Copa do Brasil de Futebol
Nota: Se procura a temporada atual da Copa do Brasil, veja Copa do Brasil de Futebol de 2018.
Copa do Brasil de Futebol | |||||||
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Dados gerais | |||||||
Organização | CBF | ||||||
Edições | 30 | ||||||
Local de disputa | Brasil | ||||||
Número de equipes | 91 | ||||||
Sistema | Mata-mata | ||||||
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Edição atual | |||||||
A Copa do Brasil é uma competição nacional de futebol do Brasil. É jogada nos moldes da Copa da Inglaterra, Taça de Portugal, Copa do Rei, Copa da Escócia, entre outras.
Inicialmente a Copa do Brasil foi disputada por 32 clubes, passou a 40 em 1996, o número foi crescendo até chegar em 69 no ano de 2000, vindo a se estabilizar em 64 após 2001, número que se manteve até 2012, disputada pelos 26 estados brasileiros e pelo Distrito Federal.[1] A partir de 2013, passou a ser disputada por 86 equipes, seis delas já classificadas para as oitavas de final, a partir de 2017 será disputada por 91 equipes. Em 2016 o principal patrocinador da competição passou a ser a Continental Pneus, fazendo com que a competição passasse a ser chamada de Copa Continental Pneus do Brasil.[2]
Desde a edição de Copa do Brasil de 2001, os clubes que participavam da Copa Libertadores da América não disputavam a Copa do Brasil no mesmo ano, devido a conflito de datas com a competição continental. Sendo assim, o campeão da Copa do Brasil nunca disputava a edição seguinte, uma vez que se classificava para a disputa da Libertadores da América do ano posterior. Porém, com a nova fórmula de disputa, desde 2013 essa competição nacional também conta entre os seus participantes, com os clubes que disputam a principal competição de clubes de futebol do continente americano.
A competição tem transmissão em TV aberta pela Rede Globo, e em TV fechada pelo SporTV em parceria com a ESPN e a partir de 2013 com a Fox Sports.[3] Internacionalmente, é transmitida para os Estados Unidos pelo beIN Sport.[4]
O Cruzeiro é o clube que mais venceu a competição, com 6 títulos, seguido pelo Grêmio, que tem 5 títulos e, depois, vem o Corinthians, Palmeiras e Flamengo, que têm 3 títulos cada. Outros 10 clubes venceram uma edição da competição, sendo portanto 15, o número de clubes campeões. O estado com maior número de títulos é São Paulo, com 9 conquistas. Apenas dois estados, São Paulo (Jundiaí, Santo André, Santos e São Paulo) e Rio Grande do Sul (Caxias do Sul e Porto Alegre) tiveram campeões de mais de uma cidade, e apenas a cidade do Rio de Janeiro teve mais de 2 clubes campeões (Flamengo, Fluminense e Vasco da Gama). Em 3 oportunidades o campeão deste torneio foi um time que não estava na primeira divisão do campeonato nacional daquele ano. São eles: Criciúma, em 1991, Santo André, em 2004, e Paulista, em 2005.[5] Em 2 oportunidades, o campeão da Copa do Brasil foi rebaixado à Série B nacional no mesmo ano. Isto aconteceu em 1999, com o Juventude, e em 2012, com o Palmeiras.[6] O caso do Juventude, porém, é bem peculiar, já que no ano seguinte foi criada a Copa João Havelange, e com isso o clube gaúcho disputou a primeira divisão nacional no ano 2000.[7]
Índice
1 História
2 Sistema de disputa
2.1 Critérios de desempate
2.2 Novo formato desde 2013
2.3 Abolição do gol fora de casa como critério de desempate
3 Classificação
3.1 Participantes
4 Campeões
4.1 Títulos por clube
4.2 Títulos por federação
4.3 Títulos por região
4.4 Títulos por cidade
5 Artilharia
5.1 Por edição
5.2 Todos os tempos
6 Maiores públicos
7 Maiores goleadas
8 Participações
9 Ranking de pontos
10 Ver também
11 Bibliografia
12 Referências
13 Ligações externas
História
A Copa do Brasil foi criada para aplacar o descontentamento das federações de estados com menor tradição no futebol nacional, cujos representantes dificilmente teriam a oportunidade de enfrentar um "clube grande" durante o ano, após a diminuição do número de participantes do Campeonato Brasileiro de Futebol de 1987, com a criação da Copa União, competição que reunia apenas grandes clubes de futebol do Brasil.
A criação dessa competição então, visava valorizar a maioria dos campeonatos estaduais das regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste, campeonatos estes que não tinham mais representatividade no Campeonato Brasileiro e voltaram a crescer em importância para os clubes médios e pequenos dessas regiões, por eles terem novamente chances até de chegarem, pelo menos teoricamente, à Copa Libertadores da América.[8]
Entre 1973 e 1986, o Brasileirão contou sempre com a presença de pelo menos um representante de cada federação (normalmente o campeão do ano anterior) que mantivesse um campeonato disputado profissionalmente (os estados com maior força política e econômica tinham um número maior de representantes, também inseridos de acordo com a classificação no campeonato estadual do ano anterior).
O Campeonato Brasileiro chegou a ser disputado por 94 times, em 1979 (em 1986 eram 44).
