EN2












N 2 - Estradas Nacionais de Portugal





N 2

183


Cruza com:

 A22 ,  A23 ,  A24 , IC 8, N 3, N 18, N 114, N 125

A EN 2 (ou simplesmente N2) é uma estrada nacional que integra a rede nacional de estradas de Portugal. Atualmente, a N2 consiste de 5 troços separados entre si: Santa Marta de Penaguião–Peso da Régua (A24), Góis (N342)–Portela do Vento (N112), Sertã (IC8)–Abrantes (IP6), Ervidel (N18)–Aljustrel (N263) e Castro Verde–Faro.[1]


A N2 foi criada pelo Plano Rodoviário Nacional de 1945 com o objetivo de ligar Chaves a Faro. Grande parte da N2 resultou da renumeração de estradas já existentes, mas alguns troços foram construídos nas décadas seguintes. Com um comprimento de 738 km, a N2 era então a mais longa estrada do Estado, atravessando Portugal continental de norte a sul, "cortando" o país ao meio entre o este o oeste e cruzando 11 dos 18 distritos. No entanto, se em Trás-os-Montes e no distrito de Viseu a N2 cruzava capitais de distrito (Vila Real e Viseu) e cidades de média dimensão (Chaves e Lamego), a sul dessas regiões (i.e. aproximadamente nos restantes 500 km), a estrada desenvolvia-se longe de qualquer cidade principal até perto do seu fim em Faro. A N2 nunca teve um tráfego autónomo que justificasse a sua importância no Plano de 1945 e a longa Estrada Nacional acabou por se tornar numa coleção sequencial de troços regionais.[2] O falhanço da N2 neste aspeto provou que a principal ligação entre as regiões do norte e do sul de Portugal deveria sempre cruzar a área metropolitana de Lisboa (como hoje acontece com o IP1 e o IC1).[2] Os Planos Rodoviários Nacionais de 1985 e de 2000 modificaram profundamente a classificação da rede de estradas portuguesas. Com efeito, em Trás-os-Montes e no distrito de Viseu, esses documentos criaram a estrada rápida IP3, que segue paralela à N2. No entanto, a sul destas duas regiões, praticamente nenhuma estrada principal segue o eixo da antiga N2. Com efeito, atualmente, quase todos os troços da N2 foram desclassificados para estradas regionais (R2) ou municipais (M2) e só cerca de 180 km foram mantidos como estrada nacional, num total de cinco troços.


Em inícios do século XXI tem havido uma revitalização da antiga N2 para fins turísticos. Em 2003 o troço entre Almodôvar e São Brás de Alportel foi renovado e classificado como Estrada Património. Em 2016, foi criada a Associação de Municípios da Rota da Estrada Nacional 2, que engloba os 33 municípios que eram atravessados pela N2 no seu traçado original, e que tem como objetivo dinamizar o turismo ao longo deste itinerário. Devido à sua extensão, a antiga N2 atravessava paisagens bastante variadas, no contexto de Portugal. Com efeito, esta estrada tem sido muitas vezes comparada (embora a uma escala muito menor) à Ruta 40 (Argentina) ou à Route 66 (E.U.A.).




Índice






  • 1 História


  • 2 Caracterização


    • 2.1 Santa Marta de Penaguião–Régua (A24)


    • 2.2 Góis (N342)–Portela do Vento (N112)


    • 2.3 Sertã (IC8)–Abrantes (A23)


    • 2.4 Ervidel (N18)–Aljustrel (N263)


    • 2.5 Castro Verde–Faro


    • 2.6 Antigos troços


      • 2.6.1 Viseu (IP3)–Viseu (IP5) (integrado na A25)


      • 2.6.2 Antiga N2 (desclassificado para estrada regional ou municipal)






  • 3 Percurso


    • 3.1 Chaves–Faro (inclui troços desclassificados)




  • 4 Ramais da N2


  • 5 Referências





História |




Marco quilométrico, assinalando o início e o fim da Estrada Nacional n.º 2, Portugal.




