veja Taça do Império.
Taça de Portugal | |
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Dados Gerais | |
Organização | Federação Portuguesa de Futebol |
Fundação | 1938 |
Edições | 79 (incluindo Taça de Portugal de 2018–19) |
Local de disputa | Portugal |
Número de equipas | 144 (edição atual 2018-19) |
Sistema | Eliminatórias a uma mão e Eliminatórias a duas mãos (meias-finais) |
Dados Históricos | |
Actual Campeão | CD Aves (1º título) |
Maior Campeão | Sport Lisboa e Benfica (26 títulos) |
Edição atual | |
A Taça de Portugal (Taça de Portugal Placard por motivos de patrocínio) é uma competição portuguesa de futebol organizada pela Federação Portuguesa de Futebol, disputada anualmente por todos os clubes da Primeira Liga, Segunda Liga, Campeonato de Portugal e os clubes vencedores das Taças Distritais e os segundos classificados de cada Campeonato Distrital superior, na época imediatamente anterior, isto porque os primeiros classificados dos campeonatos regionais já garantem o acesso à Taça de Portugal através da sua presença no Campeonato de Portugal, ao qual são promovidos. As equipas de reservas (como as equipas B) que participem em alguns destes campeonatos não podem participar na Taça de Portugal. Criada na época 1938–39, sucedendo ao Campeonato de Portugal (1921–1938), a Taça de Portugal teve como 1º vencedor a Académica. O Benfica é o maior campeão da prova, com 26 troféus conquistados. É disputada segundo o sistema de eliminatórias a uma mão (com sorteio do clube visitado), com excepção das meias-finais que se disputam a duas mãos. A Final tem lugar no Estádio Nacional.[1]
O troféu é tradicionalmente entregue pelo Presidente da República Portuguesa.
A conquista do torneio dá acesso directo à Fase de Grupos da Liga Europa, vaga que reverte para o 3.º classificado da Primeira Liga caso o vencedor da Taça de Portugal já se tenha qualificado para a Liga dos Campeões através da sua classificação no campeonato (1.º e 2.º lugares) ou conquista da Liga Europa ou Liga dos Campeões. Por decisão da UEFA desde a época 2014–15 os finalistas vencidos das Taças Nacionais deixaram de se qualificar para a Liga Europa (até essa época o finalista vencido qualificava-se para a Liga Europa, caso o vencedor da Taça de Portugal se tivesse qualificado para a Liga dos Campeões por via do Campeonato).
O atual detentor do troféu é o Clube Desportivo das Aves, que venceu na Final da edição de 2017–18 o Sporting por 2–1.
Índice
1 História
2 Troféu
3 Estádio da Final
4 Campeonato de Portugal
4.1 Vencedores
4.2 Finais
4.3 Palmarés
4.3.1 Palmarés por clube
4.3.2 Palmarés por vitórias consecutivas
4.3.3 Palmarés por treinador
4.3.4 Palmarés por Associação de Futebol
4.4 Recordes
5 Vencedores da Taça de Portugal
6 Finais da Taça de Portugal
7 Palmarés da Taça de Portugal
7.1 Palmarés por clube
7.2 Palmarés por vitórias consecutivas
7.3 Palmarés por treinador
7.4 Palmarés por Associação de Futebol
8 Recordes
9 Referências
10 Ligações externas
História |
O Campeonato de Portugal foi a primeira competição nacional do futebol português. A sua antiguidade, e o seu fim em 1938, talvez tenham votado a memória da prova a um certo abandono, com os próprios vencedores da competição a listarem as suas vitórias na competição em plano de pouco destaque, não lhe dedicando a atenção que sempre deram a outras provas.
A prova que surgiu para coroar o Campeão de Portugal – assim era reconhecido o vencedor da competição – disputava-se em eliminatórias, à imagem da Taça de Portugal, que começou na época 1938/39, para substituir precisamente esta competição (no entanto, os títulos dos Campeonatos de Portugal não contam como títulos da Taça de Portugal).
A história do Campeonato de Portugal começa com o primeiro jogo internacional realizado pela seleção nacional. Foi a 18 de dezembro de 1921 que a seleção portuguesa se estreou ao defrontar a seleção espanhola em Madrid.
Nos primeiros anos dos anos 20 o futebol português era ainda profundamente atrasado e amador. A derrota em Madrid (3-1) até não fora muito pesada, tendo em conta as expectativas.
Sem nenhuma prova nacional e com apenas três campeonatos regionais (Lisboa e Porto, com algumas competições irregulares na Madeira) não era fácil escolher um conjunto de jogadores. Marcou-se então um jogo entre a seleção de Lisboa e a seleção do Porto – que à partida deixava de fora o resto do país – para se escolherem os eleitos. Contudo o jogo acabou por não ter lugar, provocando a ira entre os adeptos portuenses.
Apesar dos protestos e do boicote pedido pela Associação de Futebol do Porto, dois jogadores da Invita juntaram-se à comitiva. A derrota, esperada, lançou o debate sobre a necessidade de se organizar uma competição nacional de futebol.
A imprensa desportiva fez campanha para se organizar uma competição de cariz nacional. Por diversos motivos tanto de natureza social, financeira e até política, mas sobretudo por questões desportivas, a primeira edição da prova, marcada para o fim da primavera, seria disputada apenas pelos campeões de Lisboa e Porto, respetivamente Sporting e FC Porto.
O primeiro embate jogou-se no Campo da Constituição no Porto. Era o dia 4 de junho de 1922. A imprensa da época faz referência a uma multidão entusiasta no apoio à equipa da casa. Era a primeira vez que o FC Porto enfrentava um dos grandes de Lisboa numa partida de cariz oficial.