A primeira edição da Copa do Brasil ocorreu em 1989 e o primeiro gol de sua história foi marcado por Alcindo Sartori,[9] na vitória por 2 a 0 do Flamengo sobre o Paysandu. O Grêmio foi o seu primeiro campeão, qualificando-se por isso a disputar a Libertadores da América de 1990.
No dia 4 de março de 1991 na Copa do Brasil de 1991, ocorreu a maior goleada da história da competição, no Estádio Independência, em Belo Horizonte, quando o Atlético Mineiro aplicou 11 a 0 no Caiçara. O placar do estádio só possuía espaço para registrar um algarismo por clube, por isso parou de contar quando jogo ainda estava 9 a 0.[10]
Na Copa do Brasil de Futebol de 1993, quando ainda não havia a regra da "ida e volta restrita", o Internacional ganhou por 6 a 0 (2 de abril) e 9 a 1 (6 de abril) do Ji-Paraná de Rondônia, somando 15 a 1, a maior soma de resultados da Copa do Brasil.
De 1989 a Copa do Brasil de 1993 o campeão de cada ano ficava com o troféu. A partir de 1994 o clube que vencesse a Copa do Brasil por três vezes teria posse definitiva da taça. Isto ocorreu em 2001 com o Grêmio (após as conquistas de 1994, 1997 e 2001).[11]
Sendo assim, em Copa do Brasil de 2002 foi colocado em disputa um novo troféu, que permaneceu até 2007, mesmo sem nenhum clube conquistar sua posse definitiva.
Ao conquistar a Copa do Brasil de 2003 e o o Campeonato Brasileiro em 2003, o Cruzeiro conseguiu o ineditismo de se sagrar campeão brasileiro e da Copa do Brasil no mesmo ano, feito que ainda permanece inédito, e de quebra ganhou também o Campeonato Mineiro em 2003, outro ineditismo.[12]
Na Copa do Brasil de 2006, houve a primeira final entre dois clubes do mesmo estado: Flamengo e Vasco da Gama, e o time rubro negro venceu a final. A segunda final entre dois times do mesmo estado ocorreu em 2014, e envolveu Atlético Mineiro e Cruzeiro. O Atlético se sagrou campeão após duas vitórias (2 a 0 e 1 a 0) sobre o rival. A terceira final entre dois times do mesmo estado ocorreu em 2015, e envolveu o Palmeiras e Santos. O Palmeiras se sagrou campeão após ter perdido por 1 a 0 e ter ganhado por 2 a 1 nas duas partidas, vencendo a posterior decisão por pênaltis pelo placar de 4 a 3. Nesse ano pela primeira vez a Copa do Brasil foi decidida nos pênaltis.
Ao marcar o gol que resultou na conquista do título da Copa do Brasil de 2007 pelo Fluminense, seu quarto título nessa competição, Roger Machado, que já havia conquistado três Copas do Brasil pelo Grêmio, tornou-se o jogador recordista em conquistas da Copa do Brasil.[13]
A partir de 2008, a Copa do Brasil instituiu uma nova taça, e neste mesmo ano o Sport tornou-se o primeiro, e até agora único clube de fora da Região Sudeste e da Região Sul a conquistar a competição. A Região Norte foi a única que não teve representante em finais até agora.[14]
A exemplo dos anos anteriores, a CBF comissionou ao artista plástico Holoassy Lins de Albuquerque a criação de uma escultura troféu, dando seguimento à tendência da confederação de presentear os clubes ganhadores dos maiores campeonatos brasileiros com esculturas criadas exclusivamente para os eventos por artistas brasileiros ao invés de usar troféus padronizados.
Em 2010, o Santos estabeleceu um novo recorde de gols em uma única edição da Copa do Brasil: 39 gols ao todo.
A vitória do Grêmio sobre o Atlético Mineiro no jogo de ida da final da Copa do Brasil de 2016, representou a primeira vez que um clube visitante venceu a partida de ida da Copa do Brasil, isso na 28ª edição da competição.[15]
O número de times participantes variou muito em sua história, sempre classificados pelo resultado das competições das federações estaduais. De 1989 a 1994 participaram 32 times. Número que foi aumentado em 1995 para 36 times, em 1996 para 40 times, e em 1997 para 45 times. Em 1998 foram 42 times participantes. Em 1999 foram 65 times. E em 2000 foram 69 participantes.
De 2001 a 2012 o formato se consolidou com 64 times participantes, sem a participação dos times que participavam da Libertadores da América no mesmo ano, devido ao conflito de datas.
Em 2013, a CBF apresentou um novo modelo de taça. Mais robusta, ela substituiu o troféu em disputa desde 2008. O campeão fica com a posse definitiva do troféu atual e para o próximo ano uma nova e idêntica taça será produzida.[16] Em 2013, também, o formato foi novamente ampliado, chegando a 87 times, numero que se manteve em 2014 e 2015. Com o novo formato, os times participantes da Libertadores da América voltaram disputar a Copa do Brasil, entrando no torneio nacional diretamente nas oitavas de final. A partir de 2016 esse número ficou em 86 participantes e a partir de 2017 será disputada por 91 participantes.
