Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
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Escola Politécnica da Universidade de São Paulo | |
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EPUSP, POLI-USP, POLI | |
Prédio do Biênio da EPUSP | |
Universidade | Universidade de São Paulo |
Fundação | 1893 (126 anos) |
Tipo de instituição | Unidade de ensino, pesquisa e extensão |
Professores | 460[1] |
Graduação | 4661[2] |
Pós-graduação | 3482[3] |
Localização | São Paulo, São Paulo – Brasil |
Campus | Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira[4] |
A Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (EPUSP, EP, POLI-USP ou simplesmente POLI, como normalmente é chamada) é a unidade da Universidade de São Paulo (USP) que ministra cursos de engenharia na cidade de São Paulo. Fundada em 1893 — antes mesmo da criação da USP — como a primeira escola de engenharia do estado de São Paulo, sob a denominação de Escola Politécnica de São Paulo, foi incorporada à USP em 1934, tendo sido também uma das fundadoras desta universidade. Seus alunos e ex-alunos são conhecidos como "politécnicos".
Em virtude de vários formandos desta instituição, ao longo da sua história, ocuparem cargos com exposição pública ou de liderança empresarial e industrial, atribuiu-se a ela a fama de formadora de líderes. É referência nacional pela sua tradição e qualidade, e é também a faculdade com maior quantidade de habilitações em engenharia da América Latina. A Escola Politécnica possui numerosas parcerias internacionais de intercâmbio[5] e pesquisa.
É considerada, juntamente com as outras unidades da USP que ministram cursos de engenharia ou TI, a 75.ª melhor escola de tecnologia do mundo e a melhor da América Latina, segundo o QS World University Rankings em 2013;[6] a melhor escola de engenharia da América Latina segundo o Times Higher Education em 2014,[7] 2015 e 2016; e entre as cem primeiras escolas de engenharia do mundo pelo Academic Ranking of World Universities no mesmo ano.[8] Igualmente em conjunto com as demais escolas de engenharia da USP, os cursos de engenharia da Poli ficam entre as primeiras colocações em rankings e indicadores nacionais, como o Ranking Universitário da Folha de S.Paulo[9][10] e indicadores do Ministério da Educação.
Índice
1 Ingresso
2 Estrutura do curso
2.1 Ciclo básico
2.2 Grandes áreas
2.3 Ênfases
3 Orçamento
4 Relações internacionais
4.1 Duplo-diploma
4.2 Aproveitamento de estudos
4.3 Universidades parceiras
5 Estrutura física
5.1 Bibliotecas
6 Professores eméritos
7 Professores Falecidos
8 Politécnicos célebres
9 Estrutura administrativa
9.1 Departamentos
10 Entidades e órgãos relacionados
10.1 Atlética Poli-USP
10.1.1 Bateria
10.1.2 Calistenia Poli
10.2 Centros acadêmicos
10.3 Amigos da Poli
10.4 Grêmio Politécnico
10.5 Empresa júnior
10.6 Grêmio de Vela
10.7 Grupo de teatro (GTP)
10.8 Associação dos Engenheiros Politécnicos (alunos formados)
10.9 Equipes de Extensão
10.9.1 Equipe Poli Racing
10.9.2 Equipe ThundeRatz de Robótica
10.9.3 Equipe Poli Náutico
10.9.4 Equipe Poli de Baja
10.9.5 Equipe de aerodesign da Poli (Keep Flying)
10.9.6 PACE
10.9.7 Poli Social
10.9.8 Projeto Jupiter
10.9.9 Equipe PoliMilhagem
10.9.10 Equipe Skyrats de Drones inteligentes
10.9.11 Concreto Poli
11 Fotografias
12 Sugestão de leitura
13 Ver também
14 Referências
15 Ligações externas
Ingresso |
O ingresso nos cursos de graduação da Escola se dá, assim como para todos os outros cursos da USP, pela admissão no concurso realizado pela Fundação Universitária para o Vestibular (FUVEST) e pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSU). A instituição oferece 820 vagas anualmente. É tradicionalmente o maior vestibular de engenharia do Brasil, com cerca de 15 mil candidatos,[11] sendo uma das carreiras mais procuradas e com maior nota de corte no vestibular da FUVEST. A Poli se posicionou contra a adoção do ENEM para a seleção de alunos em 2015;[12] no entanto, essa posição foi modificada em 2016, e desde então 10% das vagas de cada curso são reservadas para o ingresso via SISU, no regime de livre-concorrência.[13]
Para alunos que já tenham cursado parte da graduação fora da Escola Politécnica, há a possibilidade de concurso de transferência externa,[14] que é realizado anualmente. Em 2015, foram ofertadas 32 vagas nessa modalidade.
Finalmente, a Poli conta com uma significativa presença de alunos estrangeiros, tanto em cursos de graduação como nos de pós-graduação. A Poli conta com o iPoli, um grupo específico de alunos nacionais para auxiliar na recepção e integração dos alunos estrangeiros.[15] Entre 2001 e 2015, cerca de 160 alunos estrangeiros vieram para a Escola Politécnica fazer um programa de duplo-diploma (intercâmbios diplomantes com duração de até 2 anos). A Poli também recebe alunos em intercâmbios de menor duração, chamados "aproveitamento de estudos".