Os leões adiantaram-se por intermédio de Emílio Ramos. Tavares Basto empatou à passagem dos 25 minutos e fechou a reviravolta a quatro minutos dos 90.
Uma semana depois, no Campo Grande, em Lisboa, os leões venceram por 2-0, o que obrigou à realização de um jogo de desempate que teve lugar uma semana mais tarde, no Campo do Bessa, novamente na Invita.
A atmosfera carregada, com os adeptos portistas a receberem os lisboetas de forma hostil e intimidatória, provocou brado na altura e teria na eco na imprensa lisboeta:
"Durante o match a assistência exerceu sempre uma enorme pressão sobre os rapazes do Sporting insultando-os (...) e chegando até (...) a atirar tiros para o ar quando os jogadores do FC Porto conseguiam vantagem...".
O FC Porto venceria o jogo após prolongamento (3-1) sagrando-se o primeiro campeão de Portugal.
A segunda edição da prova já aceitou a participação dos campeões regionais de Braga (Sporting de Braga), Faro (Lusitano VRSA), Madeira (Marítimo) e Coimbra (Académica).
A final seria disputada em Faro entre leões e estudantes. A Académica foi a grande sensação da prova, pois teve de disputar três jogos para chegar à final, enquanto os leões só entraram na prova nas meias finais tal como o FC Porto, que eliminou por 3-0 em Lisboa.
Um ano mais tarde, o FC Porto era o grande favorito, mas a vitória acabaria por sorrir ao Olhanense, com os algarvios a baterem os portistas (4-2) na grande final.
Na época 1924/25, portistas e leões voltaram a enfrentar-se na final, com a vitória a sorrir novamente ao FC Porto (2-1). Em 1926 seria a vez do Marítimo inscrever o seu nome na lista dos campeões de Portugal, depois de bater o Belenenses (2-0) na final disputada no Ameal no Porto.
Para a história ficara a goleada com que os verde-rubros tinham brindado o campeão FC Porto no Funchal (7-0) na meia-final.
Na época seguinte o competição sofreu uma alteração radical, permitindo a participação de mais do que duas equipas de Lisboa e Porto, assim como de duas equipas de Beja, Setúbal, Braga, Aveiro e Coimbra.
Ao todo participaram 27 equipas de 13 distritos. Curiosamente, o Benfica participava pela primeira vez na prova, chegando à meia-final, onde seria eliminado pelo Belenenses, que conquistou o troféu pela primeira vez, batendo os sadinos por 3-0 no jogo decisivo.
O domínio das equipas lisboetas cimentava-se com o Carcavelinhos a bater o Sporting na final de 1928. Na época seguinte seria a vez do Belenenses a reconquistar o troféu, vencendo o União Lisboa por 2-1, tornando-se assim no segundo clube a vencer a prova por duas vezes.
1930 marca a estreia vitoriosa dos encarnados na prova, numa vitória por 3-1 sobre o Barreirense. Um ano mais tarde as águias tornaram-se o primeiro clube a festejar o bicampeonato, ao baterem o FC Porto por 3-0 na grande final, a primeira disputada entre os dois clubes.
Na época 1931/32, os azuis de Belém e os portistas decidiam entre si qual seria o primeiro clube a vencer a prova por três vezes. Os nortenhos levaram a melhor após o jogo de desempate, mas o Belenenses não desistiu e na época seguinte bateu o Sporting (3-0) e igualou os portistas no número de troféus.
O Sporting voltaria à lista de vencedores na época 1934 depois de derrotar o Barreirense num jogo épico (4-3). Em 1935 disputou-se a primeira final entre os velhos rivais lisboetas e o Benfica ganhou o jogo, igualando o FC Porto e o Belenenses em títulos.
Os leões tomaram o gosto pelas finais e bateram o Belenenses na edição seguinte, igualando os três rivais no número de troféus conquistados, mas o FC Porto reagiu e em 1937 bateu o Sporting e conquistou a prova pela quarta vez.
Em 1938 disputou-se o Campeonato de Portugal pela última vez e o Sporting conquistou o seu quarto troféu, superiorizando-se ao rival Benfica (3-1).
Quatro anos antes criara-se o Campeonato da Liga da I Divisão, uma prova disputada em moldes bem diferentes do Campeonato de Portugal. O surgimento do Campeonato Nacional da I Divisão teve muito a ver com uma nova derrota sofrida pela seleção nacional em Madrid por 9-0 no apuramento para o Mundial de 1934 em que várias vozes questionaram a competitividade do modelo do Campeonato de Portugal, nomeadamente o número reduzido de jogos disputados por cada equipa e o valor dos competidores em prova. Ricardo Ornelas escreveu no jornal "Os Sports" que se deveria realizar uma prova em poule, à semelhança do que acontecia na principais potências futebolísticas da Europa. No sentido de aumentar a competitividade do futebol português, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) encarregou Plácido de Souza, Ribeiro dos Reis, Cândido de Oliveira e Virgílio da Fonseca de elaborarem o projeto de uma nova competição em poule. No entanto, devido à situação económica do país, a FPF tinha dúvidas sobre a viabilidade económica da prova devido às deslocações a que os participantes estariam sujeitos, bem como sobre o acolhimento que teria junto do público. O vencedor da Liga era atribuído no fim da época, depois de todas as equipas se terem defrontado em casa e fora. A equipa que contabilizasse mais pontos vencia a prova. Participaram nesta primeira edição 8 clubes na Primeira Divisão (4 de Lisboa, 2 do Porto, 1 de Coimbra e 1 de Setúbal – os campeonatos regionais mais competitivos da época). Esta edição e as 3 seguintes foram organizadas de forma experimental para avaliar se seria compensador para os clubes, tendo em conta as viagens a fazer
O sucesso da prova foi imediato, não só económico mas sobretudo desportivo, com a sucessão de jogos disputados pelas melhores equipas, o que levou a que popularmente a prova relegasse para um plano secundário o Campeonato de Portugal. O jornalista Ricardo Ornelas por mais de uma ocasião no jornal “Os Sports” defendeu que o vencedor do Campeonato da Liga é que deveria ser considerado campeão nacional.
