Academia Pernambucana de Letras









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Academia Pernambucana de Letras



Sede da Academia Pernambucana de Letras.jpg
Academia Pernambucana de Letras
Outros nomes
APL
Associação
Academia Pernambucana de Letras
Fundador

Carneiro Vilela
Data de fundação

26 de janeiro de 1901 (117 anos)
Sede

Recife,  Pernambuco




Índice






  • 1 História


  • 2 Antecessoras


  • 3 Sede


  • 4 Acadêmicos


  • 5 Sócios Correspondentes


  • 6 Presidentes


  • 7 Prêmios


    • 7.1 Prêmio Othon Bezerra de Mello


    • 7.2 Prêmio Pereira da Costa


    • 7.3 Prêmio Joaquim Nabuco


    • 7.4 Prêmio Machado de Assis


    • 7.5 Prêmio Faria Neves Sobrinho


    • 7.6 Prêmio Geraldo de Andrade


    • 7.7 Prêmio Leda Carvalho


    • 7.8 Prêmio Gervásio Fioravanti


    • 7.9 Prêmio Vânia Souto de Carvalho


    • 7.10 Prêmio Nanie Siqueira Santos


    • 7.11 Prêmio Hebron de Literatura


    • 7.12 Prêmio Dulce Chacon


    • 7.13 Prêmio Amaro de Lyra e César


    • 7.14 Prêmio Antônio de Brito Alves


    • 7.15 Prêmio Edmir Domingues


    • 7.16 Prêmio Leonor Carolina Corrêa de Oliveira


    • 7.17 Prêmio Amaro Quintas


    • 7.18 Prêmio Roval de Contos


    • 7.19 Prêmio Elita Ferreira


    • 7.20 Prêmio Waldemar Lopes




  • 8 Livros Sobre a APL


  • 9 Ligações externas


  • 10 Notas


  • 11 Referências




A Academia Pernambucana de Letras (APL) é uma instituição literária sem fins lucrativos fundada em 26 de janeiro de 1901, no Recife, por Carneiro Vilela e outros escritores pernambucanos.[1] A APL era inicialmente composta por 20 cadeiras, tendo esse número expandido para 40 a partir de 1960.[2] Foi a terceira academia de letras do Brasil, sendo precedida apenas pela Academia Cearense de Letras, pela Academia Brasileira de Letras.[1]



História |


No fim do Século XIX, alguns intelectuais do Recife cogitaram a criação de uma nova academia literária, que teria o nome de Academia Pernambucana de Letras. José Isidoro Martins Júnior, Artur Orlando da Silva, Eduardo de Carvalho e Joaquim Thiago da Fonseca endereçaram um convite a Carneiro Vilela para fazer parte da nova instituição, não tendo ele aceito tal convite, expondo no jornal A Província uma nota explicando sua recusa.[3] O mesmo Carneiro Vilela, no entanto, fez parte do grupo de intelectuais que mais tarde em 1901 fundaram a Academia.[4]


Em 28 de dezembro de 1900 foi publicada uma nota a respeito da iminente instalação da academia no Jornal do Recife e no Diário de Pernambuco.


Na ata da sessão ordinária de 10 de janeiro de 1901, no Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano foi assentado o seguinte texto:







Em 14 de janeiro daquele ano houve uma sessão preparatória para instalação da Academia, com a aprovação da Lei Orgânica e escolha dos patronos das vinte cadeiras que a comporiam.


Em 26 de janeiro, em sessão solene no salão nobre do IAHGP, instalou-se a Academia Pernambucana de Letras, sob a presidência de Carneiro Vilela, com a presença do governador Antônio Gonçalves Ferreira e com discurso de Carlos Porto Carreiro.


Dissolvida em 1910, a Academia foi reorganizada em 1920 e, em 1921, teve o número de cadeiras aumentado para 30, passando para as atuais 40 em 1960.


Atualmente é presidida pela acadêmica Margarida de Oliveira Cantarelli, empossada em 26 de janeiro de 2016, em substituição a Fátima Quintas, que a presidiu a instituição por 4 anos.[5][6]



Antecessoras |


A Academia Pernambucana de Letras não foi a primeira associação literária fundada em Pernambuco. Antes dela houve:




  • Academia Suassuna, fundada em 1802;


  • Academia Paraíso, fundada em 1807.


Essas academias, no entanto, não tinham apenas interesse literário. Seus maiores interesses eram políticos, de ideologia republicana, e ambas se dissolveram em 1817, quando houve a Revolução Republicana.


No final do século XIX e início do Século XX houve várias associações literárias que congregavam pequenos grupos de intelectuais em locais variados:




  • Cenáculo Pernambucano de Letras;


  • Academia Recifense de Letras[nota 1];


  • Silogeu Pernambucano de Letras;


  • Grêmio Recifense de Letras;


  • Falange Literária Dr. Oliveira Lima;


  • Cenáculo da Livraria Silveira;


  • Academia Mozart [nota 2];


  • Café Lafayette, na Rua Primeiro Março, que, entre 1919 e 1930, funcionou como uma verdadeira academia, onde os intelectuais recifenses se reuniam. Entre eles, Ascenso Ferreira, Benedito Monteiro, Osório Borba, Joaquim Cardozo, Nilo Pereira (potiguar radicado no Recife), Esmaragdo Marroquim, Waldemar Lopes, Austro-Costa.[7]



Sede |


A Academia Pernambucana de Letras foi criada em dependência do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, cedida para sua instalação.


Em 1966, durante a gestão de Luiz Delgado, o governador Paulo Pessoa Guerra desapropriou o solar que foi residência do Barão Rodrigues Mendes (João José Rodrigues Mendes), projetado pelo arquiteto Louis Léger Vauthier, doando a propriedade à Academia Pernambucana de Letras, que passou a ter aí sua sede permanente.



Acadêmicos |


Esta lista relaciona todos os imortais da Academia Pernambucana de Letras, segundo a ocupação das cadeiras.
Os patronos são pernambucanos, com exceção de Bento Teixeira, da Cadeira nº 1, que se declarou português.












































































































































































































































































































































Cadeira

Patrono

Anteriores Ocupantes

Atual Ocupante

Eleição

Posse

1

Bento Teixeira

Antônio Joaquim Barbosa Viana
Zeferino Cândido Galvão
Ulisses Lins de Albuquerque

Olimpio Bonald da Cunha Pedrosa
(Olimpio Bonald Neto)[nota 3]

20 de maio de 1980

12 de fevereiro de 1981

2

Frei Antônio de Santa Maria Jaboatão

João Gregório Gonçalves Júnior [nota 4]
► Francisco Phaelante da Câmara Lima
Manoel Arão de Oliveira Campos
João Aureliano Correia de Araújo [nota 5]
► Lucilo da Silva Rego Varejão (Lucilo Varejão Filho)

Lucilo de Medeiros Dourado Varejão
(Lucilo Varejão Neto)

2011

7 de abril de 2011

3

Frei Joaquim do Amor Divino Caneca

Bianor Gadault Fonseca Medeiros
Mário Carneiro do Rego Melo
Moacir Borges de Albuquerque
Luiz de Magalhães Melo
► Bartolomeu Alves da Mota

Raimundo Carrero

11 de outubro de 2004

20 de janeiro de 2005

4

Vigário Francisco Ferreira Barreto

Carlos da Costa Ferreira Porto Carreiro
► Francisco Barreto Rodrigues Campelo
Luís Cristóvão dos Santos
Mário Márcio de Almeida Santos [nota 6]

Lourival Holanda[8]