Desde 2012 a escola tem se expandindo, principalmente com a oferta de novos cursos. A partir daquele ano, a Poli abriu seu primeiro campus fora da Cidade Universitária, para os alunos de engenharia de petróleo.[16] A Poli inaugurou, em 2014, o curso de engenharia de computação com ênfase em sistemas corporativos, originalmente previsto para se instalar no campus da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP.[17] Porém, devido a dificuldades iniciais com o campus, o curso é atualmente ministrado no campus principal da Poli.
Está em estudos a abertura de um curso de engenharia nuclear, em parceria com o IPEN, com aulas tanto no campus principal quanto no Centro Experimental Aramar, da Marinha. A proposta depende da aprovação pelos órgãos normativos da USP.[18] A Poli já possuía acordos com a Marinha desde meados da década de 1950, os quais permitiam que oficiais da Marinha cursassem matérias de graduação e pós-graduação.[19]
Estrutura do curso |
A escolha do curso de engenharia desejado dentro da Escola Politécnica se dá no momento de sua inscrição, à época da prova vestibular (FUVEST). No entanto, é bastante comum que alunos realizem transferências internas entre os diferentes cursos.
Ciclo básico |
O "ciclo básico" da Escola Politécnica é formado pelo conjunto de disciplinas comuns e obrigatórias aos alunos do primeiro e do segundo ano. O objetivo do ciclo básico é de fornecer aos alunos os métodos e as ferramentas matemáticas necessárias para o estudo da engenharia.
Nos dois primeiros semestres, os alunos da Escola Politécnica cursam apenas as matérias do ciclo básico, sendo elas: Cálculo, álgebra linear, física, introdução à computação, desenho técnico, introdução à engenharia, introdução a ciências dos materiais, mecânica e química geral e tecnológica.
Recentemente, a Escola Politécnica passou a flexibilizar o ciclo básico, para permitir que os alunos escolham optativas a partir do segundo semestre e tornar o curso mais focado nos interesses do aluno.
Grandes áreas |
Os cursos da Poli dividem-se tradicionalmente em "grandes áreas" (GA), que concentram matérias comuns. Por exemplo, as engenharias mecânica, mecatrônica e de produção fazem parte da grande área mecânica, por terem várias disciplinas em comum. Similarmente, os alunos de automação e controle, energia e automação, sistemas eletrônicos e telecomunicações têm os mesmos cursos obrigatórios até o 3.º ano da graduação, passando a diferenciar-se apenas nos 4.º e 5.º anos.
Ênfases |
As atuais ênfases da Escola, ordenadas por grande área, são:
- Grande área civil:
- Engenharia ambiental
- Engenharia civil
- Grande área elétrica:
- Engenharia de automação e controle
Engenharia de computação (curso quadrimestral)- Engenharia de computação (curso semestral)
- Engenharia de energia e automação
- Engenharia de sistemas eletrônicos
- Engenharia de telecomunicações
- Grande área mecânica:
- Engenharia mecânica
- Engenharia mecatrônica
- Engenharia naval
- Engenharia de produção
- Grande área química:
- Engenharia metalúrgica
- Engenharia de materiais
- Engenharia de minas
- Engenharia de petróleo
Engenharia química (Curso quadrimestral)
Orçamento |
A Escola Politécnica possui o maior orçamento dentre as escolas de engenharia públicas brasileiras. O orçamento anual da Escola, provindo do tesouro do estado e distribuído pela administração da USP, é de R$96.833.056,00.[20]
Além do dinheiro do Estado, a Poli recebe investimentos de parcerias com a iniciativa privada. Atualmente a Escola possui 323 convênios e contratos com empresas.[21]
Uma das parcerias de sucesso com que a Poli conta é com o grupo PACE,[22] maior financiador de escolas de engenharia do mundo, formado por empresas como General Motors, HP, Siemens, Sun Microsystems, etc., e que também patrocina escolas como o Instituto de Tecnologia de Massachussets e Virginia Tech, o que permite que a Poli tenha laboratórios de CAD/CAE/CAM ao nível dessas universidades.
Em 2011 foi criado o Endowment da Escola Politécnica,[23] com o objetivo de levantar recursos adicionais de ex-alunos da instituição e de empresas. O objetivo inicial do fundo é levantar 25 milhões de reais até o fim de 2012.[24]
Relações internacionais |
Através de parcerias que vêm sendo concretizadas nos últimos anos da Escola com universidades estrangeiras, principalmente na Europa, e de iniciativas dos próprios estudantes, hoje 20% dos estudantes de graduação da Poli fazem algum tipo de intercâmbio no exterior. Os alunos da Poli possuem diversas oportunidades de intercâmbios firmados pela própria escola, além dos intercâmbios firmados pela USP e das iniciativas externas (como o Ciência sem Fronteiras).
