Skate punk
Skate punk | |
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Origens estilísticas | Hardcore punk Punk rock Thrashcore Surf rock Cultura do skate Pop punk |
Contexto cultural | Início dos anos 80 na Califórnia, Estados Unidos |
Instrumentos típicos | Vocais - Guitarra eléctrica - Baixo - Bateria |
Popularidade | década de 1990 |
Formas regionais | |
Califórnia | |
Outros tópicos | |
Lista de bandas de skate punk - Skate - Straight edge - DIY |
Skate Punk[1] é um estilo de música, sub-gênero do punk rock, ligado à cultura do skate, utilizando comumente referências a ela tanto nos aspectos rítmicos quanto nos temáticos.[2] Sua origem está ligada à marginalização e o estereótipo negativo associado aos skatistas no começo da década de 1980, nos Estados Unidos.
Entre as bandas skate punk de destaque estão principalmente: 7 Seconds e Black Flag, mas também Blink 182, The Adolescents, Agent Orange, U.S. Bombs, Circle Jerks, Suicidal Tendencies,[2]Minor Threat, Grinders, The Briefs, Bad Religion, Descendents, e também bandas brasileiras como Atomic Winter, Gritando HC, Charlie Brown Jr, Ratos de porão; Porrada Solicitada; Morto pela escola; Deth kids e Bandanos. O skate punk é utilizado com frequência como fundo musical para ambientes de prática do skate e está diretamente relacionado com o punk rock californiano.
Uma das principais influências foi a revista estadunidense Thrasher que se tornou o principal veículo da informação no meio, além dos inúmeros fanzines, estes nem tão divulgados ao redor do mundo.
No Brasil, as primeiras bandas de skate punk foram o Grinders, o Pakdermes e o Necrópole. Dessa primeira leva, a banda que se destacou foi o Grinders, que participou da coletânea Ataque Sonoro em 1985, lançou um álbum homônimo em 1987 e participou da coletânea Independência ou Morte!. A partir da década de 90 as bandas Charlie Brown Jr e Gritando HC se destacaram neste seguimento.
Notas
↑ Skate Punk não é moda! O que prega? a ideologia punk... Sk8.com.br Luciano PT, 2007
↑ ab Gabriel Pillar Rossi, ed. (2004). «Rock Pesado & Punk». Mundo Estranho apresenta Rock!. São Paulo: Editora Abril. p. 52|acessodata=
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