Num congresso realizado em agosto de 1938 dá-se uma remodelação dos regulamentos das provas da FPF em que ficou estabelecido acabar com os Campeonatos das Ligas da Primeira e Segunda Divisões e substituir o Campeonato de Portugal das jornadas em sucessivas eliminações por um campeonato de maior rigor e regularidade e pelo sistema de "poule" em duas voltas. Na prática traduziu-se apenas em renomear os Campeonato das Ligas da Primeira e Segunda Divisões para Campeonatos Nacionais da Primeira e Segundas Divisões (sendo muitas vezes abreviados para Primeira e Segunda Divisões) e renomear o Campeonato de Portugal para Taça de Portugal, de acordo com o relatório de atividades de 1938 da FPF. A designação Campeonato Nacional da Primeira Divisão manteve-se até 1999, tendo sido alterada para Primeira Liga.[2]
Curiosamente, o troféu seria o mesmo e ainda hoje, se se observar com atenção o troféu da Taça de Portugal, é fácil encontrar as placas com os vencedores do Campeonato de Portugal entre 1922 e 1938 ao lado dos vencedores da Taça de Portugal desde 1939 até aos nossos dias.
O Sporting e o FC Porto são os maiores vencedores do Campeonato de Portugal, com 4 títulos conquistados, seguidos de Benfica e Belenenses com 3 títulos, ao contrário da Taça de Portugal, competição na qual o Benfica é o que tem mais triunfos, com 26 Taças conquistadas.
Troféu |
O troféu oficial da Taça de Portugal pertence à Federação Portuguesa de Futebol. O troféu, totalizando 20 Kg de peso, é constituído por uma taça em prata cinzelada e ornamentada em estilo manuelino, assente numa base de madeira onde são inscritos os nomes dos vencedores. Ao vencedor de cada edição é entregue uma réplica, de menor dimensão que a original.[3]
O troféu outrora entregue aos vencedores do Campeonato de Portugal (1921–1938) é idêntico ao da Taça de Portugal, estando inscritos igualmente, e sem distinção, na base do troféu oficial o nome de todos os vencedores de 1921–22 até ao presente.
Estádio da Final |
As primeiras finais da Taça de Portugal foram disputadas no Estádio do Lumiar e no Campo das Salésias, ambos em Lisboa.
Depois da sua inauguração em 1944, o Estádio Nacional, no Jamor, perto de Lisboa, recebe tradicionalmente desde 1946 a final da Taça de Portugal, tendo existido apenas 5 excepções.[4]
Em 1961 (embora o Estádio das Antas seja a casa do FC Porto) e a pedido dos Dragões, a Federação Portuguesa de Futebol acordou com os clubes finalistas FC Porto e Leixões) que a Final seria disputada no Estádio das Antas. Apesar de jogar em casa, o FC Porto saiu derrotado por 0-2, sendo esta a única conquista do Leixões na Taça de Portugal.
Nas épocas 1974–75, 1975–76 e 1976–77, a Federação Portuguesa de Futebol decidiu que a final seria disputada no Estádio do clube vencedor da Taça de Portugal na época anterior.
Em 1975, a final opôs o Boavista ao Benfica, tendo o vencido por 2-1, realizou-se no Estádio José Alvalade (o Sporting tinha vencido a Taça de Portugal na época anterior), sendo a única vez que a final se disputou nesse Estádio.
No ano seguinte, em 1976, a final teve de novo o Boavista frente ao Vitória Sport Clube, com os Axadrezados a vencerem novamente o troféu, por 2-1. Este jogo realizou-se no Estádio das Antas devido à Federação ter considerado que o Estádio do Bessa, casa do Boavista, vencedor na época anterior, era demasiado pequeno para receber a final.
Em 1977, a final realiza-se novamente no Estádio das Antas e não no Bessa (pelo mesmo motivo que na época anterior), sendo disputada entre FC Porto, que venceu o SC Braga por 1-0.
Na época, 1982–83 o FC Porto pede novamente à Federação Portuguesa de Futebol, alegando que irão recusar jogar a final da Taça de Portugal caso esta fosse realizada no Estádio Nacional. A FPF cedeu e a final de 1983 foi realizada novamente no Estádio das Antas, entre o FC Porto e o Benfica, sendo ganha pelos Encarnados por 1-0.
Campeonato de Portugal |
Nota: Se procura pelo(a) pela competição que a partir de 2015 passou a ser o 3º escalão nacional, veja Campeonato de Portugal (liga).
