Mariah Carey





Disambig grey.svg Nota: Este artigo é sobre a cantora. Para seu álbum homônimo, veja Mariah Carey (álbum).





































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Mariah Carey


Mariah durante uma apresentação no programa Good Morning America em 2013.
Informação geral
Nome completo
Mariah Carey[1]
Nascimento

27 de março de 1970 (48 anos) [2]
Local de nascimento

Huntington, Nova Iorque
Estados Unidos

Gênero(s)



  • R&B

  • pop

  • hip hop


  • soul[3]



Ocupação(ões)

Cantora, compositora, produtora musical, atriz

Instrumento(s)

Vocal

Extensão vocal

Soprano
Período em atividade

1990 — presente
Outras ocupações

Diretora, filantropa

Gravadora(s)



  • Columbia

  • Virgin

  • Island

  • Epic



Afiliação(ões)


Influência(s)


Influenciado(s)


Página oficial

mariahcarey.com

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Mariah Carey (Huntington, 27 de março de 1970)[4] é uma cantora, compositora, produtora musical e atriz estadunidense.[5] Carey ganhou destaque após o lançamento de seu álbum de estreia homônimo em junho de 1990, que foi certificado multiplatina e rendeu quatro singles que culminaram a tabela estadunidense Billboard Hot 100. Sob a orientação do então diretor executivo da Columbia Records e posteriormente marido Tommy Mottola, ela conquistou sucesso internacional com seus álbuns de estúdio posteriores Emotions (1991), Music Box (1993) e Merry Christmas (1994); este sucesso fez-lhe ser estabelecida como a artista da Columbia que mais vendeu discos. Seu quinto álbum de estúdio Daydream (1995) entrou para a história da música quando o seu segundo single "One Sweet Day", um dueto com o grupo Boyz II Men, permaneceu durante dezesseis semanas consecutivas no topo da Billboard Hot 100, um recorde não ultrapassado até hoje. Durante a gravação do álbum, Carey começou a desviar-se de seus estilos musicais iniciais como o R&B e o pop, iniciando seus trabalhos com o hip hop. Esta mudança musical tornou-se evidente com o lançamento de seu projeto subsequente Butterfly (1997), primeiro álbum da cantora feito após a sua separação com Mottola.


Carey deixou a Columbia em 2000 e assinou um contrato de cinco álbuns no valor de US$ 100 000 000 com a Virgin Records, empresa subsidiária da EMI Music. Antes do lançamento do filme Glitter (2001), no qual ela interpretou a protagonista Billie Frank, ela sofreu um "colapso emocional e físico" e se internou devido a severa exaustão. Com a má recepção crítica e comercial do filme e de sua trilha sonora homônima (2001), Carey teve o seu contrato com a Virgin eventualmente cancelado e a gravadora lhe pagou apenas US$ 49 000 000, cujo período deu início ao declínio de sua popularidade. No ano seguinte, ela foi contratada pela Island Records e sua popularidade foi retomada com o lançamento de seu décimo álbum de estúdio, The Emancipation of Mimi (2005). O segundo single do trabalho, "We Belong Together", foi a canção mais famosa nos Estados Unidos na década de 2000, recebendo o prêmio de "Song of the Decade" pela Billboard. Em 2009, ela fez mais um papel no cinema, participando do filme Precious: Based on the Novel "Push" by Sapphire; Carey também foi condecorada com o prêmio de "Breakthrough Performance Award" nas cerimônias Palm Springs International Film Festival, Black Reel Awards e NAACP Image Awards de 2010.


Carey comercializou mais de 265 milhões de álbuns e singles em todo o mundo, tornando-a uma das recordistas de vendas de discos. No ano de 2000 Carey foi declarada a artista pop feminina que mais vendeu discos no ano de 2000, e foi homenageada no "THE 12th Annual World Music Awards". De acordo com a Recording Industry Association of America (RIAA), ela foi posicionada na terceira colocação entre as artistas femininas com maior vendagem nos Estados Unidos, com vendas avaliadas em 64 milhões de álbuns, ficando apenas atrás de Barbra Streisand e Madonna. Com o lançamento de "Touch My Body" (2008), Carey conseguiu seu 18º número um nos Estados Unidos sendo artista solo com maior quantidade de números um no país. Carey ficou em segundo lugar na lista das 100 maiores mulheres na música, publicada pela VH1. Além de suas premiações comerciais, Carey ganhou 5 Grammy Awards, 1 Juno Awards,1 Bambi Awards, 20 World Music Awards, 13 American Music Awards, 32 Billboard Music Awards, 1 Óscar e 1 Globo de Ouro.[carece de fontes?]




Índice






  • 1 Início de vida


  • 2 Carreira


    • 2.1 1988–92: Os primeiros lançamentos


    • 2.2 1993–96: O sucesso internacional


    • 2.3 1997–2000: Fim do casamento, nova imagem e independência


    • 2.4 2001–04: Investida na atuação e crise na carreira


    • 2.5 2005–08: Recuperação do sucesso


    • 2.6 2009–10: Memoirs of an Imperfect Angel.


    • 2.7 2010–11: Merry Christmas II You, gravidez.


    • 2.8 2012–presente: American Idol, novo álbum e retorno à atuação.


    • 2.9 2015: Contrato com a Epic Records




  • 3 Vida pessoal


  • 4 Filantropia


  • 5 Carreira musical


    • 5.1 Discografia


    • 5.2 Videografia


    • 5.3 Legado


    • 5.4 Turnês


    • 5.5 Prêmios


    • 5.6 Filmografia




  • 6 Características musicais


    • 6.1 Estilo musical


    • 6.2 Voz


      • 6.2.1 Registros vocais




    • 6.3 Musicalidade




  • 7 Ver também


  • 8 Notas


  • 9 Referências


  • 10 Ligações externas





Início de vida


Mariah Carey nasceu em 27 de março de 1970 em Long Island, bairro localizado em Huntington, Nova Iorque.[6][7] Seu pai, Alfred Roy, é descendente de afro-americanos e venezuelanos, enquanto sua mãe, Patricia, é descendente de irlandeses. O último nome Carey foi produto de uma mudança de nome feita por seu avô venezuelano, Francisco Nuñez, depois de emigrar para Nova Iorque.[8] O pai de Patricia morreu quando ela era pequena; no entanto, ela herdou sua paixão pela música.[8] Patricia desenvolveu uma carreira como cantora de ópera ocasional e treinadora vocal, e conheceu Alfred em 1960.[7] Quando ele começou a ganhar a vida como um engenheiro aeronáutico, os dois se casaram ainda naquele ano, e se mudaram para um pequeno subúrbio de Nova Iorque.[8] Após o casamento de ambos, a família de Patricia começou a lhe destratar, devido ao seu casamento com um homem negro. Mariah explicou mais tarde que enquanto crescia, ela sentiu uma noção de negligência de sua família materna, uma marca que lhe afetou muito: "Mais tarde, eu estava tipo 'Bem, onde isto me abandona? Eu sou uma pessoa má?'. Você sabe. Ainda não é tão comum ser uma pessoa multirracial, mas estou feliz com a combinação de coisas que eu sou".[8] Durante o intervalo de anos entre a irmã mais velha de Carey, Alison e o nascimento da cantora, a família de Carey passou por lutas pessoais dentro da comunidade onde vivia devido à sua etnia.[8] O nome de Carey foi obtido a partir da canção "They Call the Wind Maria", originária do musical da Broadway Paint Your Wagon (1951).[9][10] Quando Carey tinha três anos de idade, seus pais se divorciaram, devido à natureza cada vez mais extenuante de seu casamento.[11]





"Foi bastante difícil para mim, eu me movi muito, tendo que crescer por conta própria (...) meus pais se divorciaram. E eu sempre me senti um pouco diferente de todos os outros no meu bairro. Eu era uma pessoa diferente etnicamente. E, às vezes, isso pode ser um problema. Se você olhar de uma determinada maneira, todo mundo vai dizer "menina branca", e eu digo, 'não, não é isso que eu sou'".






Após a separação, Morgan foi morar com seu pai, enquanto as outras duas filhas, Mariah e sua irmã Allison, permaneceram com sua mãe. Conforme os anos se passaram, Carey cresceu independente de seu pai, e mais tarde parou de vê-lo.[11][12] Com quatro anos de idade, Carey lembrou que ela começou a ouvir rádio debaixo das cobertas durante a noite, e apenas cantou com seu coração, e tentou encontrar a paz dentro da música.[12] Durante o ensino fundamental, ela se destacou em assuntos que gostava, como música, arte e literatura, enquanto não encontrou o interesse em outros assuntos. Após vários anos de dificuldades financeiras, Patricia ganhou dinheiro suficiente para levar a sua família em um setor estável e mais abastado, ainda em Nova Iorque.[13] Carey começou a escrever poemas e melodias, começando a ser uma cantautora enquanto cursava o ensino médio na escola Harborfields, situada em Greenlawn, Nova Iorque.[14] Mesmo ainda jovem, Carey se destacou em sua música, e demonstrou o uso do whistle register, embora tenha começado a dominá-lo apenas com o treinamento feito com sua mãe. Apesar de ter introduzido sua filha ao mundo da ópera clássica, Patricia Carey nunca a pressionou para seguir uma carreira no gênero, já que Mariah nunca pareceu interessada naquele mundo da música. Carey lembrou que manteve o trabalho de cantora em segredo e observou que Patricia "nunca tinha sido uma mãe insistente. Ela nunca me disse: 'dê-lhe uma sensação mais de ópera'. Eu respeito a ópera como louca, mas [ela] não me influenciou".[14][15]