28 de março de 2016


5

José da Natividade Saldanha

Gervásio Fioravanti Pires Ferreira
Luiz Maria de Souza Delgado
► Austriclínio Ferreira Quirino (Austro Costa)[nota 7]
► José Antônio da Costa Porto
José Rafael de Menezes

Anna Maria Ventura de Lyra e César[nota 6]

25 de janeiro de 2010

9 de abril de 2010

6

Frei Miguel do Sacramento Lopes Gama
(Padre Carapuceiro)

Artur Orlando da Silva
► Antônio Vicente de Andrade Bezerra
► Luiz Pinto Ferreira
► Cícero Amorim Gallindo (Cyl Gallindo)

Lourdes Maria Mendonça Sarmento

30 de abril de 2013

9 de julho de 2013

7

Antônio Peregrino Maciel Monteiro

João Batista Regueira Costa
► Edwiges de Sá Pereira
► Maria Dulce Chacon de Albuquerque
Maria do Carmo Tavares de Miranda

José Luiz Mota Menezes

11 de março de 2013

13 de maio de 2013

8

Joaquim Vilela de Castro Tavares

Joaquim Maria Carneiro Vilela
► José Gonçalves Maia
Silvino Lopes Pereira
► Severino Jordão Emerenciano
Audálio Alves Pereira
Milton Felipe de Albuquerque Lins [nota 8]

José Nivaldo Júnior

11 de junho de 2015

23 de julho de 2015

9

Monsenhor Francisco Muniz Tavares

Francisco Augusto Pereira da Costa
► José Lucilo Ramos Varejão [nota 9]
Fernando de Oliveira Mota
Fernando Pio dos Santos
Hilton Sette
Francisco Austerliano Bandeira de Melo

Margarida de Oliveira Cantarelli[nota 10]

12 de dezembro de 2011[9]

23 de maio de 2012

10

Álvaro Teixeira de Macedo

Eduardo de Carvalho
► Samuel Martins
► Cônego Pedro Adrião da Silva
Cleofas Nilo de Oliveira
► José de Souza Alencar (Alex)

Arthur Carvalho[10]


10 de junho de 2015

11

General José Inácio de Abreu e Lima

Alfredo Ferreira de Carvalho
► Manuel de Oliveira Lima
Jerônimo de Carvalho Silva Gueiros
Belchior Maia de Athayde
Waldemir Soares de Miranda

Roque de Brito Alves

22 de fevereiro de 2010

23 de março de 2010

12

Antônio Joaquim de Melo

José Antônio de Almeida Cunha
► Dom José Pereira Alves
► Joaquim de Araújo Filho
Nelson Nogueira Saldanha [nota 6]

Admaldo Matos de Assis

14 de setembro de 2015[11]

26 de novembro de 2015

13

Francisco de Paula Batista

José Isidoro Martins Júnior
► Manuel Artur Muniz
Júlio Pires Ferreira
Aníbal Bruno de Oliveira Firmo
Berguedoff Elliot
Antônio de Brito Alves
José Lopes de Oliveira

Flávio Ricardo Chaves Gomes

27 de julho de 1998

18 de novembro de 1998

14

Aprígio Justiniano da Silva Guimarães

Henrique Capitolino Pereira de Melo
Cônego Alfredo Xavier Pedrosa
João Carlos de Mendonça Vasconcelos
Orlando da Cunha Parahym

Rostand Carneiro Leão Paraíso [nota 8]

17 de janeiro de 2000

30 de março de 2000

15

Francisco do Brasil Pinto Bandeira e Acioli Vasconcelos
(Francisco Cismontano)

Ernesto de Paula Santos
Mário Carneiro do Rego Melo
Samuel Rodrigues Carneiro Campelo
Aurino Vieira de Araújo Maciel [nota 11]
Esdras Leonam Alves de Farias
Leduar Figueiroa de Assis Rocha

Waldenio Florencio Porto [nota 8]

30 de janeiro de 1995

27 de julho de 1995

16

Vitoriano José Mariano Palhares

Joaquim José de Faria Neves Sobrinho
Joaquim Pessoa Guerra
Geraldo de Souza Paes Andrade
Nilo de Oliveira Pereira
Amílcar Dória Matos
►|Geraldo José Marques Pereira[nota 12]

Paulo Gustavo[12]


17 de setembro de 2015

17

Monsenhor Manuel da Costa Honorato

Sebastião de Vasconcelos Galvão
► José Hermógenes Viana
Antônio Correa de Oliveira Andrade Filho

Francisco José Trindade Barreto

27 de julho de 2015[13]


18

Afonso Olindense Ribeiro de Souza

Luiz de França Pereira
Paulino de Andrade
José Lourenço de Lima
Ariano Vilar Suassuna [nota 13]

Nilzardo Carneiro Leão[nota 14]

13 de outubro de 2014[14]

4 de dezembro de 2014

19

Paulo Gonçalves de Arruda

Manuel Teotônio Freire
► João Barreto de Menezes
Mariano Barbosa de Lemos
Flávio da Mota Guerra
João Cabral de Melo Neto [nota 15]
Marcus Accioly

Sílvio Neves Baptista[15]

22 de janeiro de 2018

5 de março de 2018

20

Demóstenes de Olinda e Almeida

Celso Vieira de Melo Pereira[nota 16]
Mauro da Mota e Albuquerque[nota 17]
Waldemar Freire Lopes

Amaury de Siqueira Medeiros [nota 8]

12 de fevereiro de 2007

2 de abril de 2007

21

Joaquim Maria Carneiro Vilela

Eustórgio Wanderley
► José Octávio de Freitas
► Eustórgio Wanderley [nota 18]
Aderbal de Araújo Jurema
Potyguar Figueiredo Matos

Antônio Dirceu Rabelo de Vasconcelos [nota 6]

10 de junho de 1996

19 de setembro de 1996

22

Frei Leandro do Sacramento

Armando Taborda de Souza Gaioso
► Ceciliano Célio Meira de Oliveira Melo [nota 19]
Monsenhor Severino Leite Nogueira

Marco Antônio Maciel [nota 13]

28 de outubro de 1991

27 de setembro de 1992

23

Francisco Faelante da Câmara Lima

Manuel Neto Carneiro Campelo
► Gilberto Osório de Oliveira Andrade
Gilberto de Mello Freyre
Evaldo Bezerra Coutinho
► Francisco César Leal

Letícia Cavalcanti

26 de agosto de 2013


24

Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo

Oscar Brandão da Rocha
Valdemar de Figueiredo Valente

Reinaldo da Rosa Borges de Oliveira [nota 8]

12 de abril de 1993

28 de junho de 1993

25

José Isidoro Martins Júnior

Layette Edgar Poggi de Lemos Duarte
► Valdemar de Oliveira
Paulo Frederico do Rego Maciel

Antônio Campos

13 de outubro de 2008

10 de dezembro de 2008

26

João Batista Regueira Costa

Nestor Diógenes da Silva Melo
Carlos Martins Moreira
►Maria Estefânia Nogueira
►Gilvan Lemos

Nelly Carvalho

26 de outubro de 2015


27

Monsenhor Joaquim Pinto de Campos

José Maria da Costa Rego Júnior
José Carlos Cavalcanti Borges
Pelópidas Soares da Silva

José Paulo Cavalcanti Filho

27 de agosto de 2007

3 de dezembro de 2007

28

Luiz Álvares Pinto

Raul da Costa Monteiro[nota 20]

Vamireh Chacon de Albuquerque

3 de fevereiro de 1981

26 de março de 1981

29

Padre Antônio Gomes Pacheco

Mário Rodrigues Sette[nota 21]
Estêvão de Menezes Ferreira Pinto
Jaime de Barros Griz
Maria do Carmo Barreto Campello