Vencedores |
Época | Vencedor | Capitão | Treinador |
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1922 | FC Porto | João Brito | Adolphe Cassaigne |
1922–23 | Sporting | Francisco Stromp | Augusto Sabbo |
1923–24 | Olhanense | Júlio Costa | Júlio Costa |
1924–25 | FC Porto (2) | Norman Hall | Akös Teszler |
1925–26 | Marítimo | Domingos Vasconcelos | Francisco Ekker |
1926–27 | Belenenses | Augusto Silva | Artur José Pereira |
1927–28 | Carcavelinhos | Carlos Canuto | Carlos Canuto |
1928–29 | Belenenses (2) | Artur José Pereira | |
1929–30 | Benfica | Jorge Tavares | Artur John |
1930–31 | Benfica (2) | Jorge Tavares | Artur John |
1931–32 | FC Porto (3) | Joseph Szabo | |
1932–33 | Belenenses (3) | Artur José Pereira | |
1933–34 | Sporting (2) | Filipe dos Santos | |
1934–35 | Benfica (3) | Gustavo Teixeira | Vítor Gonçalves |
1935–36 | Sporting (3) | Wilhelm Possak | |
1936–37 | FC Porto (4) | François Gutkas | |
1937–38 | Sporting (4) | Joseph Szabo |
Finais |
Finais do Campeonato de Portugal[5] | ||||
Época | Vencedor | Res. | Finalista | Local |
---|---|---|---|---|
1922 | FC Porto | 3 – 1 ap | Sporting | Campo do Bessa, Porto |
1922–23 | Sporting | 3 – 0 | Académica | Santo Stadium, Faro |
1923–24 | Olhanense | 4 – 2 | FC Porto | Campo Grande, Lisboa |
1924–25 | FC Porto | 2 – 1 | Sporting | Campo de Monserrate, Viana do Castelo |
1925–26 | Marítimo | 2 – 0 | Belenenses | Campo do Ameal, Porto |
1926–27 | Belenenses | 3 – 0 | Vitória de Setúbal | Estádio do Lumiar, Lisboa |
1927–28 | Carcavelinhos | 3 – 1 | Sporting | Campo do Palhavã, Lisboa |
1928–29 | Belenenses | 3 – 1 | União de Lisboa | Campo do Palhavã, Lisboa |
1929–30 | Benfica | 3 – 1 ap | Barreirense | Estádio do Campo Grande, Lisboa |
1930–31 | Benfica | 3 – 0 | FC Porto | Campo do Arnado, Coimbra |
1931–32 | FC Porto | 4 – 4 ap 2 – 1 | Belenenses | Campo do Arnado, Coimbra |
1932–33 | Belenenses | 3 – 1 | Sporting | Estádio do Lumiar, Lisboa |
1933–34 | Sporting | 4 – 3 ap | Barreirense | Estádio do Lumiar, Lisboa |
1934–35 | Benfica | 2 – 1 | Sporting | Estádio do Lumiar, Lisboa |
1935–36 | Sporting | 3 – 1 | Belenenses | Estádio do Lumiar, Lisboa |
1936–37 | FC Porto | 3 – 2 | Sporting | Campo do Arnado, Coimbra |
1937–38 | Sporting | 3 – 1 | Benfica | Estádio do Lumiar, Lisboa |
Palmarés |
Palmarés por clube |
Durante as suas 17 edições 7 clubes venceram o Campeonato de Portugal.
Clubes Vencedores e Finalistas | ||||
Nº | Clube | Títulos | Finalistas | Épocas dos títulos |
---|---|---|---|---|
1 | Sporting | 4 | 6 | 1922-23, 1933-34, 1935-36, 1937-38 |
2 | FC Porto | 4 | 2 | 1922, 1924-25, 1931-32, 1936-37 |
3 | Belenenses | 3 | 3 | 1926-27, 1928-29, 1932-33 |
4 | Benfica | 3 | 1 | 1929-30, 1930-31, 1934-35 |
5 | Olhanense | 1 | - | 1923-24 |
Marítimo | 1 | - | 1925-26 | |
Carcavelinhos | 1 | - | 1927-28 | |
8 | Barreirense | - | 2 | - |
9 | Académica | - | 1 | - |
Vitória de Setúbal | - | 1 | - | |
União de Lisboa | - | 1 | - |
Palmarés por vitórias consecutivas |
Somente 1 clube conseguiu vitórias consecutivas no Campeonato de Portugal.
Vitórias Consecutivas | ||||
Nº | Clube | Bis | ||
---|---|---|---|---|
1 | Benfica | 1 |
Palmarés por treinador |
Treinadores Vencedores | |||
Nº | Treinador | Títulos | Clube |
---|---|---|---|
1 | Artur José Pereira | 3 | Belenenses (3) |
2 | Artur John | 2 | Benfica (2) |
Joseph Szabo | 2 | FC Porto (1), Sporting (1) | |
4 | Adolphe Cassaigne | 1 | FC Porto |
Augusto Sabbo | 1 | Sporting | |
Júlio Costa | 1 | Olhanense | |
Akös Teszler | 1 | FC Porto | |
Francisco Ekker | 1 | Marítimo | |
Carlos Canuto | 1 | Carcavelinhos | |
Filipe dos Santos | 1 | Sporting | |
Vítor Gonçalves | 1 | Benfica | |
Wilhelm Possak | 1 | Sporting | |
François Gutkas | 1 | FC Porto |
Palmarés por Associação de Futebol |
Vencedores por Associação de Futebol | |||
Nº | Associação | Títulos | Clubes |
---|---|---|---|
1 | AF Lisboa | 11 | Sporting (4), Benfica (3), Belenenses (3), Carcavelinhos (1) |
2 | AF Porto | 4 | FC Porto (4) |
3 | AF Algarve | 1 | Olhanense (1) |
AF Madeira | 1 | Marítimo (1) |
Recordes |
- Com 4 Campeonatos de Portugal conquistados por cada um, o Sporting e o FC Porto são os clubes com o recorde de títulos na prova.
- Com 10 Finais disputadas o Sporting é o clube com o recorde de finais na prova.
- O Sporting é o clube com mais finais perdidas (6 no total).
- Em 1930–31 o Benfica tornou-se na única equipa a vencer dois Campeonatos de Portugal de forma consecutiva.
- Em 1933–34 o Sporting venceu o Barreirense por 4–3, na final mais disputada do historial da prova.