Sistema de disputa
A disputa da Copa do Brasil de Futebol se dá no sistema "mata-mata", no qual dois times se enfrentam, em dois jogos, no caso da Copa do Brasil, cada equipe tem o mando de campo em uma das partidas. O vencedor, time com maior saldo na soma dos placares, avança para próxima fase, até o jogo decisivo, a Final da Copa do Brasil de Futebol.
Em 1995 foi estabelecido que, nas duas primeiras fases, se o time visitante vencesse por diferença maior ou igual a três gols no jogo de ida, estaria classificado para a fase seguinte.[17] No ano seguinte, foi estabelecido que a diferença necessária para se qualificar como visitante no jogo de ida seria de dois gols,[18] critério que permanece até os dias de hoje nas duas primeiras fases da competição.
Critérios de desempate
Em caso de empate de pontos (uma vitória para cada time ou dois empates), os critérios de desempate são:
- Saldo de gols.
- Disputa por pênaltis
Novo formato desde 2013
Desde 2013 a Copa do Brasil passou a ser disputada por 86 equipes, entre os meses de março e novembro. No novo formato, 80 clubes disputam um mata-mata até restarem 10 clubes, que se juntam nas oitavas de final aos 5 clubes que tiverem disputado a Copa Libertadores da América e ao melhor colocado do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A que não se classificou para a Copa Libertadores. Este último pode ser substituído pelo 5º colocado do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A. A partir de 2017 passará a ser disputada por 91 equipes pelas mudanças da Taça Libertadores da América que terá sete ou nove times brasileiros incluindo os campeões da Copa do Nordeste, da Copa Verde, do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B e possivelmente ao campeão brasileiro da Copa Sul-Americana ou do 7º colocado do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A. Neste novo formato, 80 clubes disputam um mata-mata até restarem 5 clubes, que se juntam nas oitavas de final aos 7 ou 9 clubes que tiverem disputado a Copa Libertadores da América mais o campeão da Copa do Nordeste, da Copa Verde, do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B e do campeão brasileiro da Copa Sul-Americana ou do 7º colocado do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A que não se classificou para a Copa Libertadores.[19]
Além disso, a Copa do Brasil definia os representantes brasileiros na Copa Sul-Americana do mesmo ano, sendo que essas vagas vinham a partir de times eliminados na primeira fase, podendo até ter tido incluídos clubes vindos da Série B, considerando os critérios de eliminação, que permitiam essa possibilidade aos quatro primeiros colocados que seriam promovidos da segunda divisão no ano anterior.[20] A partir de 2017 a Copa do Brasil não dará mais vaga para a Copa Sul-Americana.[21][22]
Abolição do gol fora de casa como critério de desempate
A Confederação Brasileira de Futebol, entidade que organiza o torneio, anunciou, em 1 de dezembro de 2017, que os gols marcados por um clube na partida cujo mando seja de seu adversário não seria mais utilizado como critério para determinar o vencedor, caso a soma dos placares do jogo de ida com o de volta fosse igual, a partida seria decidida nos pênaltis, independendo do gol qualificado fora. [23]
Classificação
Participantes
Com o novo critério de vagas para a Copa do Brasil agora participam 70 representantes das 27 unidades da federação, escolhidos através dos campeonatos estaduais ou de torneios regionais conforme distribuição de vagas para cada unidade da federação (sendo 5 vagas para os dois estados melhores colocados no Ranking Nacional das Federações, do terceiro ao quinto no Ranking Nacional das Federações tiveram direito a 4 vagas, do sexto ao décimo quarto no Ranking Nacional das Federações tiveram direito a 3 vagas, do décimo quinto ao vigésimo segundo no Ranking Nacional das Federações tiveram direito a 2 vagas e do vigésimo terceiro ao vigésimo sétimo no Ranking Nacional das Federações tiveram direito a uma vaga)[24], mais os 10 primeiros colocados do Ranking da CBF, o campeão da Copa do Brasil do ano anterior, os seis primeiros colocados do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A, o campeão brasileiro da Copa Libertadores da América, o sétimo colocado do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série A, ou o campeão brasileiro da Copa Sul-Americana, o campeão do Campeonato Brasileiro de Futebol - Série B, o campeão da Copa do Nordeste e o campeão da Copa Verde.[25]
O campeão da Copa do Brasil conquista o direito de disputar a Copa Libertadores da América. Entre 2001 e 2012, os clubes que se classificam para a Libertadores, tanto pela Copa do Brasil como pelo Campeonato Brasileiro, não puderam participar da Copa do Brasil no mesmo ano em que participaram da competição continental, já que as duas competições têm muitas datas simultâneas.
A Copa do Brasil é vista como um caminho mais curto para chegar à Copa Libertadores, já que uma equipe somente disputa no máximo 14 partidas.