Em 2004, a Poli foi a primeira instituição de fora da Europa a fazer parte do T.I.M.E..[25](Top Industrial Managers for Europe), instituição que reúne escolas de engenharia líderes para promover o intercâmbio de alunos. Em 2015, o grupo Paristech, que agrupa os mais prestigiosos institutos de ensino superior em engenharia da França, abriu seu escritório permanente no Brasil nas dependências da Poli, a fim de aproximar as atividades de ensino, pesquisa e extensão entre essas instituições e a Poli, incluindo intercâmbios[26] A Poli também possui parceria com o grupo TU9, que agrupa as mais importantes universidades de engenharia da Alemanha e com o grupo Centrale, na França. Além de ser um grande avanço no sentido de facilitar a ida de estudantes brasileiros para o exterior, essas parcerias representam o reconhecimento das instituições europeias à excelência do ensino na Escola Politécnica.
Alunos que partem nessas modalidades de estudos dispõem de várias oportunidades de bolsa, a depender do país que o receberá.
Duplo-diploma |
A Poli é uma das pioneiras entre as escolas de engenharia brasileiras em programas de "duplo-diploma". Esse é um tipo de intercâmbio em que os estudantes realizam dois anos de curso na universidade estrangeira conveniada e ao término recebem o diploma das duas instituições. A maioria das escolas parceiras para esse tipo de formação é europeia e, portanto, oferecem diploma válido em toda a Europa.
Algumas das escolas conveniadas são a École Polytechnique, Écoles Centrales, École Nationale des Ponts et Chaussées, Supélec, ENSTA Paristech (França), T.U. Darmstadt, T.U. Munique (Alemanha), Politecnico di Milano, Politecnico di Torino (Itália), Politécnica de Madrid (Espanha), Instituto Superior Técnico (Portugal). Em 2014, foram oferecidas oportunidades de duplo diploma em 26 instituições na Europa e 1 na América Latina.
Entre 2001 e 2015, 839 alunos vindos da Poli partiram em programa de duplo-diploma no exterior, o que representa cerca de 10% de seu corpo de alunos no período. Deve-se ressaltar que os alunos que fazem o percurso contrário, ou seja, partem de uma universidade estrangeira para vir à Poli em duplo-diploma são também uma fração significativa do corpo estudantil, cerca de 164 alunos durante o mesmo período. Em 2015, a Poli celebrou seu milésimo duplo-diploma.[27]
Aproveitamento de estudos |
Além do duplo-diploma, a Poli oferece vagas em acordos de intercâmbios chamados "aproveitamento de estudo", de duração menor e escopo mais específico, porém em uma gama maior de universidades estrangeiras. A maioria das universidades estrangeiras que oferecem o duplo-diploma também oferecem o aproveitamento de estudos.
Em 2015, foram ofertadas vagas de aproveitamento de estudos em 32 instituições de onze países, incluindo Estados Unidos, França, Alemanha, Itália, Japão, Suécia e Singapura. Entre 2001 e 2014, 1220 politécnicos partiram nessa modalidade de intercâmbio, e a Poli recebeu 752 estrangeiros em aproveitamento de estudos.
Universidades parceiras |
As escolas atualmente conveniadas com a Escola Politécnica da USP, tanto em acordos de duplo-diploma como em aproveitamento de estudos, são:
Alemanha
- Technische Universität Darmstadt
- Technische Universität Munchen
- Technische Universität Berlin
- Universität Stuttgart
- Universität Duisburg-Essen
- Universität der Bundeswehr Munique
- Leibniz Universität Hannover
- Helmholtz-Zentrum für Umweltforschung-GmbH
- Universität Bremen
Bélgica
- Universitè Catholique de Louvain
- Université de Mons
- KU Leuven Faculty of Engineering Science
Canadá
- Université du Québec à Trois – Rivières
Colômbia
- Universidad de Antioquia
- Universidad Industrial de Santander
- Universidad Tecnológica de Bolivar
Coreia do Sul
- KAIST
Espanha
- Universidad Politecnica de Madrid
- Universidad Politecnica de Valência
- Universidad de Jaen
- Universidad de Navarra
- Universidad de Zaragoza
EUA
- University of Utah
Finlândia
- Aalto University
França
- École Nationale des Ponts et Chaussées
- Arts et Metiers ParisTech
CentraleSupélec (fusão da antiga École Centrale Paris e da Supélec)- Chimie ParisTech
- Ecole Européenne d’Ingénieurs en Génie des Matériaux
- École Centrale de Lille
- École Centrale de Marseille
- École Centrale de Nantes
- École Centrale de Lyon
- École Polytechnique
- ENS Chimie de Lille
- ENS de Chimie de Montpellier
- ENSTA ParisTech
- ES de Travaux Publics de Bâtment e l’Industrie
- ENS de Mines de Saint-Etienne
- Grenoble INP
- Institut d’Optique Graduate School
- Mines ParisTech
- Mines de Nancy
- Télécom ParisTech
- Université de Technologie de Compiégne
- Université du Sud Toulon Var
Índia
- Indian School of Mines
Itália
- Politecnico di Milano
- Politecnico di Torino
- Università degli Studi di Padova
- Università degli Studi di Palermo
- Università degli Studi di Trento
- Università La Sapienza di Roma
Japão
- Shibaura Institute of Technology
México
- Instituto Politécnico Nacional
Peru
- Pontificia Universidad Catolica del Peru
Portugal
- Instituto Superior Técnico
Singapura
- University of Singapore
Suécia
- Lund University
Venezuela
- Universidad Simón Bolivar
Estrutura física |
A Poli possui uma área edificada de 7005154190300000000♠154190.30 metros quadrados, a maior entre todas as unidades da USP. Possui quinze departamentos de ensino e pesquisa.