Marly Mota

27 de outubro de 2008

setembro de 2009

30

Aníbal de Mesquita Falcão

Augusto Lins e Silva
► Antônio de Andrade Lima Filho
Jarbas Cardoso de Albuquerque Maranhão [nota 22]


José Mário Rodrigues



31

Manuel de Oliveira Lima

Francisco Montenegro
José Wamberto Pinheiro de Assunção

Maria de Fátima de Andrade Quintas

28 de outubro de 2002

3 de abril de 2003

32

Francisco Augusto Pereira da Costa

Amaro Soares Quintas
Fernando Alfredo Guedes Pereira de Mello Freyre

Abdias Cabral de Moura Filho

25 de julho de 2005

21 de outubro de 2005

33

Alfredo Ferreira de Carvalho

Laurênio Lins de Lima
Lucila Nogueira

Cícero Belmar[16]



34

Antônio Vicente de Andrade Bezerra

Ruy de Ayres Bello
José Nivaldo Barbosa de Sousa [nota 8]

Ângelo Monteiro[17]

28 de outubro de 2013

27 de abril de 2014

35

Antônio Pedro de Figueiredo

[nota 23][18]

Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça [nota 13]

2 de outubro de 1965

18 de janeiro de 1966

36

Olegário Mariano Carneiro da Cunha

Monsenhor Francisco Apolônio Jorge Sales
Vanildo Campos Bezerra Cavalcanti

Frederico Eduardo Pernambucano de Melo

13 de junho de 1988

13 de março de 1989

37

José Higino Duarte Pereira

José Antônio Gonsalves de Melo
Manuel Correia de Oliveira Andrade
Deborah Brennand

Bartyra Soares[19]


27 de outubro de 2015

38

Antônio Mendes Martins

Eugênio Teixeira Coimbra Júnior
Danilo Fragoso dos Santos
Waldimir Maia Leite

Luzilá Gonçalves Ferreira

6 de novembro de 2010

29 de março de 2011

39

Mário Carneiro do Rego Melo

Luiz do Nascimento
Joaquim Cardozo
Luiz Marinho Falcão Filho

Alvacir dos Santos Raposo Filho [nota 8]

27 de maio de 2002

14 de novembro de 2002

40

Mário Rodrigues Sette[nota 21]

Rui João Marques

Cláudio Aguiar

27 de setembro de 1993

13 de dezembro de 1993


Sócios Correspondentes |



  • Mario Giuseppe Losano - Professor emérito de Filosofia do Direito e de Introdução à Informática Jurídica na Faculdade de Direito e Informática Jurídica da Universidade do Piemonte Oriental "Amedeo Avogadro" localizada em Alessandria na Itália.


Presidentes |


























































































































Data de Posse

Nome


Data de Posse

Nome

26 de janeiro de 1901
Carneiro Vilela


6 de fevereiro de 1901
Manuel Teotônio Freire

9 de novembro de 1901
Ernesto de Paula Santos


27 de novembro de 1903
Alfredo de Carvalho

24 de novembro de 1904
Gervásio Fioravanti


14 de dezembro de 1905
Sebastião Galvão

29 de dezembro de 1906
Manuel Teotônio Freire


12 de março de 1908
Faelante da Câmara

1910

Dissolução da Academia


17 de abril de 1920
Reorganização da Academia
Samuel Martins

9 de abril de 1921
França Pereira


9 de agosto de 1925
Manuel Arão

14 de janeiro de 1930

Sem informação


17 de março de 1930
Júlio Pires Ferreira

30 de dezembro de 1930
Layette Lemos


29 de março de 1932
Andrade Bezerra

22 de fevereiro de 1933
Cônego Xavier Pedrosa


10 de outubro de 1935
Lins e Silva

26 de janeiro de 1938
Jerônimo Gueiros


20 de janeiro de 1948
João Aureliano

10 de janeiro de 1950
Valdemar de Oliveira [nota 24]


4 de abril de 1961
Célio Meira

26 de janeiro de 1964

Luiz Delgado


26 de janeiro de 1970

Marcos Vinicios Vilaça

26 de janeiro de 1972
Mauro Mota [nota 25]


26 de abril de 1982
Waldemir Miranda

26 de janeiro de 1992
Luiz de Magalhães Melo [nota 26]


11 de junho de 2001
Antônio Corrêa

26 de janeiro de 2002
Waldênio Porto

26 de janeiro de 2012
Fátima Quintas

26 de janeiro de 2016
Margarida Cantarelli [20][21]




Prêmios |


A Academia distribui prêmios literários regularmente, em edições anuais, em diversas categorias.



Prêmio Othon Bezerra de Mello |


Criado em 1945 e suspenso em 1995. A regulamentação do prêmio, descrita no Art. 23 dos estatutos da Academia, previa rotatividade de gêneros literários dos livros concorrentes:



  • Poesia e ensaio;

  • Teatro e romance ou novela;

  • Conto e crônica.




















































































































































































Ano

Autor/Obra Premiada

1945

Austro-Costa (Vida e sonho)

1946

Lucilo Varejão (Passo errado)

1947

Oscar Brandão e Cônego Xavier Pedrosa

1948

Mário Sette (Arruar)
Araújo Filho (Última colheita)

1949

Mariano Lemos (Folhas de outono)
Aderbal Jurema (Provincianas)

1951

Esdras Farias (Caderno de um descrente)
Luiz Beltrão (Os senhores do mundo)

1952

Hermógenes Viana (Teatro brasileiro)

1953

Mauro Mota (Elegias)
Aderbal Jurema (O sobrado na paisagem recifense)

1954

Costa Rego Júnior (Imagens e sonhos)
Ernesto de Albuquerque (Efígies)

1955

Luís Cristóvão dos Santos (Caminhos do Pajeú)

1956

Leduar de Assis Rocha (Vultos e fatos da velha medicina)
Jaime Griz (O lobisomem da porteira velha)

1957

Waldemar Valente (Sincretismo religioso afro-brasileiro)
Ascenso Ferreira (Poemas)

1958

Luiz Pinto Ferreira (Interpretação da literatura brasileira)
Homero do Rêgo Barros (Fragmentos)

1959

Estêvão Pinto (Muxarabis e balcões)
José Avelino Filho (Bruma de outono)

1960

Paulo Cavalcanti (Eça de Queiroz)
Jaime Griz (Acauã)

1961

Edmir Domingues (Corcel de espumas)
Rachel Caldas Lins (Cidade-gasolina)

1963

Olímpio de Menezes (Itinerário de Delmiro Gouveia)
Luiz Marinho (Incelença)

1964

Lucilo Varejão Filho (A imagem da pedra)
César Leal (Ensaios de poesia)

1966

Luiz de Andrade (O sonho e a ilha)
Aluízio Furtado de Mendonça (Contos)

1968
[nota 27]

1969

Luiz Marinho (Um sábado em trinta)
José Nivaldo Barbosa (Amor, fuxico e emancipação)

1970

Maria do Carmo Barreto Campelo (Música do silêncio)
Luís Cristóvão dos Santos (Caminhos do Sertão)
Pelópidas Soares (A outra e outros)

1971

Joel Pontes (Os Lusíadas no Recife)
Gilvan Lemos (Emissários do diabo) [nota 28]
Luiz Marinho (Foi um dia...)

1972

Alberto Frederico Lins (O suicídio na obra camiliana)
Cyl Gallindo (A conservação do grito-gesto)

1973

J. Guilherme de Aragão (Os passos do escolhido)

1974

Jorge Wanderley (Adiamentos)
Paulo Bandeira da Cruz (Itinerários do rei além do tempo)

1975

Fernando Monteiro (O rei póstumo)
Menção honrosa:
Vanildo Bezerra Cavalcanti (É crime espiar a lona?)