No dia 31 de maio de 2012, foi confirmada a distribuição de vagas para a Copa do Brasil de 2013 e anos seguintes. No dia 2 de dezembro de 2016, foi modificada a distribuição de vagas para a Copa do Brasil de 2017 e a partir daí, conforme abaixo:
Vagas | Federação | Classificação |
---|---|---|
21 | CBF | Vagas fixas (19)
Vagas variáveis (2)
|
2 | FFAC1 |
|
3 | FAF1 |
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1 | FAF |
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2 | FAF |
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3 | FBF1 |
|
3 | FCF1 |
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2 | FBF |
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1 | FES |
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3 | FGF1 |
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2 | FMF |
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3 | FMF1 |
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2 | FFMS |
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4 | FMF1 |
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3 | FPF1 |
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2 | FPF |
|
3 | FPF1 |
|
3 | FPF1 |
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2 | FFP |
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5 | FERJ1 |
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3 | FNF1 |
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4 | FGF1 |
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1 | FFER |
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1 | FRF |
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4 | FCF1 |
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5 | FPF1 |
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2 | FSF |
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1 | FTF |
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1 Estes estados/federações ganharam aumento de vagas com o novo critério de vagas da Copa do Brasil. O campeão da Copa do Brasil do ano anterior, os clubes classificados à Libertadores, o campeão da Série B e os campeões da Copa do Nordeste e Copa Verde disputam a Copa do Brasil a partir das oitavas de final. Se nenhum time brasileiro ganhar a Copa Libertadores da América ou a Copa Sul-Americana, o sétimo colocado da Série A também entra a partir das oitavas.
2 O campeão pode optar por competir na Copa do Brasil ou na Série D. O vice fica com a vaga que restar.
Campeões
Ver artigo principal: Lista de campeões da Copa do Brasil de Futebol
Ver artigo principal: Lista dos treinadores vencedores da Copa do Brasil de Futebol
Ano | Final | Semifinalistas | |||
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Campeão | Placares | Vice | |||
1989 Detalhes | Grêmio* | 0 – 0 2 – 1 | Sport | Flamengo | Goiás |
1990 Detalhes | Flamengo* | 1 – 0 0 – 0 | Goiás | Náutico | Criciúma |
1991 Detalhes | Criciúma* | 1 – 1 0 – 0 | Grêmio | Remo | Coritiba |
1992 Detalhes | Internacional | 1 – 2 1 – 0 | Fluminense | Palmeiras | Sport |
1993 Detalhes | Cruzeiro | 0 – 0 2 – 1 | Grêmio | Vasco da Gama | Flamengo |
1994 Detalhes | Grêmio* | 0 – 0 1 – 0 | Ceará | Vasco da Gama | Linhares EC |
1995 Detalhes | Corinthians* | 2 – 1 1 – 0 | Grêmio | Vasco da Gama | Flamengo |
1996 Detalhes | Cruzeiro | 1 – 1 2 – 1 | Palmeiras | Flamengo | Grêmio |
1997 Detalhes | Grêmio* | 0 – 0 2 – 2 | Flamengo | Corinthians | Palmeiras |
1998 Detalhes | Palmeiras | 0 – 1 2 – 0 | Cruzeiro | Santos | Vasco da Gama |
1999 Detalhes | Juventude | 2 – 1 0 – 0 | Botafogo | Internacional | Palmeiras |
2000 Detalhes | Cruzeiro* | 0 – 0 2 – 1 | São Paulo | Santos | Atlético Mineiro |
2001 Detalhes | Grêmio | 2 – 2 3 – 1 | Corinthians | Coritiba | Ponte Preta |
2002 Detalhes | Corinthians | 2 – 1 1 – 1 | Brasiliense | São Paulo | Atlético Mineiro |
2003 Detalhes | Cruzeiro* | 1 – 1 3 – 1 | Flamengo | Goiás | Sport |