Enquanto cursava o ensino médio, Carey desenvolveu um relacionamento com Gavin Christopher, com quem ela dividia suas aspirações musicais. A dupla de composição precisava de um assistente que poderia tocar o teclado. Carey observou: "Nós chamamos alguém e ele não podia vir, e por acaso, nós tropeçamos em Ben [Margulies]. Ben veio para o estúdio, e ele realmente não poderia tocar os teclados muito bem — ele era realmente mais [parecido com] um baterista —, mas depois daquele dia, mantivemos contato, e nós meio que nos encontramos como escritores".[15] Carey e Christopher começaram a escrever e a compor músicas no porão da loja do pai dele durante o ano da educação sênior da cantora. Depois de compor sua primeira música juntos, "Here We Go Round Again", cuja faixa a artista descreveu que possuía um estilo da Motown, eles continuaram a escrever material para uma fita de demonstração completa.[16] Ela começou a viver em um pequeno apartamento em Manhattan, que ela dividia com outras quatro estudantes.[17][18] Durante este período, Mariah trabalhou como garçonete em vários restaurantes, sendo demitida destes restaurantes após cerca de duas semanas.[19] Enquanto precisava trabalhar para pagar o aluguel do local, a mente e o esforço de Carey ainda permaneciam com suas ambições musicais, ao passo em que ela continuava a trabalhar até tarde da noite com Margulies, na esperança de completar uma fita que poderia ser enviada aos executivos da gravadora.[19] Após completar a fita com quatro canções, Carey tentou enviá-la para diversas gravadoras, que a rejeitaram.[20] Pouco tempo depois, ela foi apresentada à cantora Brenda K. Starr.[20][21]


Carreira



1988–92: Os primeiros lançamentos



Ver artigos principais: Mariah Carey (álbum), Emotions (álbum de Mariah Carey) e MTV Unplugged (EP de Mariah Carey)



Carey saindo do teatro Shepherd Bush Theatre do pastor após divulgar seu single de estreia "Vision of Love" no The Wogan Show, em 1990.


Conforme a amizade entre Carey e Starr crescia, Starr se interessava ainda mais em ajudar Carey a ter sucesso na indústria musical.[22] Em uma noite de sexta-feira em dezembro de 1988, Carey até então com 18 anos, acompanhou Starr em uma noite de gala de executivos de gravadoras, onde Starr entregou a fita demonstrativa de Carey para Tommy Mottola — então diretor executivo da Columbia Records e da Sony Music Entertainment —, que a ouviu enquanto voltava para casa.[22][23] Após escutar as duas primeiras canções da fita, ele se encantou com o som e a qualidade da voz de Carey e decidiu voltar para o evento, mas descobriu que ela havia saído de lá.[23] No que foi amplamente descrito por críticos como um "conto moderno como o da Cinderela",[24][25] Mottola procurou por Carey durante duas semanas, e finalmente entrou em contato com ela através da gestão de Starr; ele imediatamente a contratou na Columbia e começou a planejar sua estreia na música mainstream.[22] Enquanto ela afirmou que queria continuar trabalhando com Margulies, Mottola contatou os maiores produtores da época, incluindo Ric Wake, Narada Michael Walden e Rhett Lawrence.[22] Mottola e os funcionários da Columbia planejaram Carey para o mercado musical como a principal artista pop feminina em sua lista, concorrendo com nomes como Whitney Houston e Madonna, que haviam assinado contrato com a Arista e a Sire Records, respectivamente.[26] Após a conclusão de seu álbum de estreia autointitulado, a Columbia gastou mais de US$ 1 000 000 para divulgá-lo.[27] Apesar de suas vendas terem sido inicialmente fracas, o álbum conseguiu atingir o topo da Billboard 200 após a aparição de Carey nos Grammy Awards de 1991.[28]Mariah Carey culminou a tabela durante onze semanas consecutivas[29] e rendeu a Carey as condecorações de Best New Artist e Best Female Pop Vocal Performance, ambas entregues para o seu single de estreia "Vision of Love".[30] O trabalho rendeu mais três singles número um na Billboard Hot 100, após "Vision of Love" permanecer durante quatro semanas consecutivas no cume da tabela. Tal êxito tornou Carey a primeira artista desde os The Jackson 5 a conquistar o topo da tabela com os quatro primeiros singles de sua carreira.[31] O trabalho foi o mais vendido nos Estados Unidos no ano de 1991[32][33] e comercializou mais de 17 milhões de unidades mundialmente.[34]


Carey começou a gravar seu segundo álbum de estúdio Emotions em 1991.[35][36] O álbum, conforme Carey descreveu, "homenageia a música soul da Motown", já que ela sentiu a necessidade de prestar homenagem ao gênero musical que realmente influenciou-a quando criança.[36] Para o projeto, Carey trabalhou com Walter Afanasieff, que havia trabalhado de forma curta em sua estreia, bem como Robert Clivillés e David Cole, membros do grupo de dança C+C Music Factory.[37] Entretanto, o relacionamento profissional entre Carey e Margulies acabou[36] devido a um contrato que Carey tinha assinado antes de sua contratação da Columbia, concordando em dividir não só os royalties de composição das canções, mas também metade de seus ganhos.[36] No entanto, quando chegou a hora de escrever as faixas de Emotions, os funcionários da Sony esclareceram que pagariam a Margulies apenas o justo valor dado à co-autores em um álbum.[36] Posteriormente, Margulies inciou uma ação judicial contra a Sony, que resultou na despedida de seu profissionalismo com a cantora.[36]Emotions foi lançado mundialmente em 17 de setembro de 1991 e foi aceito pelos críticos como um álbum mais maduro do que o seu antecessor.[38] Embora tenha sido elogiado por trazer uma melhor composição de Carey, bem como sua produção e seu novo som, o álbum foi criticado por seu material, em que muitos analistas sentiram que era visivelmente mais fraco do que o seu projeto de debute.[39] Apesar de comercializar 9 milhões de cópias ao redor do mundo, Emotions não conseguiu alcançar as fortes alturas críticas e comerciais conquistadas por seu disco anterior.[40]


Assim como foi feito na estreia da carreira da cantora, críticos se questionaram mais uma vez se Carey iria embarcar em uma turnê mundial em suporte para seu material.[41] Embora Carey tenha explicado que, devido ao seu medo do palco, e a natureza geralmente extenuante de suas canções, uma excursão parecia muito difícil de ser feita; cresceram especulações de que Carey era uma "artista de estúdio", e que ela não era capaz de produzir a afinação perfeita e o seu alcance vocal de cinco oitavas.[24][42] Na esperança de acabar os rumores de que ela seria uma "artista fabricada", Carey e Afanasieff decidiu reservar uma aparição no MTV Unplugged, um programa de televisão exibido pela MTV.[43] O objetivo do show é apresentar artistas conhecidos, que apresentariam suas canções de forma "livre" ou desprovida de equipamentos de estúdio.[43][44] Enquanto Carey sentia fortemente que deveria incluir suas canções mais comoventes e poderosas, decidiu-se que o seu conteúdo mais popular até então seria incluído.[44] Dias antes da gravação do concerto, Carey e Afanasieff pensaram em apresentar uma regravação de uma canção mais antiga, a fim de proporcionar algo diferente e inesperado.[44] Eles escolheram "I'll Be There", uma canção que se tornou popular pelo grupo The Jackson 5 em 1970, ensaiando-a algumas vezes antes da noite do espetáculo. Em 16 março de 1992, Carey gravou um repertório formado por sete canções nos estúdios Kaufman Astoria Studios, localizados em Queens, Nova Iorque.[45] A apresentação foi recebida com aclamação crítica, o que levou a exibição triplicada do especial, em comparação a um episódio normal.[46] O sucesso do show fez com que a Sony o usasse como uma forma de um álbum.[47] A gravadora decidiu lançá-lo então como um extended play (EP), vendendo-o por um preço reduzido devido à sua duração mais curta.[48] O EP foi um sucesso, ao contrário das especulações feitas por críticos e pela mídia de que Carey era apenas uma artista de estúdio,[48] sendo certificado multiplatina pela Recording Industry Association of America (RIAA),[49] e conseguindo certificações de ouro e platina em vários mercados europeus.[47]



1993–96: O sucesso internacional



Ver artigos principais: Music Box (álbum de Mariah Carey), Music Box Tour, Merry Christmas (álbum de Mariah Carey), Daydream (álbum de Mariah Carey) e Daydream World Tour




"Eu não posso falar para os seus outros parceiros de composição [como foi] a parceria de escrita que havia entre nós dois, mas se você pudesse nos ver na sala, eu tocava uma corda e jogava um pouco de melodia no piano, e ela dizia: 'Oh, isso é bom', e ela cantava essa melodia e, em seguida, ela acrescentava um pouco [de vocal] para a melodia. Eu, então, tocava-a novamente e, em seguida, ela dizia: 'Sim, isso é bom', então isso se torna instantaneamente uma parceria, onde, eventualmente, ela tinha uma melodia e depois ela levava a melodia para começar a pensar sobre esse sentimento que ela quer colocar em palavras. Este viria a ser o tema das canções".