1976

Joel de Albuquerque Pontes (Palavras luso-brasileiras no futebol)

1977

Everaldo Moreira Veras (O menino dos óculos de aro de metal)

1978

Aristóteles Soares (Vai e vem do sobe e desce)

1979

César Leal (Tambor cósmico)
Ângelo Monteiro (O rapto da noite ou o sol como medida)

1980

Maria Elisa Dias Collier, em coautoria com Gilberto Freyre (A literatura nordestina nos fundamentos sócio-econômicos de sua expressão regional)

1982

Sílvio Roberto de Oliveira (Modo Nordeste)

1983 (Ensaio)

José Antônio Pereira (As diversas facetas de Monteiro Lobato)
Neroaldo Pontes de Azevedo (Modernismo e regionalismo em Pernambuco)

1985

Vernaide Medeiros Wanderley (Liturgia ou poemas com rimas vermelhas)
José Oliva Apolinário (Hipótese do humano)

1986

Frederico Pernambucano de Melo (Guerreiros do sol)
Menção honrosa:
Fernando Monteiro (Akhenaton)
Marcílio Reinaux (Joel Pontes, de escritor a mestre da crítica)


1987

Orismar Rodrigues (Destino das águas)
Epaminondas Cordeiro Mendonça Neto (Vocabulário noturno)
Menção honrosa:
Marilda Vasconcelos de Oliveira (Olhos sobre a tela)
Tarcísio Laureano dos Santos (Versus)


1988

Lucila Nogueira (Oralidade e folclore nordestino na poesia de Ascenso Ferreira)
Menção honrosa:
Fernando Monteiro (T. E. Laurence, o triunfar da náusea)
Andréa de Miranda Borba (Gilberto Freyre, diplomata brasileiro)


1989 (Poesia)

Weydson de Barros Leal (O aedo)

1990 (Ficção)

Luiz Manoel Paes de Siqueira (O leão e a baronesa)
Menção honrosa:
Francisca Zuleide Fernandes Duarte (Travo)
Luiz Manoel Paes Siqueira (A idade da pedra)


1992

Mário Márcio de Almeida Santos (A hecatombe de Garanhuns)

1993

Alves da Mota (A revolta do pântano)

1994

Mário Márcio de Almeida Santos (Um homem contra o império: Antônio Borges da Fonseca)


Prêmio Pereira da Costa |












Ano

Autor/Obra Premiada

1952

Costa Porto (Pinheiro Machado e seu tempo)


Prêmio Joaquim Nabuco |


Formação histórica de Pernambuco

Instituído em 1956, aprovado em 12 de dezembro daquele ano, por iniciativa de Luiz de Magalhães Melo.
































































Ano

Autor/Obra Premiada

1956

Paulo Cavalcanti (Eça de Queiroz, agitador em Pernambuco)

1957

José Antônio Gonsalves de Melo (João Fernandes Vieira, meste de campo do terço de infantaria de Pernambuco)

1958

Eustáquio Duarte (Notas e comentários sobre o livro Mourão, Rosa e Pimenta)

1959

Flávio Guerra (Lucena, um estadista do Império)

1960

Vamireh Chacon (O Capibaribe e o Recife)

1961

Albino Gonçalves Ferreira (Mobilidade, caráter e região)

1963

Luiz do Nascimento (O jornal por dentro e por fora)

1964

Marcos Vinicios Vilaça (Em torno da sociologia do caminhão)

1969

Luiz do Nascimento (História da imprensa de Pernambuco, 3º volume)

1970

Vamireh Chacon (Da Escola do Recife ao Código Civil)

1971

Valdecírio Rodrigues (História de Itamaracá)

1972

Vanildo Bezerra Cavalcanti (O Recife do Corpo Santo)

1973

Maria Isabel de Oliveira Cavalcanti (A deposição do governador Jerônimo de Mendonça Furtado)

1975

Arnaldo Jambo (Diario de Pernambuco, história e jornal de quinze décadas)


Prêmio Machado de Assis |


Prêmio único instituído em comemoração ao cinquentenário do falecimento de Machado de Assis. Foi entregue em 22 de setembro de 1959.












Ano

Autor/Obra Premiada

1959

Joel Pontes (Machado de Assis e o teatro)


Prêmio Faria Neves Sobrinho |


Prêmio instituído em 1974 pela Sra. Dinorá Faria Neves de Melo e extinto logo após sua primeira edição, em 1976.












Ano

Autor/Obra Premiada

1976

Vamireh Chacon (Faria Neves Sobrinho ou espírito de província)


Prêmio Geraldo de Andrade |


Instituído em 5 de setembro de 1972 por José Mário de Andrade, em homenagem à memória de seu pai. Foi extinto em 1985.




















Ano

Autor/Obra Premiada

1975

Antônio Brasil (Álvaro Lins, crítico sem fronteiras)

1978

Olimpio Bonald Neto (Bacamarte, pólvora e povo)

1984 (Ensaio)

Adalgiso Domingues Dias (Augusto dos Anjos, a sombra que ficou)


Prêmio Leda Carvalho |


Ficção

Instituído em 1975 por Adelmar da Costa Carvalho, foi extinto com a morte de seu idealizador, em 1990.




















































Ano

Autor/Obra Premiada

1975

Evaldo Cabral de Melo (Olinda restaurada - guerra e açúcar no Nordeste)

1977

Fernando da Cruz Gouveia (Oliveira Lima, uma biografia)
Mário Souto Maior (Território da danação)
(sob pseudônimo): (Mito e preconceito no Brasil do Século XIX)

1979

Paulo Cavalcanti (O caso eu conto como o caso foi)
Luzilá Carvalho (Espaço numa poesia pernambucana)

1980

Djanira Silva do Rego Barros (Álvaro Lins – uma interpretação)

1982

Cyro de Matos (Os primitivos)

1983 (livro inédito de contos)

Eduardo Moreira Veras (O circo dos horrores)

1984

José Américo de Lima (Maratona)

1985

Cyl Gallindo (Um morto coberto de razão)
Andreia Borba (Limbo sedutor)
Menção honrosa:
Mozart Borges Bezerra (Histórias improváveis)


1987 (Ficção)

Douglas Tabosa de Almeida (Saudade do futuro)
Menção honrosa:
Jaques Cerqueira (Lembranças do sótão)
Isaac Schachmik (Um casaco de peles)


1988 (Ficção)

Rafael da Rocha Neto (O espelho da alma janela)

1989 (Ficção)

Rubem Rocha Filho (De menino a moço)


Prêmio Gervásio Fioravanti |


(Poesia)

Prêmio instituído em 1979 pelo Dr. Paulo Fioravanti e extinto a partir de 1994.




























































Ano

Autor/Obra Premiada

1979

Djanira Silva do Rego Barros (Poesia)

1980

Paulo Gustavo de Oliveira (Museu)

1982

Davino Ribeiro de Sena (Memórias)

1983

Inaldo José Cavalcanti (O regresso da amada)
Maria Camerina Maroja (Mãe)

1984 (Poesia Universitária)

Frederico Jorge Spencer Hartmann (Atestado de bons antecedentes)

1985

Marli Marques Pereira

1986

Nely Queiroz Lucas

1987

Alaíde Correia Lima dos Santos (Soneto barroco)

1988 (Poesia)

Marcelino Epifânio Soares Botelho (Recife aos gritos)
Haldson Cursino Moura Júnior (Recife)
João Libório da Cruz Botelho Sobrinho (Quadrilobolo)

1989 (Poesia Universitária)

Esdras de Queiroz Souto (Sob encomenda)
Quarto crescente – pseudônimo (A parte)
Clóvis Mendes Silva (Deita no meu exílio)

1990 (Poesia Universitária)

Valter Moreira dos Santos (Quarto a lápis de cor (revisto de cinzas))
Valmir Henrique de Araújo (Ler)
Saulo Cunha Serpa Brandão (Polaroide)

1991 (Poesia Universitária)

Ícaro – pseudônimo (As romãs acesas do desejo)
Fernando de Souza (Fluir)
Flor de Lis – pseudônimo (Kamikase)

1994 (Poesia Estudantil)

Thaís Farias Galvão (poemas avulsos)


Prêmio Vânia Souto de Carvalho |


Instituído em 1990.[nota 29]




































































































Ano

Autor/Obra Premiada

1990 (Ensaio)

Alberto Frederico Lins (O sentido histórico na obra de Camilo Castelo Branco)

1991 (Ficção)

Amílcar Dória Matos (O baú e a serpente)
Menção honrosa:
Eugênia Menezes (O canto de minha memória)


1992

Rubem Rocha Filho (Os assaltantes)

1995

Dalva Almeida (Conhece Gruchenbka?)