- Com 11 Campeonatos de Portugal conquistados por clubes seus filiados a Associação de Futebol de Lisboa lidera o palmarés das Associações de Futebol na prova.
- Com 3 Campeonatos de Portugal conquistados Artur José Pereira lidera o palmarés de treinadores na prova.
Vencedores da Taça de Portugal |
Época | Vencedor | Capitão | Treinador |
---|---|---|---|
1938–39 | Académica | Alexandre Portugal | Albano Paulo |
1939–40 | Benfica | Francisco Ferreira | János Biri |
1940–41 | Sporting | Manuel Marques | József Szabó |
1941–42 | Belenenses | Mariano Amaro | Rodolfo Faroleiro |
1942–43 | Benfica (2) | Francisco Ferreira | János Biri |
1943–44 | Benfica (3) | Francisco Ferreira | János Biri |
1944–45 | Sporting (2) | Manuel Marques | Cândido de Oliveira |
1945–46 | Sporting (3) | Manuel Marques | Cândido de Oliveira |
1946–47 | Não disputada devido a constrangimentos de calendário | ||
1947–48 | Sporting (4) | Manuel Marques | Cândido de Oliveira |
1948–49 | Benfica (4) | Francisco Ferreira | Ted Smith |
1949–50 | Não disputada devido à organização da Taça Latina no Estádio Nacional | ||
1950–51 | Benfica (5) | Francisco Ferreira | Ted Smith |
1951–52 | Benfica (6) | Manuel Passos | Randolph Galloway |
1952–53 | Benfica (7) | Francisco Moreira | António Ribeiro dos Reis |
1953–54 | Sporting (5) | Galileu Moura | József Szabó |
1954–55 | Benfica (8) | Arsénio | Otto Glória |
1955–56 | FC Porto | José Maria Pedroto | Dorival Knippel |
1956–57 | Benfica (9) | Jacinto Marques | Otto Glória |
1957–58 | FC Porto (2) | Virgílio | Otto Bumbel |
1958–59 | Benfica (10) | Artur Santos | José Valdivieso |
1959–60 | Belenenses (2) | Francisco Pires | Otto Glória |
1960–61 | Leixões | Joaquim Pacheco | Filpo Nunez |
1961–62 | Benfica (11) | José Águas | Fernando Caiado |
1962–63 | Sporting (6) | Joaquim Carvalho | Juca |
1963–64 | Benfica (12) | Mário Coluna | Lajos Czeizler |
1964–65 | Vitória de Setúbal | Carlos Torpes | Fernando Vaz |
1965–66 | SC Braga | Carlos Canário | Rui Sim-Sim |
1966–67 | Vitória de Setúbal (2) | José Maria | Fernando Vaz |
1967–68 | FC Porto (3) | Américo Lopes | José Maria Pedroto |
1968–69 | Benfica (13) | Mário Coluna | Otto Glória |
1969–70 | Benfica (14) | Malta da Silva | José Augusto |
1970–71 | Sporting (7) | Pedro Gomes | Fernando Vaz |
1971–72 | Benfica (15) | Jaime Graça | Jimmy Hagan |
1972–73 | Sporting (8) | Carlos Manaca | Mário Lino |
1973–74 | Sporting (9) | Vítor Damas | Mário Lino |
1974–75 | Boavista | Mário João | José Maria Pedroto |
1975–76 | Boavista (2) | Mário João | José Maria Pedroto |
1976–77 | FC Porto (4) | António Oliveira | José Maria Pedroto |
1977–78 | Sporting (10) | João Laranjeira | Rodrigues Dias |
1978–79 | Boavista (3) | Mário João | Jimmy Hagan |
1979–80 | Benfica (16) | Nené | Mário Wilson |
1980–81 | Benfica (17) | Nené | Lajos Baróti |
1981–82 | Sporting (11) | Manuel Fernandes | Malcolm Allison |
1982–83 | Benfica (18) | Manuel Bento | Sven-Göran Eriksson |
1983–84 | FC Porto (5) | Fernando Gomes | António Morais |
1984–85 | Benfica (19) | Manuel Bento | Pál Csernai |
1985–86 | Benfica (20) | Manuel Bento | John Mortimore |
1986–87 | Benfica (21) | Shéu | John Mortimore |
1987–88 | FC Porto (6) | António Lima Pereira | Tomislav Ivić |
1988–89 | Belenenses (3) | José António | Marinho Peres |
1989–90 | Estrela da Amadora | Duílio | João Alves |
1990–91 | FC Porto (7) | João Pinto | Artur Jorge |
1991–92 | Boavista (4) | Rui Casaca | Manuel José |
1992–93 | Benfica (22) | António Veloso | Toni |
1993–94 | FC Porto (8) | João Pinto | Bobby Robson |
1994–95 | Sporting (12) | Oceano | Carlos Queiroz |
1995–96 | Benfica (23) | João Pinto | Mário Wilson |
1996–97 | Boavista (5) | Paulo Sousa | Mário Reis |
1997–98 | FC Porto (9) | Aloísio | António Oliveira |
1998–99 | Beira-Mar | Fusco | António Sousa |
1999–00 | FC Porto (10) | Jorge Costa | Fernando Santos |
2000–01 | FC Porto (11) | Jorge Costa | Fernando Santos |
2001–02 | Sporting (13) | Pedro Barbosa | László Bölöni |
2002–03 | FC Porto (12) | Jorge Costa | José Mourinho |
2003–04 | Benfica (24) | Simão Sabrosa | José Antonio Camacho |
2004–05 | Vitória de Setúbal (3) | Sandro | José Rachão |