Durante o início de 1993, Carey começou a trabalhar em seu terceiro álbum de estúdio, Music Box.[50] Depois de Emotions não ter conseguido recuperar os números conquistados por seu álbum de estreia, Carey e a Columbia chegaram a um acordo de que o próximo álbum iria conter um som mais influenciado pelo pop, a fim de apelar para um público mais amplo.[50] Durante as sessões de escrita do projeto, a cantora começou a trabalhar principalmente com Afanasieff, com quem co-escreveu e produziu a maior parte de Music Box.[51] O trabalho foi lançado em 31 de agosto de 1993 e liderou a Billboard 200,[52] sendo recebido com análises positivas da mídia especializada, a qual prezou a influência pop contida no disco, bem como o seu conteúdo forte, apesar de alguns resenhadores terem concluído que Carey fez menos uso de seu alcance vocal aclamado.[53] Ron Wynn, do portal Allmusic, descreveu a forma diferente do canto de Carey no álbum: "Foi muito sábio para Carey exibir outros elementos de sua abordagem, mas o espírito às vezes excessivo é preferível a uma ausência de paixão".[54] O segundo single do álbum, "Hero", acabou se tornando uma das canções mais populares e mais inspiradoras de toda a carreira de Carey.[55] A canção tornou-se a oitava de Carey a liderar a Billboard Hot 100[55] e começou a expandir a popularidade de Carey em toda a Europa. Com o lançamento do terceiro single do álbum, Carey alcançou diversos marcos na carreira. A sua regravação de "Without You", original de Badfinger, é, até hoje, o maior sucesso da artista na Europa, tornando-se seu primeiro número um na Alemanha, na Suécia[56] e no Reino Unido.[57] O álbum também foi o primeiro de Carey a receber a ser certificado diamante pela Recording Industry Association of America (RIAA), denotando vendas de mais de dez milhões de cópias apenas em território estadunidense.[49]Music Box passou longos períodos na liderança de tabelas musicais em diversos países[58] é o disco mais vendido de Carey até hoje, com vendas avaliadas em mais de 32 milhões de unidades mundialmente.[51][59][60]


Depois de recusar turnê para divulgar seus dois últimos álbuns, Carey concordou em embarcar em uma curta temporada de concertos, que intitulou de Music Box Tour.[61] Com apenas seis datas na América do Norte,[61] a digressão curta e bem sucedida foi um grande passo para Carey, que temia o incômodo de fazer uma excursão.[62] Após o término das atividades promocionais de Music Box, Mariah passou por um período relativamente grande de tempo longe dos olhos do público, e começou a trabalhar em um projeto inédito ao longo de 1994.[63] O trabalho foi mantido em sigilo total até o anuncio feito pela revista Billboard em outubro daquele ano, dizendo que Carey iria lançar um álbum natalino no final de 1994.[63] Neste período, Carey gravou um dueto com Luther Vandross: uma regravação de "Endless Love", gravada originalmente por Lionel Richie e Diana Ross.[64] Nesse ponto, a Columbia sentiu que Carey já havia se estabelecido como uma cantora pop e como vocalista, mas queria tentar apresentá-la mais como uma artista multifacetada.[65] Através do lançamento de Merry Christmas, a gravadora esperava que o público fosse comprar o material de Carey exclusivamente para o seu nome e reputação, e temia que ela fosse uma típica cantora pop.[65] o álbum foi lançado em 1 de novembro de 1994, no mesma dia em que foi lançado o seu primeiro foco de promoção, "All I Want for Christmas Is You".[65] Tornou-se o álbum feminino natalino mais vendido de todos os tempos, com vendas globais avaliadas em cerca de 17 milhões de unidades.[66][67][68] Além disso, "All I Want for Christmas Is You" foi aclamada pela crítica, e é considerada "um dos poucos acréscimos modernos dignos para o feriado [de natal]".[66] Andy Grrene, da publicação musical Rolling Stone descreveu-a como um "padrão de natal", e a classificou na terceira colocação na lista Greatest Rock and Roll Christmas Songs.[69] Comercialmente, tornou-se a canção natalina mais vendida da história[70] e é o single mais vendido no Japão,[71] comercializando mais de 15 milhões de unidades entre tons de chamada e downloads digitais.[72][73] No final da temporada de férias em 1994, Carey e Afanasieff começaram a escrever material para seu próximo álbum de estúdio, que seria lançado apenas no final do ano seguinte.[74]




Carey apresentando "Hero" durante a primeira posse presidencial de Barack Obama, em 2009. É considerada uma de suas baladas mais fortes, poderosas, inspiradoras e conhecidas de sua carreira. Também é fortemente reconhecida como a canção que iniciou o sucesso de sua carreira na Europa e tornou-se seu oitavo número um na Billboard Hot 100.[55]


Lançado em 3 de outubro de 1995, Daydream combinou a sensibilidade pop de Music Box com canções R&B de andamento lento, influenciadas pelo hip hop.[75] O segundo single do álbum, "One Sweet Day", foi inspirado pelas mortes de David Cole e sua irmã Alison Cole, que faleceram devido a contração da Síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS).[76] A canção permaneceu no topo da Billboard Hot 100 durante dezesseis semanas consecutivas, um recorde não igualado ou ultrapassado até hoje.[77]Daydream tornou-se o álbum de Carey mais vendido nos Estados Unidos,[78] e foi o seu segundo trabalho a receber a certificação de diamante pela Recording Industry Association of America (RIAA).[49] Também é um dos álbuns mais vendidos no Japão por um artista não asiático, vendendo mais de 3,2 milhões de cópias na região[79] e eventualmente vendendo mais de 25 milhões de cópias mundialmente.[80] Criticamente, o álbum foi anunciado como o melhor de Carey até à data; o periódico The New York Times nomeou-o como um dos melhores álbuns de 1995, com Kalefa Sanneh escrevendo: "as melhores partes [de Daydream] trazem o R&B para um novo pico de refinamento textural de tomada de doces. (...) As composições de Carey deram um salto para a frente e tornaram-se mais relaxadas, mais sexy e menos dependentes de encontros com clichês".[81] Carey mais uma vez optou por embarcar em uma curta digressão mundial, intitulada Daydream World Tour. Ela teve sete datas, sendo três no Japão e quatro na Europa.[82] Quando os ingressos foram colocados à venda, Carey conseguiu vender todos os 160 000 ingressos para os três concertos no maior estádio do Japão, Tokyo Dome, que esgotaram-se em menos de três horas, quebrando o recorde anteriormente conquistado pela banda The Rolling Stones.[82] Devido ao sucesso do álbum, Carey ganhou dois prêmios no American Music Awards por seus trabalhos solo: Favorite Pop/Rock Female Artist e Favorite Soul/R&B Female Artist.[83]Daydream e seus singles foram indicados em seis categorias na 38ª cerimônia dos Grammy Awards.[84] Carey e o grupo de R&B Boyz II Men, abriram o evento com uma performance de "One Sweet Day".[85] Entretanto, Carey não recebeu nenhum prêmio, levando-a a comentar: "O que você pode fazer? Nunca irá se decepcionar novamente. Depois, me sentei durante todo o show e não venci uma vez, [eu] posso lidar com qualquer coisa."[85] No ano de 1995, devido às enormes vendas de Daydream no Japão, a Billboard declarou Carey como a "Artista Estrangeira do Ano" no Japão.[86]



1997–2000: Fim do casamento, nova imagem e independência



Ver artigos principais: Butterfly (álbum de Mariah Carey), Number 1's (álbum de Mariah Carey) e Rainbow (álbum de Mariah Carey)

Com seus álbuns posteriores, bem como sua fama e sua popularidade continuamente estabelecidas, Carey começou a tomar mais iniciativa e controle total de sua música, e começou a infundir mais gêneros em seu trabalho;[87] Em meados de 1997, Carey estava bem profissionalmente e pessoalmente, iniciando a escrita e a gravação do material de seu álbum de estúdio seguinte, Butterfly (1997).[88] Ela procurou trabalhar com outros produtores e escritores além de Afanasieff, como Sean Combs, Kamaal Fareed, Missy Elliott e Jean Claude Oliver e Samuel Barnes, membros da equipe de produção Trackmasters.[88] Durante o período de gravação e desenvolvimento do álbum, Carey e Mottola se separaram, com Carey citando o divórcio como a sua "maneira de alcançar a liberdade, e um novo estilo de vida".[89] Além da abordagem diferente do disco, críticos tomaram conhecimento do estilo alternativo do canto de Carey, que ela descreveu como "vocais sussurrados".[90] Seu novo estilo de cantar foi recebido de forma mista: alguns críticos sentiram que era um sinal de maturidade, uma vez que ela sentia que não era mais necessário sempre mostrar seus altos alcances vocais,[91] enquanto outros acharam que era um sinal de seu enfraquecimento e a diminuição de sua voz.[92][93] O lançamento do single inicial do álbum, "Honey", e seu respectivo vídeo musical, introduziu uma imagem mais sexual de Carey — diferente daquela que a cantora havia demonstrado — e promoveu os relatos de sua liberdade de Mottola.[94] Carey afirmou que Butterfly marcou o ponto em que ela atingiu o total controle criativo de sua música e seu som.[95] Entretanto, ela acrescentou: "Eu não acho que isso seja uma grande mudança do que eu fiz no passado. (...) Não é como se eu estivesse ficado louca e pensado que eu seria uma rapper. Pessoalmente, este álbum é sobre fazer tudo aquilo que eu queria fazer".[94] As diferenças criativas entre Carey e Afanasieff continuaram e fizeram com que terminasse a relação profissional dos dois, que colaboraram juntos na maioria do material anterior da cantora.[96]Butterfly foi lançado mundialmente em 16 de setembro de 1997 e foi recebido com aclamação universal: Barney Hoskyns, da Rolling Stone, escreveu: "Não é como se Carey tivesse dispensado totalmente suas velhas baladas doces, [no] estilo [de Whitney] Houston. (...) Mas o clima predominante de Butterfly é um devaneio friamente erótico. (...) [Exceto "Outside", o álbum soa] muito [como as canções] de 1997. (...) Carey abriu suas asas e está pronta para voar".[97]Stephen Thomas Erlewine, do portal Allmusic, descreveu o vocal de Carey como "opressivos e mais controlados do que sempre", e prezou Butterfly como um de seus "melhores discos e mostra que Carey continua melhorando e refinando sua música, o que faz dela uma raridade entre os seus pares [de carreira] nos anos 90".[98] O álbum foi um sucesso comercial, embora não ao ponto de seus três álbuns anteriores.[96]


Perto da virada do milênio, Carey começou a desenvolver outros projetos.[99] Em 14 de abril de 1998, ela participou do concerto beneficente VH1 Divas, onde apresentou-se ao lado de Aretha Franklin, Celine Dion, Shania Twain, Gloria Estefan e Carole King.[100] Mais tarde, ela deu início ao desenvolvimento de um projeto cinematográfico chamado All That Glitters, posteriormente re-intitulado de Glitter,[101] e destinou suas composições para outros trabalhos, como Men in Black (1997) e How the Grinch Stole Christmas (2000).[99] Depois de Glitter cair no inferno do desenvolvimento, a artista adiou o projeto e começou a compor material para um disco novo.[99] Os executivos da Sony Music Entertainment, empresa-mãe de sua então gravadora Columbia, queriam que ela preparasse um álbum de grandes êxitos, em tempo para a temporada de férias comercialmente favorável.[102] Entretanto, eles discordaram acerca do conteúdo e dos singles que deveriam constituir o álbum.[103] Enquanto a Sony queria lançar um projeto que apresentasse seus singles número um nos Estados Unidos, bem como seus número um ao redor da Europa, desprovido de qualquer material novo, Carey sentiu que uma compilação deveria ser refletida em suas canções mais pessoais, e não apenas das mais comerciais.[103] Ela sentiu que chatearia seus fãs se não incluísse novo material, e decidiu incluir quatro novas canções que havia gravado.[103] Enquanto compromissada, ela manifestou muitas vezes sua insatisfação com a seleção das músicas do álbum, expressando o desapontamento da omissão de suas "canções favoritas".[104]




Carey gravando o vídeo musical de "I Still Believe" na Base da Força Aérea de Edwards.