A Escola atende 4577 alunos de graduação e 2137 de pós-graduação, sendo 1219 de mestrado e 918 de doutorado.
Bibliotecas |
Em 1895, a abertura da biblioteca da Escola Politécnica foi responsável pela introdução da literatura sobre engenharia na capital de São Paulo, que até então somente dispunha da biblioteca da Faculdade de Direito, com obras sobre ciências jurídicas e sociais. Hoje, o acervo da Escola Politécnica da USP se distribui por uma rede de 8 bibliotecas, sendo o maior da USP, com mais de 570 mil itens bibliográficos, entre livros, periódicos, teses e dissertações. Juntas, as bibliotecas da Poli ocupam 5663 m².[28]
A Biblioteca Central conta com textos básicos de matemática, física e química. Além disto, consta em seu acervo, obras editadas pela Escola, obras raras dos séculos XVI a XIX e teses defendidas por seus alunos. As outras sete bibliotecas setoriais possuem textos especializados das áreas de engenharia civil, elétrica, mecânica, naval e oceânica, produção, química, metalúrgica e materiais, minas e petróleo.
Professores eméritos |
A mais alta honraria da carreira acadêmica concedida pela EPUSP é o título de professor emérito. Tal título é conferido aos docentes, dentre os professores doutores, que ao longo de sua carreira proporcionaram avanços relevantes no ensino da engenharia ou que tenham realizado significativas contribuições científicas e tecnológicas para a sociedade. Até os dias atuais, 26 docentes receberam o título.
Professor Doutor Emérito | Data |
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Felix Hegg | 1955 |
Luís Inácio de Anhaia Melo | 1961 |
Henrique Jorge Guedes | 1964 |
Luís Cintra do Prado | 1964 |
Antônio Carlos Cardoso | 1964 |
Lucas Nogueira Garcez | 1964 |
Francisco João Humberto Maffei | 1965 |
João Augusto Breves Filho | 1966 |
Paulo de Menezes Mendes da Rocha | 1967 |
Paulo Ribeiro de Arruda | 1967 |
Luís Inácio Romeiro de Anhaia Melo | 1974 |
Nilo Andrade Amaral | 1976 |
Fernando Marques de Almeida | 1978 |
Professor Doutor Emérito | Data |
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Telêmaco de Macedo Van Langendonck | 1980 |
Rubens Guedes Jordão | 1983 |
Tarcísio Damy de Sousa Santos | 1983 |
José Augusto Martins | 1986 |
Oswaldo Fadigas Fontes Torres | 1987 |
Milton Vargas | 1988 |
Décio Leal de Zagottis | 1996 |
Luiz de Queiroz Orsini | 1998 |
Antonio Hélio Guerra Vieira | 2000 |
Kokei Uehara | 2000 |
Ernesto João Robba | 2001 |
Célio Taniguchi | 2013 |
Ivan Gilberto Sandoval Falleiros | 2013 |
Professores Falecidos |
Nome | Data do falecimento |
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Nelson Zuanella | 14 de abril de 2018 |
Politécnicos célebres |
- Arquitetos e urbanistas
- Carlos Cascaldi
Francisco Prestes Maia - Considerado o maior urbanista de São Paulo, como cidadão e como prefeito
João Batista Vilanova Artigas - Considerado o principal nome da história da arquitetura de São Paulo- Luís Inácio de Anhaia Melo
- Artistas
- Alberto Martino
- Caco Ciocler
- Carlos Zara
Manuel Bandeira (não concluiu)- Thomas Farkas
- Cleber Akira
- Lígia Amádio
- Empresários
João Augusto Amaral Gurgel - Fundador da Gurgel Motores S/A
Laércio Cosentino - Dono da TOTVS,[29] um dos maiores empreendedores de TI do Brasil[30]
Olavo Egídio Setúbal - Foi o criador e um dos maiores acionistas da holding Itaúsa
Pedro Luiz Barreiros Passos - Sócio-fundador e co-presidente da Natura[31]
Roberto Setúbal - Atual presidente do banco Itaú
Rubens Ometto Silveira Mello - Dono da Cosan, é o 18º homem mais rico do Brasil- Sérgio Mindlin
- Fábio Levy Siqueira
- Henrique D. Carvalho
- Roberto Simonsen
- Fernando Martins - Ex CEO da Intel Brasil
Ricardo Villela Marino - Diretor do Banco Itaú
Romero Rodrigues - Fundador do Buscapé
- Jornalistas
Claudio Carsughi - Formado em Engenharia Civil
Marcelo Tas - Formado em Engenharia Civil
- Prefeitos de São Paulo
Luís Inácio de Anhaia Melo (1931)
Henrique Jorge Guedes (1931-1932)
Francisco Prestes Maia (1938-1945 e 1961-1965)
Paulo Maluf (1969-1971 e 1993-1997)
José Carlos de Figueiredo Ferraz (1971-1973)
Olavo Egydio Setubal (1975-1979)
Reinaldo de Barros (1979-1982)