2005–06 | FC Porto (13) | Pedro Emanuel | Co Adriaanse |
2006–07 | Sporting (14) | Ricardo | Paulo Bento |
2007–08 | Sporting (15) | João Moutinho | Paulo Bento |
2008–09 | FC Porto (14) | Bruno Alves | Jesualdo Ferreira |
2009–10 | FC Porto (15) | Bruno Alves | Jesualdo Ferreira |
2010–11 | FC Porto (16) | Hulk | André Villas-Boas |
2011–12 | Académica (2) | Diogo Melo | Pedro Emanuel |
2012–13 | Vitória de Guimarães | Leonel Olímpio | Rui Vitória |
2013–14 | Benfica (25) | Luisão | Jorge Jesus |
2014–15 | Sporting (16) | Rui Patrício | Marco Silva |
2015–16 | SC Braga (2) | André Pinto | Paulo Fonseca |
2016–17 | Benfica (26) | Luisão | Rui Vitória |
2017–18 | CD Aves | Quim | José Mota |
Finais da Taça de Portugal |
Finais da Taça de Portugal[6] | ||||
Época | Vencedor | Res. | Finalista | Local |
---|---|---|---|---|
1938–39 | Académica | 4 – 3 | Benfica | Campo das Salésias, Lisboa |
1939–40 | Benfica | 3 – 1 | Belenenses | Estádio do Lumiar, Lisboa |
1940–41 | Sporting | 4 – 1 | Belenenses | Campo das Salésias, Lisboa |
1941–42 | Belenenses | 2 – 0 | Vitória SC | Estádio do Lumiar, Lisboa |
1942–43 | Benfica | 5 – 1 | Vitória FC | Campo das Salésias, Lisboa |
1943–44 | Benfica | 8 – 0 | Estoril-Praia | Campo das Salésias, Lisboa |
1944–45 | Sporting | 1 – 0 | Olhanense | Campo das Salésias, Lisboa |
1945–46 | Sporting | 4 – 2 | Atlético | Estádio Nacional, Jamor |
1946–47 | Não disputada devido a constrangimentos de calendário | |||
1947–48 | Sporting | 3 – 1 | Belenenses | Estádio Nacional, Jamor |
1948–49 | Benfica | 2 – 1 | Atlético | Estádio Nacional, Jamor |
1949–50 | Não disputada devido à organização da Taça Latina no Estádio Nacional | |||
1950–51 | Benfica | 5 – 1 | Académica | Estádio Nacional, Jamor |
1951–52 | Benfica | 5 – 4 | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
1952–53 | Benfica | 5 – 0 | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
1953–54 | Sporting | 3 – 2 | Vitória FC | Estádio Nacional, Jamor |
1954–55 | Benfica | 2 – 1 | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
1955–56 | FC Porto | 2 – 0 | Torreense | Estádio Nacional, Jamor |
1956–57 | Benfica | 3 – 1 | Sporting da Covilhã | Estádio Nacional, Jamor |
1957–58 | FC Porto | 1 – 0 | Benfica | Estádio Nacional, Jamor |
1958–59 | Benfica | 1 – 0 | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
1959–60 | Belenenses | 2 – 1 | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
1960–61 | Leixões | 2 – 0 | FC Porto | Estádio das Antas, Porto |
1961–62 | Benfica | 3 – 0 | Vitória FC | Estádio Nacional, Jamor |
1962–63 | Sporting | 4 – 0 | Vitória SC | Estádio Nacional, Jamor |
1963–64 | Benfica | 6 – 2 | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
1964–65 | Vitória FC | 3 – 1 | Benfica | Estádio Nacional, Jamor |
1965–66 | SC Braga | 1 – 0 | Vitória FC | Estádio Nacional, Jamor |
1966–67 | Vitória FC | 3 – 2 ap | Académica | Estádio Nacional, Jamor |
1967–68 | FC Porto | 2 – 1 | Vitória FC | Estádio Nacional, Jamor |
1968–69 | Benfica | 2 – 1 | Académica | Estádio Nacional, Jamor |
1969–70 | Benfica | 3 – 1 | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
1970–71 | Sporting | 4 – 1 | Benfica | Estádio Nacional, Jamor |
1971–72 | Benfica | 3 – 2 ap | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
1972–73 | Sporting | 3 – 2 | Vitória FC | Estádio Nacional, Jamor |
1973–74 | Sporting | 2 – 1 | Benfica | Estádio Nacional, Jamor |
1974–75 | Boavista | 2 – 1 | Benfica | Estádio José Alvalade, Lisboa |
1975–76 | Boavista | 2 – 1 | Vitória SC | Estádio das Antas, Porto |
1976–77 | FC Porto | 1 – 0 | SC Braga | Estádio das Antas, Porto |
1977–78 | Sporting | 1 – 1 ap 2 – 1 | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
1978–79 | Boavista | 1 – 1 ap 1 – 0 | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
1979–80 | Benfica | 1 – 0 | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
1980–81 | Benfica | 3 – 1 | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
1981–82 | Sporting | 4 – 0 | SC Braga | Estádio Nacional, Jamor |
1982–83 | Benfica | 1 – 0 | FC Porto | Estádio das Antas, Porto |
1983–84 | FC Porto | 4 – 1 | Rio Ave | Estádio Nacional, Jamor |
1984–85 | Benfica | 3 – 1 | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