O último marco quilométrico da Estrada Nacional n.º 2 (reposto a 20 de Maio de 2016), assinalando o Km 738 à entrada de Faro. Informa ainda as distâncias de S.Brás (17 Km) e Barranco do Velho (29 Km).


O troço da EN2 confunde-se com a própria história, sendo que muitos segmentos já eram as principais vias romanas que atravessavam a Lusitânia.


Com o passar do tempo, as principais vias foram sendo melhoradas e ligadas umas às outras e até ao final do séc. XIX, grande parte daquela que é hoje a EN2 já era Estrada Real.


Em 1884, o percurso de Faro a Castro Verde passa a designar-se Estrada Distrital nº 128.


Com a implantação da república a estrada chega a Beja e ganha o título de Estrada Nacional nº 17, passando a chamar-se mais tarde a Estrada Nacional nº 19 - 1ª.[3]


Um dos grandes projectos do Estado Novo era a criação de uma estrada que ligasse o país de lés a lés pelo centro, e a partir de 1930 começaram a ser alcatroados os troços de pedra e de terra e construídas as ligações necessárias, até que em 1945 é classificada a Estrada Nacional nº 2 através do Plano Rodoviário Nacional de 1945, com o objetivo de ligar Chaves a Faro. Grande parte da N2 resultou da renumeração de estradas já existentes, mas alguns troços foram construídos nas décadas seguintes.


Na Foz do Dão, Santa Comba Dão, a N2 atravessava o rio Mondego através da imponente Ponte Salazar (aberta em 1935) que estabelecia também os limites dos concelhos de Santa Comba Dão, Penacova e Mortágua, dividia os distritos de Coimbra e Viseu e separava a Beira Litoral da Beira Alta. Em inícios da década de 1980, essa ponte foi submersa pela Barragem da Aguieira (assim como a aldeia da Foz do Dão). O trajeto da N2 passou a efetuar-se por uma variante de 7 km entre as aldeias de Chamadouro e Oliveira do Mondego. Na década de 1990 esta variante foi aproveitada para o traçado da via rápida IP3.


Antes da aprovação do Plano Rodoviário Nacional de 1985, a N2 era a mais longa estrada do Estado em Portugal, com um comprimento de 738 km que atravessava 11 dos 18 distritos. No entanto, se em Trás-os-Montes e no distrito de Viseu a N2 cruzava capitais de distrito (Vila Real e Viseu) e cidades de média dimensão (Chaves e Lamego), a sul dessas regiões (i.e. aproximadamente nos restantes 500 km), a estrada desenvolvia-se longe de qualquer cidade principal até perto do seu fim em Faro. Ao longo das décadas, a N2 nunca teve um tráfego autónomo que justificasse a sua importância no Plano de 1945 e a longa Estrada Nacional acabou por se tornar numa coleção sequencial de troços regionais.[2] O falhanço da N2 neste aspeto provou que a principal ligação entre as regiões do norte e do sul de Portugal deveria sempre cruzar a área metropolitana de Lisboa (como hoje acontece com o IP1 e o IC1).[2]


Em 1985 foi aprovado um novo Plano Rodoviário Nacional, que substituiu o de 1945 e modificou profundamente a classificação da rede de estradas portuguesas. Com efeito, em Trás-os-Montes e no distrito de Viseu, esse documento defendia a construção da estrada rápida IP3, que seguiria paralela à N2. Com efeito, o Plano defendia que a N2 deveria ser desclassificada para estrada municipal (M2) nessas regiões, pois seria substituída pela via rápida IP3. A sul do distrito de Viseu, praticamente nenhuma das estradas principais incluídas no Plano de 1985 seguia o eixo da antiga N2. O Plano Rodoviário Nacional de 1985 defendia a desclassificação da N2 para estrada municipal exceto em seis troços: Góis–Portela do Vento, Sertã–Ponte de Sor, Odivelas–Ferreira do Alentejo, Ervidel–Aljustrel, Castro Verde–Almodôvar e São Brás de Alportel–Faro.[4]


Em 1995 foi concluída uma variante de 24 km entre Vila de Rei e Abrantes (parte do troço Sertã–Ponte de Sôr).[5]