A coletânea, intitulada #1's (1998), apresentou um dueto com Whitney Houston, "When You Believe", que foi incluída na trilha sonora de The Prince of Egypt (1998).[103] Durante o desenvolvimento de All That Glitters, a cantora foi apresentada ao produtor da Dreamworks Jeffrey Katzenberg, que lhe perguntou se ela queria gravar "When You Believe" para a trilha sonora de The Prince of Egypt.[105] Em uma entrevista para a Ebony, Houston descreveu o seu trabalho com Carey, bem como a crescente relação entre ambas: "Mariah e eu nos dávamos muito bem. Nós nunca nos falamos e cantamos juntas antes. Nós apenas tivemos uma chance de camaradagem, cantora-a-cantora, artista-a-artista, esse tipo de coisa. Nós apenas rimos e falamos e rimos e falamos e cantamos no meio disso tudo (...) É bom saber que duas mulheres do soul e da música ainda podem ser amigas".[106] A compilação tornou-se um fenômeno em território japonês, vendendo mais de 1 milhão de exemplares em sua semana de lançamento, fazendo de Carey a única artista internacional a conquistar tal êxito.[107] A sua popularidade no Japão durante os anos 90 foi comparada pelo autor Chris Nickson à Beatlemania nos anos 60.[82] O disco vendeu cerca de 4,25 milhões de cópias no país em apenas três meses após o seu lançamento, sendo o álbum mais vendido no Japão por uma artista não asiática,[108] ao passo em que comercializou 18 milhões de réplicas ao redor do mundo.[109]


Durante a primavera boreal de 1999, a cantora começou a trabalhar em seu último material sob o selo da Sony.[110] Neste período, a sua relação tensa com a gravadora afetou seu trabalho com seu antigo parceiro de escrita Walter Afanasieff, que havia trabalhado com ela extensivamente em grande parte de sua carreira.[110] Ela sentiu que Mottola estava tentando separá-la de Afanasieff, na esperança de manter a sua relação permanentemente tensa.[111] Devido à pressão e à relação que Carey havia desenvolvido com a Sony, ela completou o projeto em um período de três meses no verão boreal de 1999, mais rápido do que em seus outros álbuns.[112] Intitulado Rainbow (1999), o disco apresentou a artista trabalhando mais uma vez com novos produtores e compositores, como Jay-Z e DJ Clue.[113] Ela também escreveu duas baladas com David Foster e Diane Warren, os quais ela aparentemente usou para substituir Afanasieff.[113] O material veio a ser distribuído em 2 de novembro de 1999 e vendeu cerca de 323 mil unidades em sua semana de lançamento nos Estados Unidos, a maior vendagem de um álbum seu em sua semana de lançamento no país até então, embora tenha debutado na vice-liderança na Billboard 2000.[114] Ao longo do início de 2000, a relação problemática entre Carey e a Columbia cresceu, já que a gravadora parou a divulgação do disco após o lançamento de seus dois singles iniciais.[114] Eles sentiram que Rainbow não possuía mais nenhum single forte para ser lançado, enquanto a intérprete queria que fosse lançada uma balada sobre a força pessoal e interior.[114] A diferença de opiniões levou a uma discussão pública, uma vez que Carey começou a divulgar mensagem em sua página oficial no início e em meados naquele ano, dizendo aos fãs informações privilegiadas da disputa, e encorajando-os a pedir "Can't Take That Away (Mariah's Theme)" em estações de rádio. Uma das mensagens postadas por ela dizia: "Basicamente, muitos de vocês sabem que a situação política na minha carreira profissional não é positiva. Têm sido realmente, realmente difícil. Eu nem sei se esta mensagem chegará até vocês porque eu não sei se eles [os executivos da Columbia] querem que vocês ouçam isso. Eu estou tendo muitas reações negativas de pessoas de certas corporações. Mas eu não estou disposta a desistir e Deus irá me ajudar".[115] Com medo de perder a sua artista com maiores vendas, a Sony decidiu lançar a faixa.[115] Inicialmente contente com o acordo, Carey descobriu mais tarde que a obra tinha recebido um lançamento limitado e de baixa divulgação, o que fez com que entrasse com dificuldade extrema e improvável nas tabelas musicais.[115] A recepção crítica de Rainbow foi geralmente mista, com Virtue Graeme, do Sunday Herald, dizendo que o álbum "apresenta seu equilíbrio impressionante entre baladas soul e colaborações com 'pesos pesados' do R&B como Snoop Doggy Dogg e Usher (...) É uma coleção polida do [equilíbrio entre o] pop-soul".[116] A revista Vibe expressou sentimentos semelhantes e escreveu que "ela faz tudo parar (...) Rainbow vai ganhar ainda mais adoração".[117] Embora tenha obtido um desempenho comercial favorável, Rainbow tornou-se o disco menos vendido da artista naquele ponto vendendo assim 12 milhões de cópias em todo o mundo na época.[95]



2001–04: Investida na atuação e crise na carreira



Ver artigos principais: Glitter (trilha sonora), Glitter (filme), Greatest Hits e Charmbracelet



Mariah Carey performando na Charmbracelet Tour em 2003.


Em 2001, Carey deixa a Columbia Records e assina o maior contrato da história para uma artista solo, foram 100 milhões de dólares por cinco álbuns com a Virgin Records (uma companhia da EMI),[118][119] ao passar alguns meses, Carey começou a agir estranhamente em suas aparições públicas, e reclamou de estar trabalhando muito e dormindo apenas duas horas a cada noite.[120] Além do mais, seu relacionamento de três anos com o cantor Luis Miguel havia chegado ao fim.[121] Após as reclamações e o fim do seu relacionamento, deixou duas mensagens estranhas em seu site oficial, a cantora teve um colapso nervoso e sua mãe pedia ajuda para leva-lá ao hospital. Ela foi internada em uma clínica com o diagnóstico de estafa e colapso nervoso.[122] Para completar o ano de azar de Carey, o lançamento do álbum e do filme Glitter (sua estreia nos cinemas) se deu justamente no dia 11 de setembro de 2001 em Manhattan, Nova Iorque, dia do maior ataque terrorista da história.[nota 1] Assim, muito pouco pôde ser feito para promover o filme e sua trilha sonora, já que os olhos do mundo estavam voltados para um fato importante na história da humanidade.


Graças ao incentivo da gravadora em vender o single por preço mais baixo, a primeira música de trabalho, "Loverboy", chegou a segunda posição da Billboard Hot 100, vendendo mais de um milhão de cópias e se tornou o single mais vendido de 2001. No entanto, não conseguiu atingir a primeira posição pela falta de execução nas rádios. Os outros compactos do álbum chegaram a posições mais baixas no gráfico dos mais vendidos da revista Billboard. O álbum teve boas vendas no Japão, com o recorde de ser a primeira trilha sonora de um filme estrangeiro a chegar no primeiro lugar. No Natal desse mesmo ano, a Columbia lançou uma coletânea não-autorizada contendo os maiores sucessos da cantora até então, intitulada Greatest Hits. Mesmo tendo vendido bem, as vendas foram consideradas ruins para uma artista como Carey; a cantora estava definitivamente em baixa. Para piorar a situação emocional de Carey, a morte de seu pai, vítima de câncer,[123] contribuíram para o declínio pessoal e profissional de Carey.


No começo de 2002, a Virgin Records decidiu tirar Carey de seu catálogo. O álbum com vendas de quase dois milhões, foi considerado um "fracasso" pela gravadora, já que pela Sony/Columbia a cantora havia vendido mais de 160 milhões de álbuns e compactos. Rescindindo o contrato, a Virgin lhe pagou uma quantia milionária: uma multa de 49 milhões de dólares. Nesse mesmo ano, a interprete assinou um contrato de três anos com a Def Jam, companhia da Island Records. Ainda em 2002, Carey lançou Charmbracelet, que foi mais recebido pelo público em comparação ao seu antecessor, Glitter, em 2001.[124] As vendas foram moderadas, chegando ao Disco de Platina Duplo (dois milhões de cópias vendidas) no Estados Unidos. Um dueto de Carey com o rapper Busta Rhymes para a canção "I Know What You Want", chegou ao primeiro lugar na lista dos compactos mais executados nas rádios da revista Billboard.[125]



2005–08: Recuperação do sucesso



Ver artigos principais: The Emancipation of Mimi e The Adventures of Mimi



Mariah Carey durante a ''The Adventures of MiMi'' em 2006.