Mário Covas (1983-1986)
José Serra (2005-2006) (não concluiu a graduação)
Gilberto Kassab (2006-2008 e 2009-2012)
- Governadores de São Paulo
Armando de Sales Oliveira (1933-1936)
Lucas Nogueira Garcez (1951-1955)
Paulo Maluf (1979-1982)
Mario Covas (1995-2001)
José Serra (2007-2010) (não concluiu a graduação)
Alberto Goldman (2010)
- Outros políticos
- Antônio Kandir
- Henrique Meirelles
- Arnaldo Jardim
- Físicos
- Mário Schenberg
- Roberto Salmeron
Marcelo Damy de Souza Santos (não concluiu)
- Músico
- Marcelo Tupinambá
Estrutura administrativa |
Departamentos |
A Escola Politécnica se divide em Departamentos, as menores divisões administrativas admitidas na Universidade de São Paulo:
- PCC: Departamento de Engenharia de Construção Civil
- PCS: Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais
- PEA: Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas
- PEF: Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica
- PHA: Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental
- PME: Departamento de Engenharia Mecânica
- PMI: Departamento de Engenharia de Minas e Petróleo
- PMR: Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos
- PMT: Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
- PNV: Departamento de Engenharia Naval e Oceânica
- PQI: Departamento de Engenharia Química
- PRO: Departamento de Engenharia de Produção
- PSI: Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos
- PTC: Departamento de Engenharia de Telecomunicações e Controle
- PTR: Departamento de Engenharia de Transportes
Entidades e órgãos relacionados |
Atlética Poli-USP |
A Associação Atlética Acadêmica Politécnica (AAA Politécnica, Atlética Poli-USP ou AAAP) é a entidade esportiva dos alunos da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Fundada oficialmente em 10 de maio de 1956, mas existente desde 1903 como parte do Grêmio Politécnico, a AAAP foi uma das pioneiras no esporte universitário paulista, destacando sua participação na fundação da FUPE (Federação Universitária Paulista de Esportes), em 1934, e da LAAUSP (Liga Atlética Acadêmica da USP), em 1972.
Hoje, é uma das maiores e melhores atléticas do estado, com equipes de alto nível e grandes resultados nas competições em que participa.
Campeonatos de que participa: InterUSP, Engenharíadas, Jogos Universitários Paulistanos (JUP), Liga Esportiva Universitária Paulista (LEUP, antiga Liga ABC), Copa USP, Jogos da Liga, BichUSP, Sampira, Pauli-Poli, Jogos da Cidade, Liga Paulista de Rugby Universitário (LPRU), Liga Polista de Pólo Aquático, Torneio Universitário de Atletismo (TUNA), Liga Universitária Paulista de Atletismo Amador (LUPAA), EcoSwim, TopSwim, entre outros.
Alguns títulos importantes:
- 8 vezes campeã da InterUSP (2000/2001/2005/2006/2008/2009/2011/2014)
- 10 vezes campeã das Engenharíadas (2000/2002/2003/2005/2007/2009/2010/2011/2017/2018)
- Campeã da Copa USP (2000/01/02/03/04/05 2012/13)
- Campeã do BichUSP (2000/2002/2003/2005/2006/2009/2012)
- Várias vezes campeã paulista universitária (FUPE)
- 3 vezes campeã do NDU
- Campeã da InterEng feminina (1997)
- Campeã brasileira de Rugby da 2ª divisão
- Campeã brasileira de Rugby da 1ª divisão (2018)
- Campeã paulista de Rugby da 1ª divisão (2017/2018)
- Campeã paulista de futebol amador
- Ganhadora do Prêmio Jovem Brasileiro de Melhor Atlética Universitária (2012)
Bateria |
Rateria- Bateria dos alunos da Escola Politécnica
Calistenia Poli |
O Calistenia Poli é o primeiro grupo universitário de Calistenia do Brasil. Fundado em fevereiro de 2017, com o primeiro treino oficial no dia 2 de Agosto de 2017. Foi também o primeiro grupo a ter um atleta universitário participando do Campeonato Sul Americano de Street Workout, durante o Arnold Classic, além de ser o pioneiro em organização de campeonatos universitários de Calistenia e Street Workout no Brasil.
Anualmente o grupo organiza o Desafio Calistenia Poli, junto ao Grêmio Politécnico, um campeonato que conta com a participação de atletas de várias partes do Brasil.
Em 2018 o grupo juntou-se à Associação Atlética Acadêmica Politécnica (AAAP), na qual faz parte até hoje.