Em 1998 foi aprovado o Plano Rodoviário Nacional de 2000, que substituiu o de 1985. Este Plano criou uma nova categoria de estradas, as Estradas Regionais. O Plano de 2000 acrescentou três troços à N2: Santa Marta de Penaguião–Régua (IP3), Viseu (IP3)–Viseu (IP5) e Montargil (IC13)–Mora. O Plano Rodoviário Nacional de 2000 encurtou o troço Sertã–Ponte de Sor (que passou a ligar apenas Sertã a Abrantes), manteve inalterados os troços Ervidel–Aljustrel, Castro Verde–Almodôvar e São Brás de Alportel–Faro e eliminou o lanço Odivelas–Ferreira do Alentejo. Em conclusão, de acordo com o Plano Rodoviário Nacional de 2000, a N2 consistia de 8 troços separados entre si. O troço Santa Marta de Penaguião–Régua era um sinuoso troço já construído da N2; ao ser classificado como estrada nacional, permitiu que a vila de sede de município de Santa Marta de Penaguião ficasse ligada por uma estrada do Estado ao IP3 e ao resto da rede rodoviária estatal. O troço Montargil–Mora também era um troço já construído da N2. Já o troço Viseu (IP3)–Viseu (IP5) da N2, proposto pelo Plano de 2000, seria uma estrada construída de raiz; este troço abriu em maio de 2001, em formato de via rápida com 2 faixas de rodagem e servia para ligar as vias rápidas com 1 faixa IP3 e IP5 ao longo do sul da cidade de Viseu. O Plano Rodoviário Nacional de 2000 defendia que deveriam ser classificados como estrada regional (R2) e não como estrada municipal os troços da antiga N2 Penacova–Góis, Portela do Vento–Pedrógão Grande (IC8), Mora–Ervidel (o qual incluía o antigo troço da N2 entre Odivelas e Ferreira do Alentejo), Aljustrel–Castro Verde e Almodôvar–São Brás de Alportel.[6]


Em julho de 1999 o Plano Rodoviário Nacional de 2000 foi revisto. O troço Sertã (IC8)–Abrantes (IP6) da N2 foi retirado da rede de estradas nacionais e, logo, proposto para desclassificação.[7] Por outro lado, o lanço Almodôvar–São Brás de Alportel voltou a fazer parte da N2; este lanço localizava-se entre os troços da N2 Castro Verde–Almodôvar e São Brás de Alportel–Faro, o que permitiu criar um troço contínuo de 95 km da N2 entre Castro Verde e Faro.[1]


Em 2003, o troço entre Almodôvar e São Brás de Alportel (55 km) foi requalificado como Estrada Património.[8] A intervenção incluiu a melhoria do pavimento, criação de áreas de repouso, restauro das casas de cantoneiros, abate de espécies invasores (acácias), poda de árvores e arbustos junto à estrada e reabilitação de miradouros e fontanários.[8]


Em agosto de 2003 foi publicada uma segunda revisão do Plano Rodoviário Nacional de 2000. Neste contexto, o troço Sertã (IC8)–Abrantes (IP6) voltou a fazer parte da N2, enquanto que o lanço Montargil (IC13)–Mora foi desclassificado para estrada municipal.[1]


Em 2006, o troço IP3–IP5 da N2 (aberto em 2001) foi integrado no traçado da A25. Em consequência, a N2 passou a ser constituída por cinco troços: Santa Marta de Penaguião–Peso da Régua (A24), Góis (N342)–Portela do Vento (N112), Sertã (IC8)–Abrantes (IP6), Ervidel (N18)–Aljustrel (N263) e Castro Verde–Faro.


Em Novembro de 2016 foi criada a Associação de Municípios da Rota da Estrada Nacional 2, um projecto turístico que une as cidades de Chaves a Faro, englobando 33 municípios[9], com o objetivo dinamizar o turismo ao longo do itinerário da antiga N2.



Caracterização |



Santa Marta de Penaguião–Régua (A24) |


Este lanço liga a vila de Santa Marta de Penaguião ao nó 11 da atual autoestrada A24 (antiga via rápida IP3). Este troço tem cerca de 7 km de extensão é uma estrada muito sinuosa, que atravessa a paisagem vinícola do vale do Corgo, que está inserida na Região Vinhateira do Alto Douro.