1985–86 | Benfica | 2 – 0 | Belenenses | Estádio Nacional, Jamor |
1986–87 | Benfica | 2 – 1 | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
1987–88 | FC Porto | 1 – 0 | Vitória SC | Estádio Nacional, Jamor |
1988–89 | Belenenses | 2 – 1 | Benfica | Estádio Nacional, Jamor |
1989–90 | Estrela da Amadora | 1 – 1 ap 2 – 0 | Farense | Estádio Nacional, Jamor |
1990–91 | FC Porto | 3 – 1 ap | Beira-Mar | Estádio Nacional, Jamor |
1991–92 | Boavista | 2 – 1 | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
1992–93 | Benfica | 5 – 2 | Boavista | Estádio Nacional, Jamor |
1993–94 | FC Porto | 0 – 0 ap 2 – 1 ap | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
1994–95 | Sporting | 2 – 0 | Marítimo | Estádio Nacional, Jamor |
1995–96 | Benfica | 3 – 1 | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
1996–97 | Boavista | 3 – 2 | Benfica | Estádio Nacional, Jamor |
1997–98 | FC Porto | 3 – 1 | Braga | Estádio Nacional, Jamor |
1998–99 | Beira-Mar | 1 – 0 | Campomaiorense | Estádio Nacional, Jamor |
1999–00 | FC Porto | 1 – 1 ap 2 – 0 | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
2000–01 | FC Porto | 2 – 0 | Marítimo | Estádio Nacional, Jamor |
2001–02 | Sporting | 1 – 0 | Leixões | Estádio Nacional, Jamor |
2002–03 | FC Porto | 1 – 0 | União de Leiria | Estádio Nacional, Jamor |
2003–04 | Benfica | 2 – 1 ap | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
2004–05 | Vitória FC | 2 – 1 | Benfica | Estádio Nacional, Jamor |
2005–06 | FC Porto | 1 – 0 | Vitória FC | Estádio Nacional, Jamor |
2006–07 | Sporting | 1 – 0 | Belenenses | Estádio Nacional, Jamor |
2007–08 | Sporting | 2 – 0 ap | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
2008–09 | FC Porto | 1 – 0 | Paços de Ferreira | Estádio Nacional, Jamor |
2009–10 | FC Porto | 2 – 1 | Chaves | Estádio Nacional, Jamor |
2010–11 | FC Porto | 6 – 2 | Vitória SC | Estádio Nacional, Jamor |
2011–12 | Académica | 1 – 0 | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
2012–13 | Vitória SC | 2 – 1 | Benfica | Estádio Nacional, Jamor |
2013–14 | Benfica | 1 – 0 | Rio Ave | Estádio Nacional, Jamor |
2014–15 | Sporting | 2 – 2 ap (3–1 gp) | SC Braga | Estádio Nacional, Jamor |
2015–16 | SC Braga | 2 – 2 ap (4–2 gp) | FC Porto | Estádio Nacional, Jamor |
2016–17 | Benfica | 2 – 1 | Vitória SC | Estádio Nacional, Jamor |
2017–18 | CD Aves | 2 – 1 | Sporting | Estádio Nacional, Jamor |
Palmarés da Taça de Portugal |
Palmarés por clube |
Desde a sua criação em 1938–39 um total de 13 clubes venceram a Taça de Portugal.
Clubes Vencedores e Finalistas | ||||
Nº | Clube | Títulos | Finalistas | Épocas dos títulos |
---|---|---|---|---|
1 | Benfica | 26 | 10 | 1939-40, 1942-43, 1943-44, 1948-49, 1950-51, 1951-52, 1952-53, 1954-55, 1956-57, 1958-59, 1961-62, 1963-64, 1968-69, 1969-70, 1971-72, 1979-80, 1980-81, 1982-83, 1984-85, 1985-86, 1986-87, 1992-93, 1995-96, 2003-04, 2013-14, 2016-17 |
2 | FC Porto | 16 | 13 | 1955-56, 1957-58, 1967-68, 1976-77, 1983-84, 1987-88, 1990-91, 1993-94, 1997-98, 1999-00, 2000-01, 2002-03, 2005-06, 2008-09, 2009-10, 2010-11 |
3 | Sporting | 16 | 12 | 1940-41, 1944-45, 1945-46, 1947-48, 1953-54, 1962-63, 1970-71, 1972-73, 1973-74, 1977-78, 1981-82, 1994-95, 2001-02, 2006-07, 2007-08, 2014-15 |
4 | Boavista | 5 | 1 | 1974-75, 1975-76, 1978-79, 1991-92, 1996-97 |
5 | Vitória de Setúbal | 3 | 7 | 1964-65, 1966-67, 2004-05 |
6 | Belenenses | 3 | 5 | 1941-42, 1959-60, 1988-89 |
7 | SC Braga | 2 | 4 | 1965-66, 2015-16 |
8 | Académica | 2 | 3 | 1938-39, 2011-12 |
9 | Vitória de Guimarães | 1 | 6 | 2012-13 |
10 | Leixões | 1 | 1 | 1960-61 |
Beira-Mar | 1 | 1 | 1998-99 | |
12 | Estrela da Amadora | 1 | - | 1989-90 |
CD Aves | 1 | - | 2017-18 | |
14 | Atlético | - | 2 | - |
Marítimo | - | 2 | - | |
Rio Ave | - | 2 | - | |
17 | Estoril-Praia | - | 1 | - |
Olhanense | - | 1 | - | |
Torreense | - | 1 | - | |
SC Covilhã | - | 1 | - | |
Farense | - | 1 | - | |
Campomaiorense | - | 1 | - | |
União de Leiria | - | 1 | - | |
Paços de Ferreira | - | 1 | - | |
Desportivo de Chaves | - | 1 | - |
Palmarés por vitórias consecutivas |
Até ao momento 4 clubes conseguiram vitórias consecutivas na Taça de Portugal.