Centros acadêmicos |
AEQ:Associação de Engenharia Química
CAEP:Centro Acadêmico da Engenharia de Produção- CAM: Centro Acadêmico Mecânica e Mecatrônica
- CAPS: Centro Acadêmico Poli-Santos
- CEC: Centro de Engenharia Civil Prof. Milton Vargas
- CEE: Centro de Engenharia Elétrica da USP
- CEN: Centro de Engenharia Naval
- CMR: Centro Moraes Rêgo (alunos das Engenharias de Materiais, Metalúrgica e Minas).
- CAPS: Centro Acadêmico de Engenharia de Petróleo.
- CAEA: Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental.
Amigos da Poli |
O Fundo Patrimonial Amigos da Poli, criado por ex-alunos em 2009, é uma associação que busca incentivar projetos da Escola Politécnica captando e investindo doações, de forma a criar uma fonte perene de recursos para projetos da Poli.[32]
Grêmio Politécnico |
O Grêmio Politécnico é a associação que representa os estudantes da Escola Politécnica. Fundado em 1º de Setembro de 1903 por Alexandre Albuquerque, esteve na vanguarda do movimento estudantil brasileiro, tendo tido participação de importância histórica para o país em vários momentos, como no lançamento e liderança da campanha "O petróleo é nosso", na fundação da UEE (União Estadual dos Estudantes), na reconstrução do movimento estudantil no fim do período militar e na fundação da Liga Paulista Pró-Constituinte em apoio à Revolução Constitucionalista de 1932.
Hoje, o grêmio é responsável por diversas atividades na Poli, como o Poliglota (curso de idiomas), o Cursinho da Poli (cursinho para alunos carentes) e o Escritório-Piloto, um escritório de engenharia cuja missão é fazer projetos de cunho socioculturais.
Empresa júnior |
A Escola Politécnica da USP abriga a mais antiga empresa júnior de engenharia do Brasil, a Poli Júnior. Fundada em 1989 a Pj, como é conhecida na POLI, é referência nacional em gestão e qualidade em projetos.
Fazem parte da Poli Júnior apenas alunos da Escola Politécnica. Estes são recrutados em um disputado processo seletivo que ocorre duas vezes ao ano e conta com dinâmicas de grupo, entrevistas e resolução de cases.
Além de realizar projetos nas mais variadas áreas da engenharia a Poli Júnior se destaca em nível nacional[carece de fontes] pela realização de eventos. Atualmente ela promove três grandes eventos durante o ano, o ciclo de palestras Semana de Cultura Empresarial, a competição de planos de negócios Ser Empreendedor e a feira de recrutamento Workshop Integrativo Poli Jr., esta última sendo a maior feira deste tipo no estado de São Paulo.[carece de fontes]
Grêmio de Vela |
Criado em 2010 com a intenção de promover a prática da vela entre os alunos da faculdade de engenharia da USP, o Grêmio de Vela realiza eventos sobre o esporte e, principalmente, procura introduzir os alunos nesse meio através da prática com nosso veleiro, que se encontra na represa de Guarapiranga.
Além disso, possibilita que o aluno integre os aprendizados adquiridos em aula com os conceitos de funcionamento do barco.
Grupo de teatro (GTP) |
O Grupo de Teatro da Poli (GTP) é um departamento do Grêmio Politécnico que tem por missão trazer cultura através da arte do teatro à Escola Politécnica da USP e incentivar seus alunos a terem um contato maior com o teatro.
Atualmente o GTP está ativo e ser desenvolve com um trabalho através de jogos, em grande parte baseado na tese de Antonio Januzelli, que dá nome à sala do grupo, "Laboratório Dramático Antônio Januzelli". Foi fundado no fim dos anos 40, associado inicialmente ao Centro Acadêmico Horácio Berlinck. Tinha o apoio do Grêmio Politécnico, em especial após a criação do Departamento de Artes em 1950. Em 1956 passou definitivamente a ser um departamento do Grêmio Politécnico. Nessa época, foi dirigido por Carlos Zara, que futuramente brilharia no teatro e na TV e, na época, era aluno de engenharia da Escola Politécnica.
Durante os anos 70, durante a Ditadura Militar, o GTP foi núcleo de ativação política dentro da universidade, sempre ligado ao Grêmio Politécnico. Já sem o mesmo ânimo dos anos da ditadura, o grupo perdeu força nos anos 90 até se desintegrar completamente no início dos anos 2000. Ao final de 2003 foi Reiniciado por iniciativa de estudantes e do Grêmio Politécnico.
Em crescimento constante, dada sua abertura a toda a USP e seu renome como espaço estudantil permeando as unidades de toda a USP, a contagem dos chamados GTPenses passou de 50 integrantes em 2007. Ao início de 2009 contava com mais de 110 integrantes.
Associação dos Engenheiros Politécnicos (alunos formados) |
Fundada em 1935, a Associação dos Engenheiros Politécnicos é a mais antiga associação de formados em atividades ininterrupta do Brasil. A AEP é uma OSCIP — Organização da Sociedade Civil de Interesse Público — que representa a comunidade de engenheiros formados em graduação e pós-graduação pela Escola Politécnica da USP.