Góis (N342)–Portela do Vento (N112) |


Este lanço inicia-se próximo da vila de Góis (rotunda com a N342) e termina no lugar não habitado da Portela do Vento (entroncamento com a N112). Este troço tem cerca de 12 km de comprimento e faz parte da ligação por Estrada Nacional entre Coimbra e interior do seu distrito: com efeito, este troço da N2 começa na N342 (estrada proveniente de Condeixa-a-Nova, Miranda do Corvo e da Lousã) e termina na N112, que dá ligação a Pampilhosa da Serra e Oleiros. Este troço da N2 é muito sinuoso, pois atravessa a Serra da Lousã.



Sertã (IC8)–Abrantes (A23) |


Este troço liga o IC8, na Sertã, à A23 (antigo IP6), em Abrantes, passando por Vila de Rei e Sardoal. Tem cerca de 44 km de extensão. Embora atravesse uma região montanhosa, este troço permite velocidades relativamente elevadas e chega a ter uma terceira via nas subidas. Isto deve-se ao facto de uma grande parte deste troço ser constituída por variantes construídas nas décadas de 1990 e 2000.



Ervidel (N18)–Aljustrel (N263) |


Este lanço localiza-se no Alentejo e liga Ervidel (N18) a Aljustrel (N263). Tem cerca de 25 km de extensão e faz parte da ligação entre a cidade e capital de distrito Beja e a vila de Odemira.



Castro Verde–Faro |




Placas quilométricas em Faro ao Km 738,5 junto ao marco que indica o fim da Estrada Nacional nº2


Atualmente, é o mais longo troço da N2 e era o troço final da antiga estrada. Com uma extensão de 95 km, liga a vila alentejana de Castro Verde (IP2) a Faro (capital do Algarve), passando por Almodôvar, cruzando as serras que separam o Alentejo do Algarve e passando em São Brás de Alportel. Entre as vilas alentejanas de Castro Verde e Almodôvar a N2 tem um traçado retilíneo, mas depois de Almodôvar a N2 torna-se numa estrada muito sinuosa devido à travessia da Serra do Caldeirão.


Antes da construção da via rápida para o Algarve (IP1, atual IC1) em 1986, este troço da N2 era bastante movimentado, pois fazia parte da ligação entre Lisboa e o Algarve. Em 2003, o troço entre Almodôvar e São Brás de Alportel (55 km) foi requalificado como Estrada Património.[8]



Antigos troços |



Viseu (IP3)–Viseu (IP5) (integrado na A25) |


O Plano Rodoviário Nacional de 2000 incluía um sexto troço da N2, que era a ligação entre as vias rápidas IP3 e IP5, a sul da cidade de Viseu. Este lanço de 10 km abriu em maio de 2001 e era uma via rápida com 2+2 vias de rodagem. Em 2006, este troço foi integrado na A25.



Antiga N2 (desclassificado para estrada regional ou municipal) |


A Estrada Nacional n.º 2 conforme definida pelo Plano Rodoviário Nacional de 1945 atravessava Portugal continental de Norte a Sul e era a estrada de maior extensão do país, tendo o seu início em Chaves (Km 0) e terminando ao Km 738,5 em Faro, passando por onze distritos (Vila Real, Viseu, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Évora, Setúbal, Beja e Faro), oito províncias (Trás-os-Montes e Alto Douro, Beira Alta, Beira Litoral, Beira Baixa, Ribatejo, Alto Alentejo, Baixo Alentejo e Algarve), 4 serras, 11 rios e 32 concelhos.[10][11][12] Atualmente, na sequência da aprovação dos Planos Rodoviários Nacionais de 1985 e de 2000, diversos troços foram desclassificados, passando a ser estradas regionais (ER2), outros passando a estrada municipal (EM2)[13]



Percurso |



Chaves–Faro (inclui troços desclassificados) |































































































































































































































































































































































































































































Nome da saída/Localidade intermédia
Município
Estrada que liga
Designação oficial