2004 Detalhes | Santo André | 2 – 2 2 – 0 | Flamengo | 15 de Novembro | Vitória |
2005 Detalhes | Paulista | 2 – 0 0 – 0 | Fluminense | Cruzeiro | Ceará |
2006 Detalhes | Flamengo | 2 – 0 1 – 0 | Vasco da Gama | Ipatinga | Fluminense |
2007 Detalhes | Fluminense | 1 – 1 1 – 0 | Figueirense | Brasiliense | Botafogo |
2008 Detalhes | Sport | 1 – 3 2 – 0 | Corinthians | Vasco da Gama | Botafogo |
2009 Detalhes | Corinthians | 2 – 0 2 – 2 | Internacional | Vasco da Gama | Coritiba |
2010 Detalhes | Santos | 2 – 0 1 – 2 | Vitória | Grêmio | Atlético Goianiense |
2011 Detalhes | Vasco da Gama | 1 – 0 2 – 3 | Coritiba | Avaí | Ceará |
2012 Detalhes | Palmeiras* | 2 – 0 1 – 1 | Coritiba | Grêmio | São Paulo |
2013 Detalhes | Flamengo | 1 – 1 2 – 0 | Atlético Paranaense | Goiás | Grêmio |
2014 Detalhes | Atlético Mineiro | 2 – 0 1 – 0 | Cruzeiro | Flamengo | Santos |
2015 Detalhes | Palmeiras | 0 – 1 2 – 1 4 – 3 (pen) | Santos | Fluminense | São Paulo |
2016 Detalhes | Grêmio | 3 – 1 1 – 1 | Atlético Mineiro | Cruzeiro | Internacional |
2017 Detalhes | Cruzeiro | 1 – 1 0 – 0 5 – 3 (pen) | Flamengo | Grêmio | Botafogo |
2018 Detalhes | Cruzeiro | 1 – 0 2 – 1 | Corinthians | Palmeiras | Flamengo |
* Conquistou o título de forma invicta.[26]
Títulos por clube
Clube | Títulos | Vices | Semifinalista |
---|---|---|---|
Cruzeiro | 6 (1993, 1996, 2000, 2003, 2017 e 2018) | 2 (1998 e 2014) | 2 (2005 e 2016) |
Grêmio | 5 (1989, 1994, 1997, 2001 e 2016) | 3 (1991, 1993 e 1995) | 5 (1996, 2010, 2012, 2013 e 2017) |
Flamengo | 3 (1990, 2006 e 2013) | 4 (1997, 2003, 2004 e 2017) | 6 (1989, 1993, 1995, 1996, 2014 e 2018) |
Corinthians | 3 (1995, 2002 e 2009) | 3 (2001, 2008 e 2018) | 1 (1997) |
Palmeiras | 3 (1998, 2012 e 2015) | 1 (1996) | 4 (1992, 1997, 1999 e 2018) |
Fluminense | 1 (2007) | 2 (1992 e 2005) | 2 (2006 e 2015) |
Vasco da Gama | 1 (2011) | 1 (2006) | 6 (1993, 1994, 1995, 1998, 2008 e 2009) |
Santos | 1 (2010) | 1 (2015) | 3 (1998, 2000 e 2014) |
Internacional | 1 (1992) | 1 (2009) | 2 (1999 e 2016) |
Sport | 1 (2008) | 1 (1989) | 2 (1992 e 2003) |
Atlético Mineiro | 1 (2014) | 1 (2016) | 2 (2000 e 2002) |
Criciúma | 1 (1991) | 0 | 1 (1990) |
Juventude | 1 (1999) | 0 | 0 |
Paulista | 1 (2005) | 0 | 0 |
Santo André | 1 (2004) | 0 | 0 |
Coritiba | 0 | 2 (2011 e 2012) | 3 (1991, 2001 e 2009) |
Goiás | 0 | 1 (1990) | 3 (1989, 2003 e 2013) |
São Paulo | 0 | 1 (2000) | 3 (2002, 2012 e 2015) |
Botafogo | 0 | 1 (1999) | 3 (2007, 2008 e 2017) |
Ceará | 0 | 1 (1994) | 2 (2005 e 2011) |
Brasiliense | 0 | 1 (2002) | 1 (2007) |
Vitória | 0 | 1 (2010) | 1 (2004) |
Figueirense | 0 | 1 (2007) | 0 |
Atlético Paranaense | 0 | 1 (2013) | 0 |
Náutico | 0 | 0 | 1 (1990) |
Remo | 0 | 0 | 1 (1991) |
Linhares EC | 0 | 0 | 1 (1994) |
Ponte Preta | 0 | 0 | 1 (2001) |
15 de Novembro | 0 | 0 | 1 (2004) |
Ipatinga | 0 | 0 | 1 (2006) |
Atlético Goianiense | 0 | 0 | 1 (2010) |
Avaí | 0 | 0 | 1 (2011) |
Títulos por federação
Federação | Títulos | Vices | Semifinais |
---|---|---|---|
São Paulo | 9 | 6 | 12 |
Rio Grande do Sul | 7 | 4 | 8 |
Minas Gerais | 7 | 3 | 5 |
Rio de Janeiro | 5 | 8 | 17 |
Pernambuco | 1 | 1 | 3 |
Santa Catarina | 1 | 1 | 2 |
Paraná | 0 | 3 | 3 |
Goiás | 0 | 1 | 4 |
Ceará | 0 | 1 | 2 |
Bahia | 0 | 1 | 1 |
Distrito Federal | 0 | 1 | 1 |
Espírito Santo | 0 | 0 | 1 |
Pará | 0 | 0 | 1 |
Títulos por região
Região | Títulos | Vices | Semifinais |
---|---|---|---|
Sudeste | 21 | 17 | 35 |
Sul | 8 | 8 | 13 |
Nordeste | 1 | 3 | 6 |
Centro-Oeste | 0 | 2 | 5 |
Norte | 0 | 0 | 1 |
Títulos por cidade
Cidade | Títulos | Equipes |
Belo Horizonte | 7 | Cruzeiro (6) e Atlético Mineiro (1) |
Porto Alegre | 6 | Grêmio (5) e Internacional (1) |
São Paulo | 6 | Corinthians (3) e Palmeiras (3) |
Rio de Janeiro | 5 | Flamengo (3), Fluminense (1) e Vasco da Gama (1) |
Caxias do Sul | 1 | Juventude (1) |