1998 (Ficção)

Antônio Fernando Lopes Gaspar (Cortina de fumaça)

1999 (Ficção)

Luzinete Laporte de Carvalho (O homem com girassóis no olhar)

2000

Djanira Silva do Rego Barros (Olho do girassol)
Menção honrosa:
Elbio Spencer (Devaneios)
Everaldo Veras (Contos descontados)
Laura Areias (Dois Cristóvãos)


2001 (Ficção)

Rubem Rocha Filho (Resto do mar)
Menção honrosa:
Benito Araújo (O turfista)
Hugo Vaz (As chuvas voltarão)


2002 (Ficção)

Cyro Pereira de Mattos (Berro de fogo e outras histórias)

2003 (Ficção)

Benito Araújo (O turfista)
Menção honrosa:
Hugo Vaz (Castigo de Deus)
Admaldo Matos de Assis (Astúcias da imaginação)


2004 (Ficção)

Gustavo Melo (Inverno selvagem)
Menção honrosa:
Admaldo Matos de Assis (O dono do girassol)
Telma de Figueiredo Brilhante (Aflição de pássaro)


2006 (Romance)

Alexandre Santos (O Moinho)

2007 (Romance)

Admaldo Matos de Assis (A muralha e o cavalo)
Menção honrosa:
Cícero Belmar (Acabou-se o que era doce)


2008

Cici Araújo (80 Horas)
Menção Honrosa:
Flávio Alencar (Alguns Contos Mais)


2009 (Ficção)

Luciene Freitas (Profundidade azul)
Menção honrosa:
Antônio Nunes Barbosa Filho (Gênesis: Uma história de amor e ciência)
Admaldo Matos de Assis (Terras adormecidas)
Adelmar Tavares de Lyra (Outra face)


2010

Djanira Silva do Rego Barros (A morte cega)
Menção Honrosa:
Flávio Alencar (Dez encontrados contos)


2011

Patrícia Gonçalves Tenório (Como se Ícaro falasse)
Menção honrosa:
Rafael Rocha Neto (Olhos abertos para a morte)


2012

Cícero Belmar (Aqueles livros não me iludem mais)
Menções Honrosas:
Edna Maria Cabral de Alcântara (Lua fria)
Paulo Caldas (Porto dos amantes)


2013

Melchiades Montenegro Filho (Cesário)
Menções Honrosas:
Ricardo Japiassu Simões (Dias Secretos)
João Gratuliano Glasner de Lima (Irreal de Fato)


2014

Paulo Santos de Oliveira (O General das Massas)

2015
[nota 30]

2016

Andréa Araújo Gomes Ferraz (A sutileza do sangue) [22]
Menção honrosa:
Rômulo César Lapenda Rodrigues de Melo (Dois nós na gravata)


2017

Álvaro Antônio Maria Moreira Filho (Meu velho guerrilheiro


Prêmio Nanie Siqueira Santos |


(Poesia – não inédito)

Instituído em 1991 e extinto a partir de 1995.
























Ano

Autor/Obra Premiada

1991

Flávio Chaves (Vocabulário das sombras)
Vital Corrêa de Araújo (Gesta pernambucana)

1992

Flávio Chaves (Alvoroço do invisível)

1993

Orfeu de Tamerlão (pseudônimo)[nota 31] - (Casa do vinho)
Ícaro (pseudônimo)[nota 32] - (Aragem do subterrâneo)

1994

Geraldo Falcão (Estações de angústia)
Paulo Cardoso (As veias da noite)


Prêmio Hebron de Literatura |


Outorgado no ano de 1994, conjuntamente com o Congresso Internacional da UMEAL, sendo repetido em 2007, nas mesmas condições, em outro congresso, porém não tendo a Academia como co-outorgante.












Ano

Autor/Obra Premiada

1994[nota 33]
Leovigildo Repona (pseudônimo)[nota 34] (Janela aberta sobre a velha aldeia)
Menção Honrosa:
Braz Amaro (pseudônimo)[nota 35] (Se alguém rir, paro de falar)
Morubinaba (pseudônimo)[nota 36] (Mulheres milenares)



Prêmio Dulce Chacon |


(Livro de autora pernambucana)

Instituído em 9 de abril de 2001 pelo acadêmico Wamireh Chacon em homenagem à memória de sua mãe.








































Ano

Autor/Obra Premiada

2001 (Escritora – qualquer gênero)

Lourdes Sarmento (Olhos de tigre)
Menção honrosa:
Deborah Brennand (Maçãs negras)


2003 (Escritora – ficção)

Ana Maria César (O tom azul)

2006 (Livro de Autora Pernambucana)

Frederica Kriek (No Sagrado Território das Lembranças)

2008

Geovania Freitas (Pernambucana )

2010

Luciene Freitas (O espelho do tempo)

2012

Luciene Freitas (Liberdade amordaçada)

2014

Selma Vasconcelos (No curso da história)
Menção Honrosa:
Andrea Fernandes Nunes Padilha (A Corte Infiltrada)


2016

Enaide de Alencar Vidal Pires (Retalhos de vida costurados de saudade)[22]
Menção honrosa:
Kelma Fabíola Beltrão de Souza (Gilberto Freyre e Anísio Teixeira: uma educação regionalista no Recife)



Prêmio Amaro de Lyra e César |


(Poesia)

Instituído em 1995 pela escritora Ana Maria César, em homenagem à memória de seu pai. O prêmio foi extinto por força de carta enviada pela patrocinadora, em 25 de junho de 2001.




