Chaves
Chaves

N 103

N 213



ER2

Vila Nova de Veiga


Vilela do Tâmega


Vilarinho das Paranheiras


Vidago

 A 24 

 IP 3 



Oura


Sabroso de Aguiar
Vila Pouca de Aguiar
CM 1149

Pedras Salgadas
M 549

Vila Pouca de Aguiar

N 206

N 212


Vila Chã


Vilarinho de Samardã
Vila Real

Benagouro

 A 24 

M 1231



Vila Real

 IP 4 

N 15


N 313



Parada de Cunhos

N 15

 IP 4 



Cumieira
Santa Marta de Penaguião


Sever

N 304

EN2

Santa Marta de Penaguião

N 304-3

Peso da Régua
Peso da Régua

 A 24 

N 108
N 222



Sande
Lamego


ER2

Lamego

N 226

Penude


Magueija


Bigorne

 IP 3 

Mezio
Castro Daire


Moura Morta

 IP 3 

Castro Daire

N 225

N 228



Ribolhos

Carvalhal

 A 24 
Arcas

 IP 3 
Póvoa de Calde
Viseu


Lordosa

Campo


EN2

 IP 5  Sinnbild Autobahnausfahrt.svg  16 

 IP 5 

Abraveses


Viseu

N 229

N 16



Repeses


Vila Chã de Sá


Fail

 A 25 

São Miguel do Outeiro
Tondela

 IP 3 

N 337



Sabugosa


EM2

Canas de Santa Maria


Tondela

N 230

Santa Comba Dão
Santa Comba Dão

 A 35 

 IP 3 


N 234


N 234-6


M 629



Almaça

Mortágua


Oliveira do Mondego
Penacova


 IC 6 

 IC 6 

 IP 3  Sinnbild Autobahnausfahrt.svg  13 

N 17-2

 IP 3  Sinnbild Autobahnausfahrt.svg  12 

 IP 3 

Penacova

N 110

N 235



ER2

Vila Nova de Poiares
Vila Nova de Poiares

N 17

Vila Nova do Ceira
Góis

N 342-3

Góis

N 342

EN2
Esporão

Amieiros


N 112

N 112

Chã de Alvares

ER2

Alvares

Amioso Fundeiro

Picha
Pedrógão Grande

Venda da Gaita

N 236

Pedrógão Grande

IC 8

Pedrógão Pequeno
Sertã

IC 8

EM2

Sertã

IC 8

N 241


N 238


Junceira

N 244

EN2

Cumeada
M 534-1

Vila de Rei
Vila de Rei

N 348

Sardoal
Sardoal

N 358

Alferrarede
Abrantes

 A 23 

Abrantes

N 3

N 118



Bemposta


EM2

Ponte de Sor
Ponte de Sor

N 119

Tramaga


Aeródromo de Ponte de Sôr


EN2

Montargil

N 243

Barragem de Montargil


Mora
Mora

N 251


Coruche


ER2

Ciborro
Montemor-o-Novo


Montemor-o-Novo

 A 6 

N 4


N 114


N 253



Santiago do Escoural

M 370

Alcáçovas

Viana do Alentejo

N 257

Torrão

Alcácer do Sal

N 5-2

Odivelas
Ferreira do Alentejo


Ferreira do Alentejo

N 121

N 259



Ervidel
Aljustrel

N 18

Aljustrel

N 261

EN2

Castro Verde
Castro Verde

N 123

 IP 2 



ER2
Rosário
Almodôvar


EN2
A-dos-Neves


Almodôvar

N 267
Dogueno

Ameixial

Loulé

Barranco do Velho

N 124

São Brás de Alportel
São Brás de Alportel

N 270
Machados


 A 22 
Faro

 A 22 

Faro

N 125



Ramais da N2 |


O Plano Rodoviário Nacional de 1945, para além de criar a N2, criou também 5 ramais provenientes desta estrada (numerados de N2-1 a N2-5). Em 1957 foi criado um sexto ramal (N2-6),[14] em 1963 foi criada a N2-7[15] e em 1965 foi criada a N2-8.[16] Na sequência da entrada em vigor do Plano Rodoviário Nacional de 1985, todos estes ramais foram desclassificados para estradas municipais. O Plano Rodoviário Nacional de 2000 reclassificou a M2-6 para estrada regional (R2-8).
















