Criciúma | 1 | Criciúma (1) |
Jundiaí | 1 | Paulista (1) |
Recife | 1 | Sport (1) |
Santo André | 1 | Santo André (1) |
Santos | 1 | Santos (1) |
Artilharia
Por edição
Ano | Artilheiro | Clube | Gols |
---|---|---|---|
1989 | Gérson | Atlético Mineiro | 7 |
1990 | Bizu | Náutico | 7 |
1991 | Gérson | Atlético Mineiro | 6 |
1992 | Gérson | Internacional | 9 |
1993 | Gílson | Grêmio | 8 |
1994 | Paulinho McLaren | Internacional | 6 |
1995 | Sávio | Flamengo | 7 |
1996 | Luizão | Palmeiras | 8 |
1997 | Paulo Nunes | Grêmio | 9 |
1998 | Romário | Flamengo | 7 |
1999 | Dejan Petković | Vitória | 8 |
Romário | Flamengo | ||
2000 | Oséas | Cruzeiro | 10 |
2001 | Washington | Ponte Preta | 11 |
2002 | Deivid | Corinthians | 13 |
2003 | Nonato | Bahia | 9 |
2004 | Alex Alves | Botafogo | 8 |
Dauri | 15 de Novembro | ||
2005 | Fred | Cruzeiro | 14 |
2006 | Valdiram | Vasco da Gama | 7 |
2007 | André Lima | Botafogo | 5 |
Dênis Marques | Atlético Paranaense | ||
Victor Simões | Figueirense | ||
2008 | Edmundo | Vasco da Gama | 6 |
Romerito | Sport | ||
Wellington Paulista | Botafogo | ||
2009 | Taison | Internacional | 7 |
2010 | Neymar | Santos | 11 |
2011 | Alecsandro | Vasco da Gama | 5 |
Rafael Coelho | Avaí | ||
William | Avaí | ||
Adriano | Palmeiras | ||
Kléber | Palmeiras | ||
2012 | Luís Fabiano | São Paulo | 8 |
2013 | Hernane | Flamengo | 8 |
2014 | Gabriel | Santos | 6 |
Bill | Ceará | ||
Léo Gamalho | Santa Cruz | ||
2015 | Gabriel | Santos | 8 |
2016 | Marinho | Vitória | 6 |
2017 | Léo Gamalho | Goiás | 5 |
Lucas Barrios | Grêmio | ||
Rafael Sóbis | Cruzeiro | ||
2018 | Gabriel | Santos | 4 |
Neilton | Vitória | ||
Rômulo | Avaí |
Todos os tempos
Abaixo, a lista dos maiores goleadores da história da Copa do Brasil entre 1989 e 23 de abril de 2014:[27][28]
Pos | Jogador | Gols | Jogos | Média | Último clube na Copa do Brasil |
---|---|---|---|---|---|
1 | Romário | 36 | 45 | 0,8 | Vasco da Gama |
2 | Fred | 35 | 39 | 0,96 | Cruzeiro |
3 | Viola | 29 | 44 | 0,65 | Bahia |
4 | Oséas | 28 | 53 | 0,52 | Internacional |
Paulo Nunes | 28 | 58 | 0,48 | Corinthians | |
6 | Dodô | 26 | 48 | 0,54 | Vasco da Gama |
7 | Luís Fabiano | 24 | 24 | 1 | São Paulo |
Deivid | 24 | 34 | 0,7 | Flamengo | |
Evair | 24 | 36 | 0,66 | Figueirense | |
10 | Gérson | 23 | 26 | 0,88 | Internacional |
Marcelinho Carioca | 23 | 56 | 0,41 | Vasco da Gama |
Maiores públicos
Estes são os dez maiores públicos presentes da história da Copa do Brasil:[29][30]
Nº | Público | Mandante | Placar | Visitante | Estádio | Data | Ano |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | 101 581 | Botafogo | 0–0 | Juventude | Maracanã | 27 de junho | 1999 |
2 | 95 125 | Flamengo | 2–2 | Grêmio | Maracanã | 22 de maio | 1997 |
3 | 85 841 | Cruzeiro | 2–1 | São Paulo | Mineirão | 9 de julho | 2000 |
4 | 85 414 | Cruzeiro | 0–0 | Flamengo | Mineirão | 5 de junho | 1996 |
5 | 81 310 | Cruzeiro | 3–1 | Flamengo | Mineirão | 11 de junho | 2003 |
6 | 80 000 | Corinthians | 1–3 | Grêmio | Morumbi | 17 de junho | 2001 |
7 | 76 207 | Internacional | 1–1 | Grêmio | Beira-Rio | 17 de novembro | 1992 |
8 | 73 210 | Flamengo | 0–2 | Santo André | Maracanã | 30 de junho | 2004 |
9 | 73 104 | Flamengo | 1–1 | Cruzeiro | Maracanã | 8 de junho | 2003 |
10 | 72 183 | Vasco da Gama | 1–1 | Corinthians | Maracanã | 27 de maio | 2009 |
Maiores goleadas
Estas são as maiores goleadas da história da Copa do Brasil:[31]
Nº | Mandante | Placar | Visitante | Estádio | Data | Ano |
---|---|---|---|---|---|---|
1 | Atlético Mineiro | 11–0 | Caiçara | Independência | 28 de fevereiro | 1991 |
2 | São Paulo | 10–0 | Botafogo-PB | Morumbi | 28 de março | 2001 |
Santos | 10–0 | Naviraiense | Vila Belmiro | 10 de março | 2010 | |
4 | Internacional | 9–1 | Ji-Paraná | Beira-Rio | 6 de abril | 1993 |
5 | Flamengo | 8–0 | Kaburé | Gávea | 26 de abril | 1995 |