Em 2005, após dois anos fora da mídia, Carey lançou o aguardado The Emancipation of Mimi, descrito pela cantora como sua emancipação musical e pessoal, sendo Mimi á sua alcunha, que até então era desconhecida pelo público. Produzido por grandes nomes da música como Jermaine Dupri e Antonio L.A. Reid,[126] o álbum é marcado de canções fortes como "We Belong Together", "Mine Again" e a balada gospel "Fly Like a Bird". The Emancipation of Mimi tornou-se o álbum mais vendido do ano no Estados Unidos, vendendo nove milhões de cópias, e cerca de quinze milhões no mundo.[127][128] O primeiro compacto, "It's Like That",[129] ocupou a décima-segunda posição na Billboard Hot 100, enquanto o segundo compacto,[130] "We Belong Together" tornou-se a décima-sexta canção a chegar na primeira posição da parada, mantendo essa posição por catorze semanas, igualando-se às músicas "I Will Always Love You" de Whitney Houston e "Candle in the Wind" de Elton John, mais um recorde na carreira da cantora.[131]


O terceiro compacto, "Shake it Off", chegou à segunda posição da Billboard enquanto "We Belong Together" permanecia em primeiro, outro recorde, único para uma cantora até o momento.[132] Na Billboard Hot 100 Airplay, a tabela das canções mais executadas das rádios americanas, permaneceu por dezesseis semanas no pico de número um: Carey é portanto a artista solo que mais semanas conseguiu passar em primeiro lugar naquela tabela. A canção foi ouvida oito bilhões de vezes nos Estados Unidos, é a mais ouvida na década de 2000. "Shake it Off" ficou entra as mais tocadas no Brasil, em São Paulo a canção ficou nas mais tocadas ao lado da canção "You're Beautiful" do cantor James Blunt.[133] O quarto compacto lançado Don't Forget About Us, canção no mesmo estilo R&B de "We Belong Together", tornou-se a décima-sétima canção número um nos Estados Unidos, sendo superada apenas por The Beatles.[134] Mariah Carey lançou ainda os compactos "Get Your Number" e "Say Somethin'", quinto e sexto compactos do álbum "The Emancipation of Mimi".[135]


Em agosto de 2006 a cantora iniciou a turnê The Adventures of Mimi, passando por várias cidades do Estados Unidos, Tunísia, Canadá, Japão e China. A turnê foi a décima mais rentável do ano.[136][137][138] Em abril de 2008, Carey lança o décimo-primeiro álbum de estúdio, E=MC². Para isso, ela contou com a ajuda de produtores como Jermaine Dupri, DJ Toomp, Stargate, Will.I.Am, Bryan Michael Cox, Nate "Danjahandz" Hills, James Poyser, entre outros grandes produtores e músicos. O álbum estreou na primeira posição na Billboard 200 com 463 mil cópias vendidas na primeira semana,[139] o álbum foi o sexto da cantora a conseguir o primeiro lugar e conseguiu mais de 40 semanas acumuladas na primeira posição, (Os Outros Foram Mariah Carey, Music Box, Daydream, Butterfly, Rainbow e The Emancipation of Mimi). Carey descreve E=MC² como: "Emancipação = Mariah Carey ao quadrado", fazendo referência ao seu álbum antecessor The Emancipation of Mimi.[140][141]




Mariah Carey durante a The Adventures of Mimi Tour em Tampa, Florida em 2006.


A primeira faixa lançada como single, "Touch My Body", produzido por Carey, The Dream e C. "Tricky" Stewart é uma canção de estilo R&B, alegre e ultrafeminina. "Touch My Body" tornou-se a décima-oitava canção a atingir a primeira posição da parada Billboard Hot 100 dos Estados Unidos,[142][143][144] onde permaneceu por duas semanas superando o recorde de Elvis Presley que mantinha dezessete músicas no pico de número um.[145] A cantora é a única compositora a ter dezessete canções que conseguiram atingir o primeiro lugar (excetuando-se apenas pela regravação de I'll Be There).[146] O segundo compacto do álbum, "Bye Bye", escrita por Carey e co-produzida por Stargate, é uma música sobre a morte e é "para as pessoas que acabaram de perder alguém", "para as pessoas que perderam suas avós" e aparentemente para o falecido pai de Carey - Alfred Roy. "Bye Bye", ironicamente, atingiu a décima-nona posição da Billboard Hot 100.[147] Os compactos subsequentes, "I'll Be Lovin' U Long Time" e "I Stay in Love" não conseguiram o sucesso esperado, fazendo com que a cantora trabalhasse em um próximo álbum.[148] Em 30 de abril de 2008, a cantora se casou com o ator e rapper Nick Cannon,[149] com apenas três meses de namoro. Carey diz ter encontrado sua "alma gêmea". Cannon diz que Carey é uma mulher linda por fora e dez vezes mais por dentro.[150]



2009–10: Memoirs of an Imperfect Angel.



Ver artigos principais: Memoirs of an Imperfect Angel e Angels Advocate Tour



Mariah Carey durante a turnê Angels Advocate Tour.


A cantora começa o ano de 2009 cantando no dia 20 de janeiro uma de suas famosas canções, "Hero", no Neighborhood Inaugural Ball depois da cerimônia de posse do primeiro presidente americano negro Barack Obama.[151] No dia 20 de maio de 2009 Mariah revelou em sua página no Twitter, o título de seu novo álbum - Memoirs of an Imperfect Angel. O décimo segundo álbum de estúdio da cantora, que recebeu críticas positivas.[152] O álbum estreou em terceiro lugar na Billboard 200, tendo como a maior baixa de vendas de todos os álbuns de estúdio da cantora.[153] A primeira canção intitulado "Obsessed", alcançou a sétima posição na parada Billboard Hot 100, marcando sua quadragésima entrada na parada se tornando a maior entrada desde "My All",[154] e na terceira posição entre as músicas mais vendidas na loja virtual iTunes. Também se tornou a vigésima-sétima canção a entrar entre as primeiras posições na parada, compartilhando o recorde com Janet Jackson e Elton John. O segundo compacto do álbum é a regravação da canção da banda Foreigner, intitulada "I Want to Know What Love Is", tema da telenovela global Viver a Vida conseguiu a sexagésima posição na Billboard Hot 100 e no Brasil quebrou o recorde da Beyoncé, que detinha dezenove semanas, a canção ficou na primeira posição por 27 semanas na primeira posição das mais tocadas nas rádios no país.[155][156] A terceira faixa, "H.A.T.E.U.", teve um desempenho frívolo.[157] Até agora, foram datadas pela Billboard a venda de 2.150,00 mil do álbum.[158]


Em 7 de julho de 2009, a interprete se apresentou juntamente ao cantor Trey Lorenz no evento memorial a Michael Jackson, realizado no Staples Center, em Los Angeles. Ela cantou I'll Be There do Jackson 5, canção regravada por Carey em 1992, também com a participação de Lorenz.[159][160] No dia 31 de dezembro de 2009 iniciou sua turnê Angels Advocate Tour no Estados Unidos e Canadá.[161] Anteriormente foi anunciado que a cantora iria lançar dois álbuns com canções remixadas do álbum Memoirs of an Imperfect Angel intulado Angels Advocate (no estilo R&B,[162] com colaborações de vários artistas) e MC vs JS (um álbum dance totalmente remixado pelo Dj Jump Smokers). Ambos estavam previstos para lançamento em março de 2010. Em janeiro de 2010, "Up Out My Face" com participação de Nicki Minaj e "Angels Cry" com participação do cantor Ne-Yo foram lançados como os primeiros compactos do álbum Angels Advocate.[163][164] Com o baixo desempenho dos dois compactos, os dois álbuns foram cancelados e estão sem previsão de lançamento. Em fevereiro, a canção 100% até então escrita para o filme Precious foi lançada como tema dos jogos olímpicos de inverno. A canção teve alteração na introdução.[165]



2010–11: Merry Christmas II You, gravidez.



Ver artigo principal: Merry Christmas II You

Com o cancelamento dos álbuns de remixes, a cantora começou a trabalhar para o segundo álbum natalino e o seu décimo-terceiro álbum de estúdio.[166] Colaboradores para o projeto incluem Jermaine Dupri e Bryan-Michael Cox. Dupri afirmou que um single seria lançado até o final de 2010. Johnta Austin e Randy Jackson também estavam contribuindo para o projeto.[167]




Mariah Carey cantando ao vivo na Parada Disney, em 3 de dezembro de 2010.


Durante uma conferência de imprensa em Seul, Coreia do Sul, em agosto de 2010, Matt Voss, executivo da Island Def Jam, anunciou que o álbum de natal estaria à venda em 2 de novembro,[168] e que contaria com seis novas músicas e um remix do clássico "All I Want for Christmas Is You".[169] O álbum intitulado Merry Christmas II You, um seguimento de seu álbum de 1994, Merry Christmas. Um DVD acompanhante foi lançado junto com o CD.[170] Carey produziu e gravou faixas com o produtor da Broadway, Marc Shaiman, para o álbum. Merry Christmas II You estreou na quarta posição na parada Billboard 200, com vendas de 90 mil exemplares, superando as vendas da semana de abertura do álbum natalino anterior de Carey Merry Christmas de 73 mil cópias á dezesseis anos atrás, e fazendo Merry Christmas II You ser mais um de seus álbuns a ficar entre as dez primeiras posição na parada.[171] O álbum estreou na primeira posição na parada R&B/Hip-Hop Albums, tornando-o apenas o segundo álbum de Natal desde o início deste gráfico,[172] e também atingiu a primeira posição no Holiday Albums Chart.[173] O álbum foi lançado em 2 de novembro de 2010, com o compacto "Oh Santa" na primeira posição na Billboard Holiday Songs e o segundo lugar com "All I Want for Christmas Is You".[174] O álbum em sua primeira semana de vendas atingiu a marca de 98 mil cópias vendidas.[175]


Em maio de 2010, Carey, citando razões de saúde, abandonou a sua aparência prevista no For Colored Girls, a adaptação cinematográfica do For Colored Girls Who Have Considered Suicide When the Rainbow Is Enuf.[176] Depois de muita especulação da mídia, em 28 de outubro de 2010, a cantora confirmou que ela e Cannon estavam esperando um bebê, e que estavam previstos para nascer na primavera de 2011. Carey afirmou que ela se esforçou para manter a notícia em segredo.[177] Ela também disse que eles ainda não tinham descoberto o sexo do bebê[178] e que ela concebeu naturalmente. Ela acrescentou que estava grávida logo depois de seu casamento com Nick Cannon, mas que ela abortou. Carey e Cannon tinham decidido manter o assunto privado.[179] Carey revelou que o casal estava esperando dois filhos, em uma entrevista de rádio, referindo-se às crianças como 'eles';[180][181] no entanto, Cannon se recusou a dizer quantos bebês sua esposa estava esperando ao jornal E! News, mas admitiu que, dizendo "eles", ela [Carey] não estava errada.[182] Em 16 de dezembro de 2010, Nick Cannon anunciou que ele e Carey, de fato, iriam ter gêmeos.[183] Em 1 de fevereiro de 2011, Carey confirmou que os gêmeos eram uma menina e um menino.[184] Em 30 de abril de 2011, no terceiro aniversário de casamento do casal, Carey deu à luz os gêmeos.[185][186]