Ramal
Designação
Pontos extremos e intermédios
N 2-1
Para a estação ferroviária de Sabugosa
N 2 - Estação de Sabugosa
N 2-2
Para a estação de Santa Comba Dão
N 2 - Estação de Santa Comba Dão
N 2-3
Para a N17
N 2 - São Pedro de Alva - N17
N 2-4
Para a N 3
N 2 - Abrantes - N 3
N 2-5
Para a estação ferroviária de Abrantes
N 2 - Estação de Abrantes
N 2-6[17]
Para Olhão
N 2 (Coiro da Burra) - Estoi - Areia - Pechão - Olhão
N 2-7
Para Abrantes
N 2 - Abrantes
N 2-8
Para a Barragem do Roxo

Ervidel (proximidades) - Barragem do Roxo


Referências




  1. abc «Decreto-Lei n.º 182/2003, de 16 de Agosto». Diário da República — I série-A. 16 de agosto de 2003. Consultado em 11 de janeiro de 2019 


  2. abcd Zúquete, Eduardo. «Testemunho histórico do Eng. Eduardo Zúquete sobre os transportes terrestres». ADFERSIT. Consultado em 11 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 12 de janeiro de 2019 


  3. «A Estrada Nacional 2». Marafado. 25 de fevereiro de 2010. Consultado em 30 de maio de 2016 


  4. «Decreto-Lei n.º 380/85, de 26 de Setembro» (PDF). Diário da República — I série. 26 de setembro de 1985. Consultado em 11 de janeiro de 2019 


  5. N2 - Ponte sobre a ribeira de Codes, indicando a data de construção.


  6. «Decreto-Lei n.º 222/98, de 17 de Julho». Diário da República, I série-A. 17 de julho de 1998. Consultado em 11 de janeiro de 2019 


  7. «Lei n.º 98/99, de 26 de Julho». Diário da República, I série-A. 26 de julho de 1999. Consultado em 11 de janeiro de 2019 


  8. abc Melo, Luís (2003). «Lanço da EN 2 – Almodôvar e São Brás de Alportel – Recuperação da 1.ª Estrada-Património Portuguesa» (PDF). Pedra & Cal (19): 12-13. Consultado em 11 de janeiro de 2019 


  9. http://www.cm-smpenaguiao.pt/noticias/associacao-de-municipios-da-rota-da-e-n-2-criada-em-santa-marta-de-penaguiao/


  10. «Faro e Chaves "mantêm a distância" para estimular turismo ao longo da EN2». Sul Informação. 22 de maio de 2016. Consultado em 30 de maio de 2016 


  11. «Sertã: Estrada Nacional 2 comemora 71 anos de Classificação». diariodigitalcastelobranco.pt. Consultado em 30 de maio de 2016 


  12. Ministério das Obras Públicas e Comunicações - Gabinete do Ministro (11 de maio de 1945). «Decreto-Lei n.º 34593». Diário do Govêrno n.º 102/1945, 1º Suplemento, Série I de 1945-05-11 


  13. «Lista de estradas geridas pela IP» (PDF) 


  14. Ministério das Obras Públicas - Gabinete do Ministro (23 de janeiro de 1957). «Decreto-Lei n.º 40985». Diário do Governo n.º 19/1957, Série I de 1957-01-23 


  15. Ministério das Obras Públicas - Junta Autónoma de Estradas (19 de março de 1963). «Decreto n.º 44924». Diário do Governo n.º 66/1963, Série I de 1963-03-19 


  16. Ministério das Obras Públicas - Gabinete do Ministro (14 de maio de 1965). «Decreto-Lei n.º 46392». Diário do Governo n.º 132/1965, Série I de 1965-06-14 


  17. Esta estrada encontra-se regionalizada de acordo com o Plano Rodoviário Nacional (ver referência 4)














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