Sergipe | 0–8 | Palmeiras | Batistão | 28 de fevereiro | 1996 | |
Portuguesa | 8–0 | Kaburé | Canindé | 4 de março | 1997 | |
Vasco da Gama | 8–0 | Picos | São Januário | 10 de fevereiro | 1998 | |
Interporto | 0–8 | Bahia | General Sampaio | 15 de março | 2000 |
Participações
Ver artigo principal: Lista dos clubes participantes da Copa do Brasil de Futebol
Os clubes que mais participaram da Copa do Brasil (de 1989 a 2016) por unidade federativa:
Participou em 2016 |
UF | Clube | Total (1989-2016) |
---|---|---|
AC | Rio Branco-AC | 18 |
AL | CSA | 14 |
AP | Ypiranga-AP | 6 |
AM | Nacional-AM | 18 |
BA | Vitória | 27 |
CE | Ceará | 20 |
DF | Gama | 13 |
ES | Desportiva Ferroviária | 8 |
GO | Goiás | 24 |
MA | Sampaio Corrêa | 20 |
MS | Operário-MS | 9 |
MS | CENE | 9 |
MT | Cuiabá | 7 |
MT | Mixto | 7 |
MT | Operário-MT | 7 |
MG | Atlético Mineiro | 27 |
PA | Remo | 25 |
PB | Treze | 13 |
PR | Coritiba | 22 |
PE | Santa Cruz | 22 |
PE | Náutico | 22 |
PI | Flamengo-PI | 11 |
RJ | Vasco da Gama | 25 |
RN | América de Natal | 20 |
RS | Grêmio | 23 |
RO | Ji-Paraná | 9 |
RR | Atlético Roraima | 8 |
SP | Corinthians | 21 |
SC | Criciúma | 16 |
SE | Sergipe | 15 |
TO | Palmas | 5 |
Ranking de pontos
A revista Placar listou os dez primeiros colocados do ranking (até a edição de 2015).[32] O ranking abaixo já está incluso os jogos da edição de 2016. Durante muitos anos os times que estavam disputando a Libertadores não poderiam participar no mesmo ano da edição da Copa do Brasil, sendo assim, o seguinte Ranking foi elaborado a partir do aproveitamento dos pontos disputados (% - APD), considerado mais realístico para retratar o desempenho dos times. (Última atualização: edição de 2015)
Pos | Times | J | PD* | PG* | APD (%) | V | E | D | GP | GC | SG |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | Flamengo | 163 | 489 | 330 | 67,48% | 97 | 39 | 27 | 305 | 157 | +148 |
2 | Palmeiras | 140 | 420 | 275 | 65,47% | 81 | 32 | 27 | 277 | 139 | +138 |
3 | Grêmio | 166 | 492 | 318 | 64,63% | 90 | 48 | 28 | 275 | 149 | +126 |
4 | Vasco da Gama | 168 | 504 | 314 | 62,30% | 87 | 55 | 28 | 307 | 180 | +127 |
5 | Corinthians | 133 | 399 | 242 | 60,65% | 71 | 29 | 33 | 234 | 131 | +103 |
6 | Fluminense | 127 | 381 | 230 | 60,36% | 65 | 35 | 27 | 226 | 141 | +85 |
7 | Cruzeiro | 134 | 402 | 242 | 60,19% | 69 | 35 | 30 | 267 | 135 | +132 |
8 | Atlético Mineiro | 148 | 444 | 253 | 56,98% | 74 | 31 | 43 | 300 | 179 | +121 |
9 | Internacional | 123 | 369 | 210 | 56,91% | 59 | 33 | 31 | 211 | 114 | +97 |
10 | Vitória | 143 | 429 | 218 | 50,81% | 60 | 38 | 45 | 227 | 170 | +57 |
* PD (Pontos Disputados). PG (Pontos Ganhos).
Ver também
- Confederação Brasileira de Futebol
- Campeonato Brasileiro
- Taça Brasil
- Copa do Brasil de Futebol Feminino
- Copa do Brasil de Futebol Sub-20
- Copa do Brasil de Futebol Sub-17
- Clubes brasileiros de futebol
- Lista de campeões nacionais do futebol brasileiro
Bibliografia
- Livro O Almanaque do Futebol Brasileiro, por KLEIN, Marco Aurelio e AUDININO, Sergio Alfredo (1996).
- Livro Futebol Brasileiro 1894-2001, por KLEIN, Marco Aurelio (2001).
- Livro Enciclopédia do Futebol Brasileiro - volumes 1 e 2, pelo jornal Lance!, Areté Editorial (2001).
- Livro Mini-Enciclopédia do futebol brasileiro, pelo jornal Lance!, Areté Editorial (2002).
- Livro Anuário Placar 2003, Editora Abril.
- Livro Anuário Placar 2004, Editora Abril.
- Livro Os arquivos dos campeonatos brasileiros, por SANTIAGO JR, José Renato Sátiro, Ed. Panda Books (2006).[33]
- Livro 20 anos da Copa do Brasil - de Kaburé a Cícero Ramalho, por ESCOBAR, Alex e MIGUERES, Marcelo, Ed. Viana & Mosley (2009).[34]
- Livro Copa do Brasil: Kaburé, Cícero Ramalho e outras histórias, por ESCOBAR, Alex e MIGUERES, Marcelo, Ed. Viana & Mosley (2010).[35][36]
- Revista Placar - 30 anos da Copa do Brasil, edição 1445 de novembro de 2018.