Ano

Autor/Obra Premiada

1995

Inaldo y Cavalcanti (O arco-íris à noite)
Walter da Rosa Borges (O ser, o agora, o sempre)
Menção honrosa:
Geraldo Falcão (O viajante anônimo e outros poemas)
Rubem Rocha Filho (Mariana de Marian)
Marcílio de Medeiros Brito (A pulsação repleta)


1997

Geraldo Falcão (Cais de esfera)
Ricardo Chaves Gomes (Porto imaginário)
Severino Filgueira de Menezes Filho (Parada de palavras)
Menção honrosa:
Carlos Newton Júnior (Canudos)
Eugenio Pacelli Jerônimo Santos (Pequeno som da beleza útil)
Albérgio Maia de Farias (Ainda)
Everaldo Moreira Veras (O remorso dos ventos)


1998

Geraldo Falcão (Inscrições na chuva)
Menção honrosa:
Paulo Cardoso (Origens)
Vital Corrêa de Araújo (Coração de areia)


1999

Paulo Cardoso (Coroas do mar e do sertão)

2000

Carlos Severiano Cavalcanti (Caminhos da vida)
Menção honrosa:
Nicolino Limongi (Conversando com o silêncio)
Lúcio Ferreira (Exercício do sentir)



Prêmio Antônio de Brito Alves |


(Ensaio)

Instituído em 1997 pela sra. Lia de Brito Alves.




















































































Ano

Autor/Obra Premiada

1997

Juarez César Malta Siqueira (Igreja, poder e direitos humanos no Brasil)
Menção honrosa:
Carlos Newton Júnior (O pai, o exílio e o reino)


1998

Djanira Silva do Rego Barros (A grande saga audaliana)
Menção honrosa:
Holanda Barros (Mini refexões)


1999

Djanira Silva do Rego Barros (Raízes da solidão)

2000

Dulce de Queiroz Campos (Identificação e identidade – aproximações conceituais)

2001

Elbio Spencer de Holanda Barros (Aproximações históricas)
Menção honrosa:
Lourival Araújo da Silva (O discurso sorridente – construção da imagem do Padre Carapuceiro)


2002

Rivaldo Paiva (Saudades de 60 – o Recife ao sabor do tempo)
Menção honrosa:
Elbio Spencer Holanda de Barros (Notas superficiais à margem ou estética – sobre a Igreja de São Pedro dos Clérigos do Recife – um monumento barroco)
José Alexandre Ribemboim (As comunidades esquecidas)


2003

André Caldas Cervinsky (Eça de Queiroz e Jô Soares, breves ensaios literários)

2004

(não foi concedido)
Menção honrosa:
Luciene Freitas (Martha de Holanda: Uma guerreira do tempo)


2007

André Caldas Cervinsky (O lituano)
Lauro Vasconcelos de Oliveira (Osman Lins: vocação ética, criação estética)

2008

Juarez Caesar Malta Sobreira (Jerusalém pertence a quem?)
Menção honrosa:
Jorge José de Santana (A Televisão Pernambucana por quem a viu nascer)
Rivaldo Paiva (Uma História de Poder)


2009

André Caldas Cervinsky (O Brasil de Manuel Bandeira)
Menção honrosa:
Francisco Albuquerque Pereira (Poeta Bandeira: O busto da discórdia)
Wilton Andrade de Souza (A natureza pernambucana na pintura de Telles Júnior)


2010

Selma Vasconcelos (João Cabral de Melo Neto - retrato falado do poeta)
Manoel Neto Teixeira (Pinto Ferreira – Vida e Obra (o pensador, filósofo, jurista, humanista e educador))
Menção Honrosa:
Cássio Cavalcante (Nara Leão – a musa dos trópicos)


2011

Anco Márcio Tenório Vieira (Dante e a construção da forma cristã)
Menção honrosa:
Alfredo Sérgio Magalhães Jambo (Investigação de Giambattista Vico)


2012

Pedro Nunes Filho (Guerreiro togado)
Menção Honrosa:
Flávio Henrique Alberto Baryne (Educação & republicanismo. Experimentos arendtianos)
Ivanilde Morais de Gusmão (Um caminho para Marx)


2013

Juarez Caesar Malta Sobreira (A Maldição de Édipo)

2014

Josias Teófilo (O Cinema Sonhado)
Menção Honrosa:
Ariadne Quintella (Acertos e Desacertos de Joaquim Nabuco)


2015

Flávio Henrique Albert Brayner (Ensaio sobre uma teologia laica (para ir além do paulofreirianismo))
Menções honrosas:
Juarez Caesar Malta Sobreira (Antropologia da alma – sete ensaios metafísicos (e dois hiperfisicos))
Bruno Romero Ferreira Miranda (Viagem ao Brasil, 1644 – 1654)


2016

Flávio Henrique Albert Brayner (Fundamentos da educação. Crise e reconstrução)[22]
Menções honrosas:
Paulo Camelo de Andrade Almeida (Dicionário do falar pernambucano)
Miriam Teresinha Fonseca de Carvalho (A brasilidade na pintura de César Romero)


2017

Kelma Fabíola Beltrão de Souza (Um centro educacional Brasileirinho da Silva)
Menção honrosa:
André Caldas Cervinsks (O poeta e a cidade: três ensaios sobre Manoel Bandeira)



Prêmio Edmir Domingues |


(Poesia)

Instituído em 25 de junho de 2001 pelo acadêmico Waldemar Lopes e, após sua morte, em 2006, mantido pelos familiares do poeta Edmir Domingues.




































































Ano

Autor/Obra Premiada

2001

Eugênio Soares (O romance interdito)
Menção honrosa:
Leonardo Coimbra (Alquimia dos versos)
Carlos Alberto de Assis Cavalcanti (Itinerário poético)
Glauber de Oliveira (Iminência do sensibilismo e iniciação do artista)


2002

Luiz Carlos Duarte (A consagração do silêncio)
Menção honrosa:
Andréa Borba (Estações)


2003

Marchezan Albuquerque (Rastro na relva)
Menção honrosa:
Glauber de Oliveira (Livro geral I)
Eric Dayan Melo Nogueira (A Senhora dos Ventos)


2004

Lúcio Ferreira (Essas coisas cá de dentro)
Menção honrosa:
Cyro de Mattos (Cancioneiro do cacau)
Selma Vasconcelos (Zumbi dos Palmares)


2006

Vital Corrêa de Araújo (Só às paredes confesso)
Menção Honrosa:
Carlos Severiano Cavalcanti (Sertanidade)
Paulo Camelo de Andrade Almeida (Coroas de uma coroa)


2007

Gerusa Leal (Versilêncios)
Menção Honrosa:
Carlos Severiano Cavalcanti (A gênese do tempo)
Lourdes Nicácio e Silva (O lavrador do templo)


2008

Marcos Cordeiro (Romançal Paranambuco[23])
Menção Honrosa:
Lúcio Roberto Ferreira (Um Corte Alem do Fio)


2010

Bartyra Soares (Ciclo das oferendas)

2011

Marcos de Andrade Filho (SPOLLIVM)
Menção honrosa:
José Antônio da Silva ( Poe - Arrecifes)
Lúcio Roberto Ferreira (A Ponte e a Travessia)


2012

Ciro José Tavares da Silva (Anêmonas)
Menções Honrosas:
Sônia Carneiro Leão (Remendando trapos)
Fábio Cavalcante de Andrade (A transparência do tempo)
Lúcio Ferreira (O pássaro e o mapa)
Bartyra Soares (Arquitetura dos sentidos)


2013

Ciro José Tavares da Silva (Boa Noite outono)
Menções Honrosas:
Albuquerque Pereira (Oração pelo índio)
Rômulo César Lapenda Rodrigues de Melo (Huma Árvore Umanista)
Valdeci da Silva Ferraz (A estrada do silêncio)


2014

Djanira Silva do Rego Barros (Saudade presa)

2015

Sonia Maria de Barros Marques (Sangria desatada)
Menções honrosas:
Francisco Albuquerque Pereira (Viva o gênio mulato brasileiro)
Raimundo de Moraes (Tango sincopado para uma cidade morena)


2016

José Luiz de Almeida Melo (Livros dos sonetos, dos primeiros aos penúltimos)[22]
Menções honrosas:
Yuri Pires Rodrigues Artifício)
Paulo Caldas (Círculo amoroso e outros poemas)


2017

Edson Mendes de Araújo Lima (Quase poesia, quase faina, quase)
Menção Honrosa:
Luiz Coutinho Dias Filho (Cancioneiro da Revolução)



Prêmio Leonor Carolina Corrêa de Oliveira |


(História de Condado e Goiana) (estendendo-se a História dos municípios de Pernambuco)