Carey disse pelo canal de vendas de joias HSN, que gravou um dueto com Tony Bennett para o álbum Duets II, lançado em 27 de setembro de 2011.[187]Jermaine Dupri e Carey trabalharam em uma canção de amor que era para ser chamada, 'Save the Day ', e foi um dueto na voz de Carey, na de Taylor Swift, Mary J. Blige e R. Kelly.[188] Após o nascimento de seus filhos, Cannon revelou durante uma entrevista à revista Billboard que Carey já havia começado a trabalhar num novo disco.[189] Cannon disse: "Ela está trabalhando fora, e nós temos um estúdio no berçario, e [a gravidez] foi inspiração para ela em níveis diferentes. Você definitivamente vai ver algumas novas músicas fenomenais da Mariah" e assegurou que Carey pretende lançá-lo até o final do ano.[190]
Em 4 de outubro de 2011, Mariah Carey revelou que ela e Justin Bieber haviam feito um dueto da canção "All I Want for Christmas Is You" para o álbum Under the Mistletoe,[191] em 5 de novembro de 2011, Carey e Bieber filmou o vídeo da música na sede da Macy em New York.[192] No mesmo mês Carey foi incluída no remix para a mixtape "Warning" single do rapper Uncle Murda, o remix também apresenta 50 Cent e Young Jeezy.[193] Ainda no mesmo mês, Carey anunciou que ela e John Legend gravaram um dueto para a canção "When Christmas Comes", que originalmente era parte do álbum Merry Christmas II You.[194]



2012–presente: American Idol, novo álbum e retorno à atuação.


Em 1º de março de 2012, Carey subiu ao palco em Nova Iorque no Gotham Hall para um show, onde apenas 50 ingressos foram disponibilizados ao público, como parte do série de concertos Plot Your Escape.[195] Esta foi a primeira vez que Carey se apresentou desde que deu à luz os gêmeos Moroccan e Monroe. O conjunto de 40 minutos incluiu muitos dos sucessos de Carey como "Always Be My Baby", "Hero", "Obsessed", "We Belong Together", e um cover de Michael Jackson, "I'll Be There".[196] Em maio de 2012, Carey anunciou que escreveu e gravou uma nova música intitulada "Mesmerized" para o filme The Paperboy (2012), de Lee Daniels.[197] Em 14 de junho de 2012, Carey executou três canções no especial de arrecadação do presidente Barack Obama realizado no Hotel Plaza em Nova Iorque. As três canções que foram executadas "Hero", "We Belong Together", e uma nova canção intitulada "Bring It On Home", que a cantora escreveu especificamente para o evento para mostrar seu apoio na campanha de reeleição de Obama.[198] Em 21 de julho de 2012, Carey anunciou que uma canção intitulada "Triumphant (Get 'Em)" com Rick Ross e Meek Mill, seria lançada em 2 de agosto de 2012 como single promocional de seu décimo quarto álbum de estúdio.[199] A canção foi co-escrita e co-produzida por Carey, Jermaine Dupri e Bryan-Michael Cox.[200][201]Walt Disney Studios revelou que Mariah Carey havia gravou uma canção chamada "Almost Home", co-escrita e co-produzida por Carey juntamente com Simone Porter, Justin Gray, Ray Lindsey, Erik Tor Hermansen, Mikkel Eriksen para a trilha sonora do filme Oz: The Great and Powerful. O vídeo foi dirigido pelo fotógrafo David LaChapelle.[202]


Carey foi anunciada oficialmente como jurada do American Idol na décima segunda temporada. A artista se tornou a jurada com o maior salário ganho em qualquer programa de televisão do formato reality show, com uma remuneração relatada em vinte milhões de dólares para sua primeira temporada.[203][204][205][206] Em 26 de julho de 2012, foi anunciado que Carey iria estrelar o filme The Butler de Lee Daniels, que é sobre um mordomo da Casa Branca que serviu oito presidentes americanos ao longo de três décadas. O filme também é estrelado por Forest Whitaker, Oprah Winfrey, Robin Williams, Melissa Leo, James Marsden, Minka Kelly, Liev Schreiber, John Cusack, Alan Rickman, e Jane Fonda.[207]


O primeiro single "#Beautiful" com a participação do cantor Miguel foi lançado em 6 de maio de 2013. Seu vídeo foi dirigido por Joseph Khan[208] e lançado dia 9 do mesmo mês. Seu álbum Me: I Am Mariah... The Elusive Chanteuse foi lançado em 27 de maio de 2014.[209]


Em dezembro de 2013 Mariah Carey marca presença num espetáculo em Angola, no âmbito do anual Show Boas Festas da operadora Unitel.[210]


2015: Contrato com a Epic Records


Em 30 de janeiro de 2015, foi anunciado que Carey tinha deixado a Def Jam e reunido-se com L.A. Reid para assinar com a Epic Records. O primeiro lançamento da artista sob o novo selo será uma versão atualizada da compilação #1's.[211][212][213] Mariah Carey lançou no dia 15 de maio de 2015, a sua nova compilação denominada #1 To Infinity, onde estão situados todos os seus #1 na Billboard Hot 100 de 1990 a 2015, e terá uma música inédita denominada "Infinity", na qual já teve performance do Billboard Music Awards.


Vida pessoal


A cantora e o ator Nick Cannon casaram-se a 30 de abril de 2008 e separaram-se em 2014.[214]


No dia 30 de abril de 2011, Carey deu à luz o casal de gêmeos, Monroe e Moroccan, em um hospital de Los Angeles.[215] Depois do nascimento dos gêmeos, Nick Cannon comentou em seu twitter: "Minha mulher acaba de me dar o presente mais incrível de aniversário da minha vida. Não serei capaz de superar isso". A cantora chegou a posar nua para a revista Life & Style no oitavo mês de gravidez. Na ocasião, Carey disse: "Meu objetivo é compartilhar esse momento incrivelmente pessoal com meus verdadeiros fãs".[216] A menina nasceu primeiro com 2,35 quilos e medindo 46 centímetros. O menino veio em seguida, com 2,43 quilos e 48 centímetros. Cannon, segundou a empresária, levou a cantora ao hospital em um Rolls-Royce.[217] O casal ainda ouviu "We Belong Together", logo após o nascimento das crianças.[217]


Em outubro de 2012, envolveu-se em uma discussão com a rapper Nicki Minaj durante a gravação do programa American Idol. Ambas eram juradas do mesmo e o motivo da discórdia está relacionado com a performance de um dos participantes.[218]


Filantropia


Carey é uma filantropa que doou tempo e dinheiro para organizações, como o Fresh Air Fund.[219] Ela tornou-se associada com a descoberta no início de 1990,[219] e é co-fundadora de um acampamento localizado em Fishkill, Nova Iorque, onde os jovens do centro da cidade são ativados á abraçar as artes e apresenta-las em oportunidades de eventos.[219]




Logótipo da campanha "Stand Up to Cancer".


O acampamento foi chamado Camp Mariah, "por seu generoso apoio e dedicação à Fresh Air children", e ela recebeu o "Congressional Horizon Award" por seu trabalho de caridade em prol da juventude.[220] Ela é conhecida nacionalmente por seu trabalho com a Make-A-Wish Foundation na concessão dos desejos de crianças com doenças potencialmente fatais, e em novembro de 2006 ela foi premiada a "Foundation's Wish Idol" devido á sua "extraordinária generosidade".[221][222] Carey se ofereceu para ajudar a New York City Police Department (uma liga atlética),[223] também contribuiu para o departamento obstétrico do New York Presbyterian Hospital da Cornell Medical Center.[223] Uma porcentagem das vendas do MTV Unplugged foi doado para instituições de caridade.[223]


Em 2008, Carey foi nomeada embaixadora do Programa Alimentar Mundial.[224] Em fevereiro de 2010, a canção, "100%", que foi originalmente escrita e gravada pela cantora para o filme, Preciosa,[225] foi utilizada como uma das músicas-tema para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2010, com todos os rendimentos do dinheiro indo para o Comitê Olímpico dos Estados Unidos.[226] A Save the Music Foundation honrou Carey em seu décimo evento de gala, por seu apoio para a fundação desde a sua criação.[227] Mariah Carey também esteve no concerto beneficente organizado pelo ator George Clooney, America: A Tribute to Heroes, sendo transmitido pelas emissoras de televisões do Estados Unidos devido aos Ataques de 11 de setembro de 2001 no World Trade Center, em Nova Iorque, e ao Pentágono, departamento de defesa sediado em Virgínia.[228][229] Carey também participou do Stand Up To Cancer, cantando a canção "Just Stand Up!" ao lado das cantoras Beyoncé Knowles, Mary J. Blige, Rihanna, Fergie, Sheryl Crow, Melissa Etheridge, Natasha Bedingfield, Miley Cyrus, Leona Lewis, Carrie Underwood, Keyshia Cole, LeAnn Rimes, Ashanti e Ciara.[230][231]


Carreira musical


Discografia


Ver também: Discografia de Mariah Carey

Ao longo de sua carreira Mariah Carey já lançou quatorze álbuns de estúdio, cinco álbuns de compilação, um extended play (EP) e um álbum ao vivo.




Mariah Carey atuando num concerto em Washington.