Referências
↑ Mini-Enciclopédia do Futebol Brasileiro Lance! (2002), página 70.
↑ «Continental Pneus patrocina Copa do Brasil». www.meioemensagem.com.br. Consultado em 4 de fevereiro de 2016
↑ «Em acordo, Globosat transmite Libertadores e Fox recebe a Copa». Esportes Terra. 18 de dezembro de 2012
↑ «Coverage of Copa do Brasil, beIN SPORT's newest tournament, kicks off with Botafogo vs. Figueirense at 8:30 PM ET Wednesday.». beinsport.tv
↑ esporte.uol.com.br/ Paulista repete Santo André e vence a Copa do Brasil
↑ esportes.estadao.com.br/ Palmeiras consegue ser campeão e rebaixado em 2012
↑ terra.com.br/ Times que disputaram a Série B e Libertadores no mesmo ano; relembre
↑ «Jornal do Brasil - Pesquisa de arquivos de notícias Google». news.google.com
↑ Ficou marcado em uma das principais competições do futebol brasileiro, que é a Copa do Brasil, pois foi o jogador que marcou o primeiro gol da sua história, jogando pelo Flamengo Site Correio do Lago - acessado em 26 de fevereiro de 2015
↑ «Top 5: fatos que marcaram a participação do Atlético-MG na Copa do Brasil». UOL Esportes
↑ «Portal Oficial do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense - Copa do Brasil». Portal Oficial do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense
↑ «Esquadrão Imortal – Cruzeiro 2003». imortaisdofutebol.com. 30 de setembro de 2012
↑ «Destino transforma Roger no herói do título do Flu e recordista - 06/06/2007 - UOL Esporte - Futebol». esporte.uol.com.br
↑ «Conheça a história da Copa do Brasil». mrvnoesporte.com.br. 26 de novembro de 2015
↑ «Copa do Brasil: Grêmio é o primeiro visitante a vencer jogo de ida da final». globo.com
↑ «CBF apresenta nova taça da Copa do Brasil». Gazeta do Povo. Consultado em 29 de julho de 2016
↑ Copa do Brasil de 1995, RSSSF Brasil
↑ Copa do Brasil de 1996, RSSSF Brasil
↑ «Mudanças na Copa do Brasil em 2013». cbf.com.br
↑ «A nova longa lista de espera da Copa Sul-Americana - Blog de Esportes». blogs.diariodepernambuco.com.br
↑ Globoesporte.com (10 de agosto de 2012). «CBF anuncia que Sul-Americana de 2013 pode ter times da Série B». Consultado em 13 de agosto de 2012
↑ Superesportes (10 de agosto de 2012). «Copa Sul-Americana de 2013 pode ter times da Série B do Brasileiro». Consultado em 13 de agosto de 2012
↑ «Gol fora de casa deixa de ser critério de desempate da Copa do Brasil em 2018». Globoesporte
↑ https://conteudo.cbf.com.br/cdn/201712/20171201195058_0.pdf
↑ http://www.cbf.com.br/media/115591/rec_copa_do_brasil_02.02.11_completo_google_docs.docx.pdf
↑ «Campeões da Copa do Brasil». Campeões do Futebol. 13 de setembro de 2005. Consultado em 2 de dezembro de 2016
↑ «Os maiores artilheiros da Copa do Brasil»
↑ «Fred é o segundo maior artilheiro da história da Copa do Brasil»
↑ «Maiores Públicos da Copa do Brasil». Campeões do Futebol. 13 de março de 2011. Consultado em 1 de dezembro de 2016
↑ «Cruzeiro Campeão da Copa do Brasil de 2003». Ficha do Jogo. 11 de junho de 2003. Consultado em 23 de fevereiro de 2018
↑ «Maiores Goleadas da Copa do Brasil». Campeões do Futebol. 7 de julho de 2016. Consultado em 1 de dezembro de 2016
↑ «Ranking de pontos da Copa do Brasil». Placar (1416). 64 páginas. Junho de 2016
↑ «20 Anos da Copa do Brasil». Default Store View
↑ «COPA DO BRASIL - Marcelo Migueres; Alex Escobar - Livro». travessa.com.br
↑ «COPA DO BRASIL - Marcelo Migueres; Alex Escobar - Livro». travessa.com.br
↑ «Alex Escobar - Documents». docslide.com.br
Ligações externas
Website oficial (em português brasileiro)
Copa do Brasil - Twitter oficial
Copa do Brasil - Facebook Fan Page oficial
Ranking de pontos da Copa do Brasil 1989-2012 (em português brasileiro)
Ranking de mérito da Copa do Brasil 1989-2013 (em português brasileiro)
História da Copa do Brasil (em português brasileiro) no Site Campeões do Futebol
História da Copa do Brasil (em português brasileiro) no site Rec.Sport.Soccer Statistics Foundation (RSSSF Brasil)
Maiores públicos da Copa do Brasil (em português brasileiro) no site RSSSF Brasil
Copa do Brasil - Tabelas (em português brasileiro)