Prêmio criado em 25 de fevereiro de 2002 pelo acadêmico Antônio Corrêa de Oliveira, em homenagem à memória de sua esposa e mantido após seu falecimento.




















































Ano

Autor/Obra Premiada

2002

Ligia Rabelo de Vasconcelos e Argus Vasconcelos de Almeida (Gente de Goyanna)

2003

Modestino Arruda Fontes (Goiana, ontem e hoje)
Menção honrosa:
Enemerson Muniz de Araújo (Fragmentos sobre a história de Condado)


2004

Solange Guimarães Valadares de Souza (Visão panorâmica da educação em Goiana nos períodos colonial e imperial)
Menção honrosa:
Enemerson Muniz de Araújo (Leonor Carolina, perfil de uma secretária do Apostolado da Oração)


2006

Enemerson Muniz de Araújo (Freguesia de Nossa Senhora do Ó de Goiana: do Livro de Tombo ao Diploma de Agregação à Associação do Apostolado da Oração)

2007

Josué Antônio Fonseca de Sena (Goiana em verso e prosa)

2008

Letícia Garcia (PE Quero TV)

2010

Ronaldo José Souto Maior (Bezerros, seus fatos e sua gente)

2012

Pedro Humberto Ferrer de Morais (República da cachaça, Vitória de Santo Antão)

2014

Arnaud Mattoso (Ipojuca. Passado, presente e futuro do município que mais cresce em Pernambuco)

2016

Fernando Guerra de Souza (Adros, pátios e praças públicas)[22]

2017

Breno Almeida Vaz Lisboa (Olinda: Entre poderes, Elites)


Prêmio Amaro Quintas |


(História de Pernambuco)

Instituído em 2004 pela escritora e antropóloga Fátima Quintas em homenagem à memória de seu pai.
















































Ano

Autor/Obra Premiada

2004

Telma Bittencourt de Vasconcelos (Dona Anna Paes)
Menção honrosa:
Inaldete Pinheiro de Carvalho (Cântico dos encontros - Quilombo de Pernambuco e outros cânticos)


2006

Eduardo Cortês (Da Great Western ao Metrô do Recife)

2007

Ana Maria César (A faculdade sitiada)

2008

Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho (Pernambuco no tempo do Cangaço. Theophanes Ferraz Torres, um bravo Militar: 1894-1933 (em dois volumes))

2009

Leda Rejane Accioly Sellaro (Educação de modernidade em Pernambuco)

2011

Lêda Rejane Accioly Sellaro (Educação e Religião: colégios protestantes em Pernambuco na Primeira República (anos 20))

2012

George Félix Cabral de Souza (Trato & mofatas: o grupo mercantil do Recife colonial)
Menção Honrosa:
Jacques Ribemboim e José Ribemboim (Uma Olinda judaica (1537-1631))


2014

Jacques Ribemboim e Wilton de Souza (Boa Vista: berço das artes plásticas pernambucanas)

2015

Paulo Santos de Oliveira (Quilombolas, Mazombos e Mascates)

2017

George Félix Cabral de Souza (Almas à venda: Comércio negreiro na Praça do Recife (1660-1760))
Menção Honrosa:
Francisco Pedrosa de Andrade (A Síncope do Atlântico: Literatura e cultura no Recife dos anos 1950)



Prêmio Roval de Contos |
















Ano

Autor/Obra Premiada

2006

Flávio Alencar (Conto pra você)

2007

Admaldo Matos de Assis (Gritos no deserto)


Prêmio Elita Ferreira |


(Literatura infantil)

Instituído em 2007, patrocinado pelas Edições Bagaço.




















































Ano

Autor/Obra Premiada

2007

Gilson Lopes (O gosto do capim)

2008

Antônio Nunes Barbosa Filho (O aprendiz de Don Juan)

2009

Antônio Nunes Barbosa Filho (A visão do mundo de um cãozinho de estimação)
Menção honrosa:
Flávio Alencar (Contos infantis nunca contados)


2010

Lygia Boudoux (Com as mãos cheias de céu)

2011
:Menção honrosa:[nota 37]
Antônio Nunes Barbosa Filho (Contação: uma historinha para cada dedo da mão)

2012

Gerusa Leal (Carolina)

2013

Cecília de Morais Dantas (O Manifesto dos Caranguejos)
Menção Honrosa: Raphaela Nicácio da Silva Lopes (As Histórias de Seu Joaquim e Dona Maria)


2014

Marcio Renné Moreira Leal (Carvão, Um Gato Diferente)
Menção Honrosa: Maria Lucia de Moura da Veiga Pessoa (Cinco Dúzias ou sessenta Tons de Lápis de Cor)


2015

Paulo Santos de Oliveira (Joaninha no Arraial do Bom Jesus)

2016

Arnaud Soares Mattoso (Pequeno Ruby)[22]
Menção honrosa:
Camilla Nicodemos Inojosa de Andrade Soares (Lápis mágico)


2017

Manoel Constantino Filho (A menina que vendia rosas encarnadas)
Menção honrosa:
Cleyton José de Andrade Cabral (Osvaldo não sai do lugar)



Prêmio Waldemar Lopes |


(Soneto inédito)

Prêmio criado pelo acadêmico Amaury de Siqueira Medeiros na cerimônia de sua posse, em 2007, porém só efetivamente instituído em 2010.
Em 2013, passou a julgar um conjunto de 10 sonetos inéditos do autor concorrente.
Em 2014 diminuiu o número de sonetos para 3.
Em 2015, voltou a julgar um conjunto de 10 sonetos.
































Ano

Autor/Obra Premiada

2010

Rosa Lia Dinelli (Elegia a Waldemar Lopes)
Menção Honrosa:
Paulo Camelo (Espelho do meu eu)


2011
[nota 38]

2012
[nota 38]

2013

Hugo Siqueira de Souza (Doce é a luz)

2014

Samuel de Souza Neto (Sonetos Inéditos)
Menção Honrosa:
Carlos Alberto de Assis Cavalcante (Três Sonetos)


2015

Paulo Camelo de Andrade Almeida (Salmos em sonetos)[nota 39]
Menções Honrosas:
Emerson Xavier da Silva (10 Sonetos)
Rafael Augusto Costa de Oliveira (Sonetos)



Livros Sobre a APL |



  • PARAÍSO, Rostand. Academia Pernambucana de Letras: sua história, v. 1. Recife: APL, 2006.

  • PARAÍSO, Rostand. Academia Pernambucana de Letras: efemérides, v. 2. Recife: APL, 2006.



Ligações externas |



  • página da Academia

  • Página sobre a APL

  • Singrando horizontes


Notas




  1. No final do Século XX nasceu no Recife outra academia com o mesmo nome.


  2. Localizada na Livraria Mozart, na Praça da Independência, era uma academia sem estatutos, sem regras disciplinares, sem mensalidades.


  3. Olimpio Bonald Neto havia se candidatado, anteriormente, para a cadeira 39, vaga com o falecimento de Joaquim Cardozo. Apesar de ser candidato único, não obteve o quorum necessário para ser eleito, e a cadeira permaneceu vaga, sendo ocupada mais tarde por Luiz Marinho.


  4. Gregório Júnior não compareceu a nenhuma reunião durante o pouco tempo que viveu após a criação da Academia, não chegando, sequer, a efetivar a sua posse, o que faz com que Francisco Faelante da Câmara, seu primeiro ocupante, eleito em 26 de fevereiro de 1902, seja considerado fundador da Academia.


  5. Após a morte de João Aureliano, o presidente Luiz Delgado propôs, com unânime aprovação, a volta de Lucilo Varejão, então na categoria de sócio ausente. Porém este morreu em 27 de novembro de 1965, não logrando assumir esta cadeira. Seu filho, Lucilo Varejão Filho, foi eleito, mas só assumiu a cadeira em 1971.