Equipes de Extensão |
A Escola Politécnica da USP oferece aos alunos uma grande diversidade de grupos de extensão, nos quais os alunos, especialmente dos primeiros anos, podem aprender e aplicar conhecimentos de engenharia na prática. São iniciativas de alunos, mas que usualmente contam com a orientação de um dos professores da escola.
Equipe Poli Racing |
Criada em 2008, a Equipe Poli Racing representa a Escola Politécnica na competição Fórmula SAE.[33] O objetivo é projetar e construir um carro estilo fórmula, que pode atingir 120 km/h e 0–100 km/h em 5s. A Equipe alia determinação, comprometimento, disciplina e vontade de aproximadamente 40 membros para construir o carro sem auxílio de professores, somente com trabalho de alunos. Atualmente, a equipe conta com oficina e escritório no prédio de Engenharia Mecânica na Escola Politécnica da USP, e com o apoio de mais de 40 empresas.
Equipe ThundeRatz de Robótica |
A Equipe de Robótica da Escola Politécnica da USP foi formada em 2001, sendo reformulada em 2005 quando tornou-se Equipe Thunderatz. Com a orientação do Prof. Dr. Marcos Ribeiro Pereira Barreto, o grupo desenvolve projetos de mecanismos robóticos voltados para competições nacionais e internacionais. A experiência dentro da equipe representa um diferencial para a formação dos alunos de engenharia, posto que proporciona a aplicação dos conceitos teóricos do curso em projetos práticos de robótica, além de desenvolver espirito de equipe, liderança e a tomada de decisões sob pressão.
Equipe Poli Náutico |
O Poli Náutico é um grupo de extensão da Escola Politécnica da USP criado em 2014, voltado para a construção de embarcações de competição e para a inovação náutica. O grupo engloba alunos de diferentes áreas da engenharia e desde 2015 vem participado do DUNA (Desafio Universitário de Nautidesign), obtendo em seu segundo ano de competição o 4.º lugar na categoria de projetos. Em 2017, com um projeto de propulsor azimutal, levou no DUNA o prêmio de melhor projeto geral.
Equipe Poli de Baja |
Em 2001 foi criada a Equipe Poli de Baja com o intuito de representar a escola nas competições de Baja organizadas pela SAE Brasil.[34] A equipe tem continuamente melhorado os seus resultados nas competições em que participa, mantendo-se nos pódios desde 2006. Desde 2008, a equipe também representa a escola na etapa mundial da competição, organizada pela SAE International. Atualmente, a equipe tem um escritório no Prédio de Engenharia Mecânica da EPUSP e conta com o apoio de mais de 50 empresas. Mais informações no site.
Equipe de aerodesign da Poli (Keep Flying) |
O aerodesign da Poli é formado por duas equipes com diferentes áreas da engenharia envolvidas (Mecânica, Mecatrônica, Naval, Elétrica, etc). Com resultados expressivos desde 2004, consolidou-se como referência da competição e sempre possui equipes favoritas ao título.
PACE |
O PACE (Partners for the Advancement of Collaborative Engineering Education) é um grupo que desenvolve veículos inovadores em parceria com universidades estrangeiras.[35] Dentre os projetos já concluídos, encontram-se carros de fórmula, veículos autônomos e triciclos portáteis. A equipe compete em fóruns mundiais anuais e recebeu prêmios de engenharia, design, manufatura e pesquisa de mercado em anos anteriores.[36] O grupo insere-se no contexto do programa PACE, que une empresas e universidades de engenharia de diversos países.[37]
Poli Social |
A Poli Social é uma associação sem fins lucrativos, formada por alunos da Poli, que oferece serviços gratuitos de consultoria voltados ao Terceiro Setor, além de organizar eventos voltados a causas sociais na Escola Politécnica. Por meio da proatividade e do espírito empreendedor, seus membros são comprometidos com diversas causas sociais, de modo a aplicar na prática os conhecimentos adquiridos na faculdade com o intuito de provocar mudanças na sociedade.[38]
Projeto Jupiter |
O Projeto Jupiter é um grupo que visa construir foguetes para competições nacionais e internacionais, principalmente para a Intercollegiate Rocket Engineering Competition. A IREC, como é conhecida a competição, ocorre anualmente e é organizada pela Experimental Sounding Rocket Association (ESRA). Em 2015 o Projeto Jupiter se tornou a segunda equipe brasileira a participar dela.
Equipe PoliMilhagem |
A Equipe PoliMilhagem é um grupo que visa construir protótipos veiculares automotivos de baixíssimo consumo de energia. Contando com a colaboração de estudantes das mais diversas engenharias, participa atualmente da Shell Eco-Marathon nas categorias Gasolina e Bateria Elétrica.
Equipe Skyrats de Drones inteligentes |
O Skyrats, equipe interdisciplinar de drones inteligentes da Escola Politécnica, é um grupo de estudantes da Poli orientados pelo Prof. Dr. Marcelo K. Zuffo que pesquisa, desenvolve e projeta Drones ou VANTs (Veículos Autônomos não Tripulados). A equipe foi constituída em 2017, a partir de um grupo de alunos apaixonados pela engenharia de drones.