Em 1988, Mariah Carey começou a gravar seu álbum de estreia auto-intitulado que foi lançado em junho de 1990. O álbum foi certificado de Platina por 9x pela Recording Industry Association of America (RIAA), denotando vendas maiores que 9 milhões nos Estados Unidos e 18 milhões mundialmente. O álbum também teve quatro singles consecutivos que atingiram a primeira posição na lista da Billboard Hot 100. Em 1993, Carey lança seu álbum de maior sucesso, Music Box, que foi certificado de Diamante no Estados Unidos e alcançou a primeira posição de vendas em todos países ao redor do globo.[49][232]Music Box é um dos álbuns mais vendidos na Ásia. Em 1994 a cantora lança Merry Christmas, um álbum natalino, que se tornou o feminino mais vendido de todos os tempos. Ainda contém um dos clássicos natalinos, "All I Want for Christmas Is You".[233][234][235]


Em 1995, Mariah Carey estreia seu quinto álbum de estúdio, Daydream, que se tornou um dos álbuns mais bem sucedidos da cantora no Estados Unidos e foi certificado de Diamante pelas vendas maiores que 25 milhões de cópias no mundo inteiro.[80] O sexto álbum da cantora, Butterfly (lançado em 1997) e a primeira coletânea da cantora, #1's, foram certificados de Platina por 8x no Estados Unidos; e a coletânea teve a maior venda no Japão por um artista não asiático com vendas maiores que 4,250,000.[236] Em 2001 com a nova gravadora, Virgin Records, a cantora lança a trilha sonora Glitter.[237] O álbum teve pouca publicidade e foi um fracasso de vendas no Estados Unidos mas, se tornando a trilha sonora mais vendida no Japão.[95] Mariah Carey assina um contrato com a Island Records e lança seu nono álbum de estúdio, Charmbracelet.[238] O álbum teve uma ligeira melhora nas vendas comparado à Glitter, entretanto, ainda permanece como uma das piores vendas da cantora.


The Emancipation of Mimi, lançado em 2005,[239] tornou-se o álbum mais vendido daquele ano nos Estados Unidos, um dos seus maiores sucessos.[240] Foi certificado por Platina 9x pelas vendas superiores de 9 milhões de cópias nos EUA.[241]The Emancipation of Mimi produziu a canção de maior sucesso da década no Estados Unidos, "We Belong Together", que permaneceu na lista da revista Billboard por 14 semanas.[242][243]
Em 2008, a cantora lança seu décimo-primeiro álbum de estúdio, E=MC², certificado de Platina pela RIAA. Com este álbum Carey consegue o feito de superar o Elvis Presley como a artista solo com o maior número de singles a atingir a primeira posição nas paradas com o single "Touch My Body".[244]Memoirs of an Imperfect Angel, o lançamento mais recente da cantora até o momento foi certificado Ouro.[245]


No ano de 2000 Carey foi declarada a artista pop feminina que mais vendeu discos no ano de 2000, e foi homenageada no "THE 12th Annual World Music Awards".[246][247] Ela também foi premiada com o 'Chopard Diamond Award' em 2003 pela World Music Awards, reconhecendo-a por suas vendas maiores que 100 milhões no mundo.[248] De acordo com a RIAA, Carey é a terceira artista feminina mais vendida (atrás apenas de Barbra Streisand e Madonna) com vendas maiores que 64 milhões nos Estados Unidos.[249][250] Carey também é a que mais vendeu na era US Nielsen SoundScan, com vendas maiores que 60,000,000.[251] A cantora é a artista mais vendida no Japão.[252] Mariah Carey é uma das cantoras recordista de vendas de discos, com vendas maiores que 265 milhões.[253][254][255]















































































































Álbuns de Estúdio Ano de Lançamento
Mariah Carey 1990
Emotions 1991
Music Box 1993
Merry Christmas 1994
Daydream 1995
Butterfly 1997
Rainbow 1999
Glitter 2001

Charmbracelet
2002
The Emancipation of Mimi 2005
E=MC² 2008
Memoirs of an Imperfect Angel 2009
Merry Christmas II You 2010
Me. I Am Mariah... The Elusive Chanteuse 2014

Caution
2018
Álbuns de Compilação Ano de Lançamento
MTV Unplugged 1992
#1's 1998
Valentines 2000
Greatest Hits 2001
The Remixes 2003
The Ballads 2008
Love Songs 2010
Playlist: The Very Best of Mariah Carey 2010
The Essential Mariah Carey 2012

#1 To Infinity
2015

Videografia


Ver também: Videografia de Mariah Carey






































Título Ano de Lançamento
The First Vision 1991
MTV Unplugged +3 1992
Here Is Mariah Carey 1993
Fantasy: Mariah Carey at Madison Square Garden 1996
Around The World 1999
#1's 1999
The Adventures of Mimi 2007
Mariah Carey: DVD Collection 2008

Legado















"All I Want for Christmas is You"


Desde o seu lançamento em 1994, a canção reestreia todos os anos em várias paradas musicais, é a música em formato de ringtone mais vendida dos Estados Unidos.[257][258]





"Vision of Love"


Carey usa Melisma durante toda a canção, que creditou a popularidade de Carey e sua influência entre vários cantores em diferentes partes do mundo.[259]




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O estilo e a habilidade vocal de Mariah Carey teve um impacto significante na música popular, isso deu-lhe o título de maior vocalista feminina de música contemporânea.[260] O critico de música G. Brown do jornal americano The Denver Post escreveu que "para melhor ou para ruim, as cinco oitavas de Carey e seu estilo de melisma tem influenciado gerações de cantoras e cantores. De acordo com a revista Rolling Stone: "Sua maestria no melisma que decoram canções como "Vision of Love", inspira todos os participantes do programa American Idol e cada cantora dos anos 90 até hoje.".[261]Beyoncé Knowles disse que ela começou a cantar após ouvir Mariah Carey cantando "Vision of Love”.[262] Carey também é creditada por estabelecer os gêneros R&B e hip-hop na cultura pop; e por popularizar as participações de rappers nas canções.[262] Sasha Frere-Jones, do jornal “The New Yorker”, comentou: "Tem se tornado o padrão de todo artista R&B como Missy Elliott e Beyoncé. Jones também afirmou que Carey era do gênero musical hip hop, mudou o estilo do R&B, e eventualmente o pop. Tanto para artistas pop como Britney Spears, 'N Sync e Christina Aguilera, por combinar melodias com frases em rap. De acordo com Pier Dominguez, autor de Christina Aguilera: a star is made: the unauthorized biography (Christina Aguilera: Uma estrela é feita: A biografia não-autorizada), Aguilera disse que ela amava ouvir Whitney Houston, mas foi Carey que se tornou a sua maior influência no estilo vocal. Sua influência cresceu também no fato de que ambas cresceram em lares com diferença racial.[263] A cantora Rihanna afirmou que a primeira música de Carey, "Vision of Love", tinha tido um grande impacto na vida dela,[264] a interprete citou Carey como a sua maior influência, ela já havia cantado a canção "Hero", em um concurso da escola em 2004.[265]


Desde o início de sua carreira até hoje, Carey vendeu mais de 300 milhões de álbuns, compactos e vídeos no mundo, tornando-se uma das artistas mais vendidos na história da música. Possuindo uma voz de 5,2 oitavas, Mariah Carey alcançou a primeira posição na lista feita em 2003 pela MTV e pela revista Blender, as "22 Maiores Vozes da Música".[266][267] No final de 2000, Carey recebeu o prêmio da World Music Awards de "Artista do Milênio" por ter vendido mais de 160 milhões de cópias em 10 anos, feito que nenhum artista conseguiu.[268][269] Ela está em primeiro lugar na lista das maiores vendedoras femininas da era Nielsen SoundScan, com mais de 60 milhões de cópias vendidas.[270] A Recording Industry Association of America (RIAA) lista Mariah Carey como a terceira maior artista ferminina em vendas, com mais de 64 milhões de vendas nos Estados Unidos. No Japão, a cantora tem as quatro primeiras posições dos álbuns mais vendidos no país.[271][272]








Rihanna (esquerda), Beyoncé Knowles (centro) e Christina Aguilera (direita) citaram "Vision of Love" e Carey como influências.[264][273][274]


Mariah Carey mantém o recorde de 79 semanas em primeiro lugar na parada americana Billboard Hot 100, se tornando a artista com o maior número de semanas em primeiro lugar desde a criação da lista.[275] Na mesma lista, ela tem dezoito compactos que alcançaram o primeiro lugar, sendo o maior feito de um artista solo. Em 1994, a cantora lançou um álbum natalino intitulado "Merry Christmas", que se tornou o maior álbum natalino feminino em vendas de todos os tempos, vendendo mais de 17 milhões de cópias no mundo.[276][277] O compacto do álbum, "All I Want for Christmas Is You", tornou-se o único toque de celular a ter a certificação de multiplatina nos Estados Unidos.[278][279] No Japão a coletânea Number 1's vendeu mais que 4 250 000 cópias e se mantém o mais vendido naquele país.[236] Seu compacto "One Sweet Day", com Boyz II Men, permaneceu dezesseis semanas consecutivas em primeiro lugar na lista Billboard Hot 100 em 1996, se tornando o recorde de maior permanência consecutiva em primeiro lugar. Em 2008, a revista Billboard listou "We Belong Together" entre as 100 maiores canções de todos os tempos e como a canção de maior sucesso na década.[280][281] Em 2009 a regravação feita pela cantora do grupo Foreigner, "I Want to Know What Love Is" se tornou a canção com o maior tempo em primeiro lugar entre as mais tocadas no Brasil, permanecendo 27 semanas consecutivas em primeiro lugar.[282] Mariah Carey foi a primeira artista feminina a ter o recorde dos quatro primeiros compactos de trabalho a estrear em primeiro lugar na Billboard Hot 100, até então tinha se tornado a artista com o maior número de estreias em primeiro lugar desde a criação da lista e também a única artista a ter o maior número de compactos seguidos a alcançar a primeira colocação na lista.[283]


Em junho de 2008, a revista americana Time, publicou a lista The World's Most Influential People, e Carey foi eleita pelo público como uma das artistas mais influentes do mundo.[284][285] Ela influenciou uma lista enorme de grandes artistas contemporâneos, como a Beyoncé e a Rihanna que estão com tudo nos últimos anos.[265] Com uma declaração emocionante e verdadeira, a lenda do R&B, Stevie Wonder escreveu: "Conheci apenas três pessoas que tinham vozes verdadeiramente maravilhosas e espírito compatível: minha primeira esposa Syreeta, Minnie Riperton e Mariah Carey […] Quando as pessoas falam sobre as grandes cantoras influentes, elas dizem Aretha Franklin, Whitney e Mariah Carey.[284] Isso é um testamento para o talento dela. O alcance vocal de Carey é fantástico. Obviamente ela é talentosa e tem uma grande voz, mas quando você tem a oportunidade de conhecê-la e vê-la, no fim do dia a pessoa ainda a sentirá presente […] seu coração é puro. Eu amo a sua espiritualidade."[284]



Turnês





Angels Advocate Tour em Miami em 2010.


