Guerra biológica





Disambig grey.svg Nota: Para o filme com Steven Segal, veja The Patriot (1998).






Question book.svg

Esta página ou secção não cita fontes confiáveis e independentes, o que compromete sua credibilidade (desde março de 2015). Por favor, adicione referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Conteúdo sem fontes poderá ser removido.
Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico)

















































Guerra biológica consiste no uso de microorganismos ou de toxinas, como arma de guerra para incapacitar ou matar um adversário.




O símbolo internacional de risco biológico.


Na Antiguidade e na Idade Média a guerra biológica era praticada através do uso das substâncias tóxicas originárias de organismos vivos. Os Exércitos usavam corpos em decomposição para contaminar o abastecimento de água de uma cidade sitiada, ou atiravam dentro das muralhas inimigas cadáveres de vítimas de doenças como varíola ou peste bubônica (conhecida na Idade Média como peste negra). O arremesso de corpos sobre as muralhas das cidades sitidas era realizado com o uso de catapultas, e apresentava também um impacto moral pela visão de um corpo voando sobre a muralha e se espatifando no pátio interno da fortaleza ou cidade, além do forte odor do corpo em putrefação.





Carta contendo esporos de antraz (Carbúnculo).


Atualmente, essas armas podem ser bactérias (ou suas toxinas), vírus e fungos fabricados em laboratórios. Durante a Guerra Fria, os EUA e a ex-URSS desenvolvem pesquisas voltadas para a guerra bacteriológica. Mas o único uso documentado de armas biológicas em combate foi feito pelos japoneses contra cidades chinesas entre os anos 30 e 40, na Segunda Guerra Sino-Japonesa. O exército imperial japonês possuía uma unidade secreta para pesquisa e desenvolvimento de guerra biológica, denominada Unidade 731. Também foram atribuídos aos japoneses experimentos com agentes bacteriológicos, principalmente em prisioneiros de guerra.


A criação e armazenamento de armas biológicas foi proibida pela Convenção sobre Armas Biológicas (BWC) de 1972. Até maio de 1997, o acordo foi assinado por 159 países, dos quais 141 já o ratificaram, inclusive o Brasil. A ideia subjacente a este acordo é evitar o devastador impacto de um ataque bem sucedido, que poderia concebivelmente resultar em milhares, possivelmente milhões de mortes e causar roturas severas a sociedades e economias. No entanto, a convenção proíbe somente a criação e o armazenamento, mas não o uso, destas armas. Entretanto, o consenso entre analistas militares é que, exceto no contexto do bioterrorismo, a guerra biológica tem uma aplicação militar bastante limitada.



Ver também |



  • Estudo da Sífilis não Tratada de Tuskegee

  • Experimentos humanos nazistas

  • Gás venenoso na Primeira Guerra Mundial

  • Guerra química

  • Unidade 731





  • Portal da biologia
  • Portal da história




Ícone de esboço Este artigo sobre 30px é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.




Ícone de esboço Este artigo sobre Química é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.



Popular posts from this blog

Probability when a professor distributes a quiz and homework assignment to a class of n students.

Aardman Animations

Are they similar matrix