Concreto Poli |
O Concreto Poli é um grupo de pesquisa e extensão fundado no início de 2018 por alguns alunos de engenharia civil da Escola Politécnica. O grupo é focado na formulação de concretos de alto desempenho e participa de competições estudantis realizadas pelo IBRACON. A equipe é orientada pelo Professor Doutor Sérgio Angulo e conta com a ajuda dos pesquisadores do LME (Laboratório de microestrutura e ecoeficiência).
Fotografias |
Prédio da Engenharia Civil da EPUSP
Prédio do Biênio - Curso Básico
Prédio da Engenharia de Produção
Sugestão de leitura |
- Escola Politécnica (1894-1984), publicação de Maria Cecília Loschiavo dos Santos (professora da FAUUSP), editada pela Imprensa Oficial do Estado - IMESP em 1985
- Minerva, Símbolo da Politécnica, publicação da própria Escola, com a participação de Monica Musatti, Judith Zuquim, José Luiz Aidar e Roney Cytrynowicz, editada pela Hackers Editores em 1993
- Escola Politécnica 110 anos construindo o futuro, publicação de Shozo Motoyama e Marilda Nagamini, editada pela Epusp em 2004, 400p.
- Os arquitetos da Poli - ensino e profissão em São Paulo, publicação de Sylvia Ficher, editado pela EDUSP, São Paulo, 2005.
- O Ensino de Engenharia na Escola Politécnica da USP: fundamentos para o ensino de engenharia, publicação de Idone Bringhenti, editado pela EDUSP em São Paulo, 1993, 200p.
- Diretores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: vidas dedicadas a uma instituição, de Eni de Mesquita Samara, EDUSP, São Paulo, 2003
- Trajetórias - Entrevistas com Engenheiros Politécnicos de Sucesso, de Associação dos Engenheiros Politécnicos da USP, EDUSP, São Paulo, 192p.
Ver também |
- Escola de Engenharia de São Carlos
Referências
↑ «Sistemas USP» (PDF). sistemas.usp.br
↑ «Sistemas USP» (PDF). sistemas.usp.br
↑ «Sistemas USP» (PDF). sistemas.usp.br
↑ «Cursos da Escola Politécnica». usp.br. Consultado em 22 de março de 2015
↑ «Uma instituição globalizada»
↑ «Universidade de São Paulo Rankings»
↑ «World University Rankings»
↑ «Academic Ranking of World Universities in Engineering/Technology and Computer Sciences - 2014»
↑ «Ranking Universitário Folha»
↑ «Guia do Estudante Abril»
↑ «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 11 de abril de 2010. Arquivado do original (PDF) em 21 de novembro de 2010
↑ «Quase 70% das unidades da USP querem aderir ao ENEM»
↑ «Poli-USP aprova utilização do SISU para 10% das vagas». www.poli.usp.br. Consultado em 24 de novembro de 2016
↑ «Transferência Externa»
↑ «iPoli - Escritório Politécnico Internacional»
↑ «Engenharia de Petróleo da Poli terá novo prédio em Santos». 27 de janeiro de 2014
↑ «Poli e EACH disputam espaço»
↑ «Politécnica projeta curso de Engenharia Nuclear». 6 de janeiro de 2014
↑ «Universidade e Marinha renovam convênio na área de ensino»
↑ «Sistemas USP» (PDF). sistemas.usp.br
↑ [1]
↑ «PACE - Partners for the Advancement of Collaborative Engineering Education». www.pacepartners.org
↑ [2]
↑ «Poli cria fundo para receber doações financeiras». Jornal do Campus da USP. Consultado em 20 de julho de 2011
↑ T.I.M.E. - Top Industrial Managers Europe Programas de duplo diploma - mobilidade de estudantes
↑ «ParisTech abrirá escritório de relacionamento na Escola Politécnica». 22 de maio de 2015
↑ «Poli-USP comemora a marca de 1000 Duplos Diplomas com universidades estrangeiras»
↑ «Sistemas USP» (PDF). sistemas.usp.br
↑ [3]
↑ [4]
↑ «FNQ - Página não encontrada». www.fnq.org.br
↑ «Fundo Patrimonial Amigos da Poli»
↑ «Poli Racing»
↑ «Equipe Poli de Baja»
↑ «PACE – Escola Politécnica da USP»
↑ «Triciclo portátil rende prêmios internacionais a alunos da Poli»
↑ «Partners for the Advancement of Collaborative Engineering Education»
↑ «Poli Social || Quem Somos»
Ligações externas |
- Centro Acadêmico da Engenharia de Produção
- Página oficial da Escola Politécnica
- História-Escola Politécnica-Rua Três Rios
- Grêmio Politécnico
- Site Antigo do Grêmio Politécnico (até dez/2008)
- Associação dos Engenheiros Politécnicos
- Poli Júnior
- Atlética Poli-USP
- Grêmio de Vela Poli-USP
- GTP Grupo de Teatro da Poli
- Equipe Keep Flying
- Equipe Poli Racing
- Workshop Integrativo