Vitórias Consecutivas | ||||
Nº | Clube | Tetras | Tris | Bis |
---|---|---|---|---|
1 | Benfica | 1 | 2 | 5 |
2 | Sporting | – | 1 | 3 |
3 | FC Porto | – | 1 | 2 |
4 | Boavista | – | – | 1 |
Palmarés por treinador |
Desde a sua criação venceram a Taça de Portugal um total de 55 treinadores.[7]
Treinadores Vencedores | |||
Nº | Treinador | Títulos | Clube |
---|---|---|---|
1 | Otto Glória | 4 | Benfica (3), Belenenses (1) |
José Maria Pedroto | 4 | Boavista (2), FC Porto (2) | |
3 | János Biri | 3 | Benfica (3) |
Cândido de Oliveira | 3 | Sporting (3) | |
Fernando Vaz | 3 | Vitória de Setúbal (2), Sporting (1) | |
6 | Ted Smith | 2 | Benfica (2) |
József Szabó | 2 | Sporting (2) | |
Mário Lino | 2 | Sporting (2) | |
Jimmy Hagan | 2 | Benfica (1), Boavista (1) | |
John Mortimore | 2 | Benfica (2) | |
Mário Wilson | 2 | Benfica (2) | |
Fernando Santos | 2 | Sporting (2) | |
Paulo Bento | 2 | Sporting (2) | |
Jesualdo Ferreira | 2 | FC Porto (2) | |
Rui Vitória | 2 | Benfica (1), Vitória de Guimarães (1) | |
16 | Albano Paulo | 1 | Académica |
Rodolfo Faroleiro | 1 | Belenenses | |
Randolph Galloway | 1 | Benfica | |
Dorival Knippel | 1 | FC Porto | |
Otto Bumbel | 1 | FC Porto | |
José Valdivieso | 1 | Benfica | |
Filpo Nunez | 1 | Leixões | |
Fernando Caiado | 1 | Benfica | |
Juca | 1 | Sporting | |
Lajos Czeizler | 1 | Benfica | |
Rui Sim-Sim | 1 | SC Braga | |
José Augusto | 1 | Benfica | |
Rodrigues Dias | 1 | Sporting | |
Lajos Baróti | 1 | Benfica | |
Malcolm Allison | 1 | Sporting | |
Sven-Göran Eriksson | 1 | Benfica | |
António Morais | 1 | FC Porto | |
Pál Csernai | 1 | Benfica | |
Tomislav Ivić | 1 | FC Porto | |
Marinho Peres | 1 | Belenenses | |
João Alves | 1 | Estrela da Amadora | |
Artur Jorge | 1 | FC Porto | |
Manuel José | 1 | Boavista | |
Toni | 1 | Benfica | |
Bobby Robson | 1 | FC Porto | |
Carlos Queiroz | 1 | Sporting | |
Mário Reis | 1 | Boavista | |
António Oliveira | 1 | FC Porto | |
António Sousa | 1 | Beira-Mar | |
László Bölöni | 1 | Sporting | |
José Mourinho | 1 | FC Porto | |
José Antonio Camacho | 1 | Benfica | |
José Rachão | 1 | Vitória de Setúbal | |
Co Adriaanse | 1 | FC Porto | |
André Villas-Boas | 1 | FC Porto | |
Pedro Emanuel | 1 | Académica | |
Jorge Jesus | 1 | Benfica | |
Marco Silva | 1 | Sporting | |
Paulo Fonseca | 1 | SC Braga | |
José Mota | 1 | CD Aves |
Palmarés por Associação de Futebol |
Até hoje 6 Associações de Futebol têm clubes filiados como vencedores da Taça de Portugal.
Vencedores por Associação de Futebol | |||
Nº | Associação | Títulos | Clubes |
---|---|---|---|
1 | AF Lisboa | 46 | Benfica (26), Sporting (16), Belenenses (3), Estrela da Amadora (1) |
2 | AF Porto | 23 | FC Porto (16), Boavista (5), Leixões (1), CD Aves (1) |
3 | AF Setúbal | 3 | Vitória de Setúbal (3) |
AF Braga | 3 | SC Braga (2), Vitória de Guimarães (1) | |
5 | AF Coimbra | 2 | Académica (2) |
6 | AF Aveiro | 1 | Beira-Mar (1) |
Recordes |
- Com 26 Taças de Portugal conquistadas o Benfica é o clube com o recorde de títulos na prova.
- Com 36 Finais disputadas o Benfica é o clube com o recorde de Finais na prova.
- O FC Porto é o clube com mais Finais perdidas (13 no total).
- Na época 1943–44 o Benfica venceu o Estoril por 8–0, na final mais desnivelada da história.
- Na época 1951–52 o Benfica venceu o Sporting por 5–4, na final mais disputada e com mais golos da história (9 no total).
- Na época 1952–53 o Benfica tornou-se na única equipa a vencer quatro Taças de Portugal de forma consecutiva.
- Com 46 Taças de Portugal conquistadas por clubes seus filiados a Associação de Futebol de Lisboa lidera o palmarés das Associações de Futebol na prova.
- Com 4 Taças de Portugal conquistadas por cada um, Otto Glória e José Maria Pedroto lideram o palmarés de treinadores na prova.
Referências
↑ Económico (20 Novembro 2015). «Taça de Portugal passa a chamar-se Placard na véspera do 'derby' entre o Sporting e o Benfica». Consultado em 20 Novembro 2015
↑ Parreirão 1989
↑ Revista Sábado (30 de Maio de 2015). «Fomos à oficina onde se faz a Taça de Portugal»
↑ Centro Desportivo Nacional do Jamor. «História»
↑ ZeroZero. «Campeonato de Portugal 1922-38»
↑ RTP (31 de Maio de 2015). «As 75 Finais e o Historial dos Vencedores»
↑ Associação Nacional de Treinadores de Futebol. «Palmarés dos Treinadores - Taça de Portugal»
Ligações externas |
FPF.pt, Taça de Portugal - Histórico