  6. abcd Sócio honorário da SOBRAMES/PE


  7. Austro-Costa foi eleito para a cadeira 10, mas não tomou posse, e a cadeira ficou vaga por 10 anos. Ele foi, novamente, eleito para a mesma cadeira, mas solicitou transferência para a cadeira 5, na qual tomou posse.


  8. abcdefg Sócio titular da SOBRAMES/PE


  9. Empossado em 1931, Lucilo Varejão ausentou-se por alguns anos do convívio acadêmico, passando em 1939 para a categoria de sócio ausente e sua cadeira, considerada vaga, foi ocupada por Fernando de Oliveira Mota.


  10. Atual presidente


  11. Por ter deixado espontaneamente de representar a Academia junto à Federação das Academias de Letras, Aurino Maciel foi declarado sócio ausente pelo presidente Jerônimo Gueiros, e para sua cadeira foi eleito (com ele ainda vivo - faleceu em 24 de abril de 1950) o acadêmico Esdras Farias em 8 de outubro de 1946.


  12. Inicialmente candidato à cadeira 38, com a morte de Amílcar Dória Matos, sucessor de Nilo Pereira, pai do postulante, solicitou a permuta de cadeiras para a 16, então postulada por Luzilá Gonçalves Ferreira.


  13. abc Membro da Academia Brasileira de Letras


  14. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Pernambucano.


  15. João Cabral de Melo Neto não compareceu a nenhuma reunião da Academia como acadêmico, nem mesmo à sua posse.


  16. Celso Vieira foi membro da Academia Brasileira de Letras, sucedendo Santos Dumont, tomando posse em 1934.


  17. Mauro Mota foi membro da Academia Brasileira de Letras, com posse em 1970.


  18. Por motivo de ter-se transferido para o Rio de Janeiro, Eustórgio Wanderley foi "cassado", sendo sua Cadeira ocupada por Octávio de Freitas. Quando esse faleceu, ele foi convidado a ocupar novamente sua antiga Cadeira. Foi, assim, sucessor do seu próprio sucessor.


  19. Célio Meira concorreu à Cadeira nº 22 em 1927, perdendo para Alfredo de Morais Coutinho Como este não tomou posse, por ter se transferido para o Rio de Janeiro, a Cadeira permaneceu vaga até 1937, quando Célio Meira candidatou-se novamente, sendo eleito


  20. Raul Monteiro foi o acadêmico que ocupou por mais tempo uma cadeira da Academia. Foi eleito em 12 de outubro de 1921, vindo a falecer em 18 de junho de 1980, quase 59 anos depois.


  21. ab Mário Sette ocupou a cadeira 29 até seu falecimento em 1950. Na reorganização da Academia em 1960, quando passou a ter 40 cadeiras, foi feito patrono da cadeira 40.


  22. Jarbas Maranhão não tomou posse formalmente, fazendo leitura do que seria seu discurso de posse em reuniões plenárias, e absteve-se de falar sobre seus antecessores.


  23. A cadeira 35 teve como primeiro postulante o desembargador Evandro Muniz Neto. Eleito em 20 de novembro de 1962, faleceu em 27 de setembro de 1963, sem tomar posse. O primeiro ocupante da cadeira passou a ser, então, Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça, eleito em 2 de outubro de 1965.


  24. Renunciou em 20 de março de 1961


  25. O cargo ficou vago em 22 de abril 1982


  26. Renunciou por motivo de doença em 2001


  27. Ver anotação nos prêmios entregues em 1971.


  28. Este prêmio consta no livro de efemérides da Academia Pernambucana de Letras (vol. 2, 2006) como entregue em 1971, mas a informação conseguida em biografia do autor em página acessada em 27 de janeiro de 2011 diz ter sido em 1968.


  29. Prêmios com mesma denominação foram promovidos em datas anteriores, pela Secretaria de Educação de Pernambuco e pela Associação de Cronistas Teatrais de Pernambuco.


  30. O Prêmio Vânia Souto Carvalho não apresentou trabalho vencedor da edição 2015.


  31. Ver Alvacir Raposo


  32. Ver Flávio Chaves


  33. A edição do prêmio coincidiu com o congresso internacional da UMEAL, sendo os premiados, todos sob pseudônimo, médicos escritores membros da SOBRAMES e da UMEAL.


  34. Ver Luís Esperança Ferreira Lourenço.


  35. Pseudônimo do médico Pedro Diniz de Araújo Franco.


  36. Pseudônimo de Coracy Teixeira Bessa, médica, membro da SOBRAMES/BA.


  37. Não foi concedido prêmio.


  38. ab O Prêmio Waldemar Lopes não teve vencedor em 2011 nem em 2012.


  39. Salmos em sonetos, composto de 176 sonetos, foi inscrito no Prêmio Edmir Domingues, sendo transferido para o Prêmio Waldemar Lopes pelos membros da comissão julgadora, pelo seu conjunto de sonetos.



Referências




  1. ab «Academia Pernambucana de Letras (APL)». basilio.fundaj.gov.br. Consultado em 25 de março de 2018 


  2. «História da APL | Academia Pernambucana de Letras». www.aplpe.org.br. Consultado em 25 de março de 2018 


  3. «CRIAÇÃO DA APL | Academia Pernambucana de Letras». www.aplpe.org.br. Consultado em 25 de março de 2018 


  4. «Olha! Recife promove passeio gratuito até a Academia Pernambucana de Letras | PorAqui». PorAqui. 18 de agosto de 2017 


  5. Pernambuco, Diario de (30 de novembro de 2015). «Margarida Cantarelli é aclamada nova presidente da Academia Pernambucana de Letras». Diario de Pernambuco 


  6. «Fátima Quintas toma posse na Academia Pernambucana de Letras». Pernambuco. 26 de janeiro de 2012 


  7. Revista de História da Biblioteca nacional


  8. *Academia Pernambucana de Letras elege Lourival Holanda novo imortal


  9. «Margarida Cantarelli é eleita imortal da Academia Pernambucana de Letras». Conselho da Justiça Federal 


  10. Pernambuco, Diario de (10 de junho de 2015). «Arthur Carvalho é o novo imortal da Academia Pernambucana de Letras». Diario de Pernambuco 


  11. Pernambuco, Diario de (14 de setembro de 2015). «Escritor Admaldo Matos é o novo imortal da Academia Pernambucana de Letras». Diario de Pernambuco 


  12. Pernambuco, Diario de (17 de setembro de 2015). «Escritor Paulo Gustavo toma posse na Academia Pernambucana de Letras». Diario de Pernambuco 


  13. «Médico e escritor Chicão é eleito para a Academia Pernambucana de Letras» 


  14. «Nilzardo Carneiro Leão toma posse na APL» 


  15. Pernambuco, Diario de (22 de janeiro de 2018). «Escritor Sílvio Neves Baptista é eleito para Academia Pernambucana de Letras». Diario de Pernambuco 


  16. Pernambuco, Diario de (27 de março de 2017). «Escritor e jornalista, Cícero Belmar é o novo membro da Academia Pernambucana de Letras». Diario de Pernambuco 


  17. JC Online


  18. História da Academia Pernambucana de Letras


  19. «Bartyra Soares é primeira escritora com deficiência visual a integrar APL». Pernambuco. 27 de outubro de 2015 


  20. *Diario de Pernambuco 30/11/2015


  21. * Diario de Pernambuco 11/12/2017


  22. abcdef «Academia Pernambucana divulga resultado de prêmios literários de 2017» 


  23. Dados bibliográficos, na Livraria Cultura
















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