Após três anos de carreira consolidados e mais três álbuns de estúdios conhecidos pelo mundo, a gravadora Columbia Records resolve colocar a superestrela Mariah Carey em uma pequena turnê pelas capitais do Estados Unidos. A turnê Music Box Tour foi realizada e teve apenas seis shows. A turnê passou por Miami, Los Angeles e New York, além de outras capitais.[286] O primeiro show da turnê foi realizado no estádio Madison Square Garden. Em Miami, a cantora conseguiu reunir mais de 15 mil pessoas no estádio Miami Arena.[287] Nesta turnê ela apresentou as canções "I'll Be There" e Just Be Good to Me. Os shows foram realizados do dia 3 de novembro a 10 de dezembro de 1993.[288]


Em 1996 Carey voltou a pisar nos palcos, fazendo todos os seus shows fora do Estados Unidos, sendo sua segunda turnê e a primeira mundial. A turnê Daydream World Tour foi realizada com três shows na Ásia e com quatro na Europa, totalizando sete concertos. Foi realizado três shows em Tokio, capital do Japão e quatro shows nas capitais da Alemanha, Países Baixos, França e Inglaterra. Os shows foram realizados do dia 7 de março a 23 de junho de 1996. Dois anos depois Carey prepara sua turnê favorita, Butterfly World Tour,[289] realizada na Ásia, Oceania e novamente no Estados Unidos. Em um total de onze shows.[290]


Em 2000, com o propósito de divulgar o seu álbum Rainbow, Mariah Carey prepara a Rainbow World Tour, realizada na Europa, Ásia e América do Norte em um total de dezenove shows. Somente no solo norte-americano, Carey arrecadou 20 milhões de dólares e mundialmente mais de 125 milhões de dólares.[291] Os shows foram realizados entre os dias 14 de fevereiro a 18 de abril de 2000. Logo após o mal desempenho de Glitter, Carey entra em turnê com seu mais novo álbum Charmbracelet, com a turnê Charmbracelet World Tour: An Intimate Evening with Mariah Carey, a maior turnê da carreira da cantora com um total de 69 concertos pela Ásia, Europa e América do Norte. A turnê arrecadou mais de 85 milhões de dólares e seu maior público foi de 45 mil pessoas, em Manila, nas Filipinas.[292]


Em 2006 abriu a turnê de seu mais bem sucedido álbum dos anos 2000, The Adventures of Mimi Tour teve um total de 40 concertos pela África, Ásia e América do Norte e dele foi feito o DVD The Adventures of Mimi, lançado também em 2006.[293]Angels Advocate Tour foi sua última turnê mundial,[294] realizada na maior parte da América do Norte e também foi realizada na América do Sul, Brasil, Egito, além da Ásia e África.[295] Ela cantou diversas músicas, das mais antigas como "Always Be My Baby", "Fly Like a Bird", como as mais recentes "Obsessed" e "I Want to Know What Love Is".[296]


Em 2017 Mariah anunciou que sairia em turnê com a All The Hits Tour seu amigo Lionel Richie, os concertos começaram no dia 21 de Julho do mesmo ano com as vendas de ingressos esgotadas em sua estreia.[297]















































Ano Tour
1993:
Music Box Tour
1996:
Daydream World Tour
1998:
Butterfly World Tour
2000:
Rainbow World Tour
2003:
Charmbracelet World Tour
2006:
The Adventures of Mimi Tour
2010:
Angels Advocate Tour
2014:
The Elusive Chanteuse Show
2016
The Sweet Sweet Fantasy World Tour
2017
All The Hits Tour (com Lionel Richie)














Ano Residência
2014–15–16–17
All I Want For Christmas Is You, A Night of Joy & Festivity
2015–16–17
1 To Infinity (Residência)


Prêmios



Ver artigo principal: Anexo:Lista de prêmios e indicações recebidos por Mariah Carey

Mariah Carey é uma das cantoras mais premiadas da história. Entre os prêmios a cantora possui 5 prêmios Grammys, um Óscar e um Globo de Ouro pela canção "When You Believe",[298] também recebeu o prêmio de "artista feminina do milênio" dos World Music Awards por suas vendas e contribuições para a música. No total a artista soma mais de 300 prêmios.[299] Ao longo de sua carreira, Mariah Carey já recebeu vinte nomeações ao World Music Awards, ganhando todos, fazendo de Carey a única cantora a ter 20 passando na frente de Michael Jackson que tinha 18. Mariah Carey é a segunda artista com mais de 32 prêmios Billboard Music Awards.[300] juntamente com Janet Jackson, ambas possuem 32 prêmios.[nota 2] Carey já recebeu cinco indicações ao BRIT Awards, porém ganhou apenas um.[301] Carey ganhou seu primeiro prêmio da MTV em 1994, vencendo na categoria de "artista feminina do ano" na premiação MTV Europe Music Awards.[302]


Em 2006 Carey ganhou dois prêmios Soul Train Music Awards, completando seu nono prêmio nesta premiação, ao longo da carreira ela já recebeu quinze indicações.[303] Já em 2007, foi indicada a duas categorias ao BMI Pop Music Awards, vencendo-as.[304] Em 2008, Carey ganhou dois prêmios American Music Awards completando seu décimo-terceiro desde 1991.[305] Após ter ganhado dez prêmios ao longo de 2008, Carey conseguiu ganhar apenas cinco em 2009, incluindo dois Billboard Music Awards.[305] Em 2010, Carey ganhou um dos prêmios mais importantes para uma cantora, "Song of the Decade", em português, "Canção da Década" com a canção "We Belong Together" pela organização ASCAP Awards,[306] a canção também ganhou o prêmio da Billboard no ano anterior, "Hot 100 Song of the Decade", música do ano na parada americana.[307][308] Ao longo de sua carreira, Carey já ganhou oito prêmios da IFPI Platinum Europe Awards.[309] Em 2012, Carey ganhou um prêmio da People Magazine por ser uma mulher bela,[310] ainda no mesmo ano, ganhou um prêmio da Ebony Magazine, na categoria Casais mais Intoxicantes ao lado de seu ex-marido Nick Cannon.


A canção "We Belong Together" é a segunda canção mais premiada na Billboard atrás apenas de "I Will Always Love You" da cantora Whitney Houston, a canção ganhou vários prêmios da indústria da música e várias indicações ao longo de 2005-06: dois Grammy Awards,[311] dois Radio Music Awards,[312] dois Soul Train Music Awards,[313] um Vibe Awards, um World Music Awards e um Teen Choice Award.[314][315]


Filmografia




Mariah Carey no tapete vermelho do Oscar em 2010.


No início de 1999 foi convidada a atuar em seu primeiro filme, do diretor Gary Sinyor, The Bachelor, onde interpretou a coadjuvante secundária Ilana.[316]
Começou a produzir a sua longa metragem, onde viveria uma protagonista. Em 2000 começou a compor as músicas do filme, lançado apenas em 2001. Dando o título de Glitter vivendo a protagonista Billie Frank, uma filha mestiça de uma cantora que após se separar da mãe realiza o sonho de ser uma super estrela.[317] Do filme, foi lançada a trilha sonora Glitter, chegando no sétimo lugar da Billboard 200. Foi muito mal recebido pela crítica e nas salas de cinema foi um fracasso comercial, também foi lançado mundialmente em DVD. Os críticos dizem que esse filme destruiu a carreira de Carey.[316] Após o fracasso de Glitter, um ano depois, Carey aposta mais uma vez no cinema, protagonizou, ao lado de Mira Sorvino o filme WiseGirls, vivendo a personagem Raychel.[112] O filme foi lançado diretamente em DVD e não teve nenhum tipo de divulgação.[316][317]


Em 2003 fez uma participação no filme Death of a Dynasty,[317] em 2005 no fime Dame's Wife, viveu a coadjuvante no filme, em 2005 participou do State Property 2 e em 2005 fez uma participação especial no filme You Don't Mess with the Zohan.[318] Em 2009 protagonizou o filme Tennessee vivendo a personagem Krystal e também colaborou na trilha sonora, com a música Right to Dream, que atingiu a décima-oitava posição do Hot Adult Contemporary Tracks.[319] No mesmo ano participou do filme Precious como a assistente social Mrs. Weiss.[317][320][321]








Características musicais


Estilo musical


Carey disse que desde a infância, ela foi influenciada pelo R&B e músicos de soul, como Billie Holiday, Sarah Vaughan,[331]Gladys Knight e Aretha Franklin.[332] Sua música contém fortes influências da música evangélica, ela freqüenta uma igreja episcopal[333] e seus cantores gospel favoritos incluem The Clark Sisters, Shirley Caesar e Edwin Hawkins.[331] Quando Carey incorporou hip hop em seu som, surgiram especulações de que ela estava fazendo uma tentativa de aproveitar a popularidade do gênero, mas ela comentou para Newsweek: "As pessoas simplesmente não entendem. Eu cresci ouvindo esse tipo de música".[334]


Durante a carreira de Mariah Carey, seu estilo vocal e musical, junto com seu nível de sucesso, tem sido comparada com Whitney Houston e Celine Dion. Alguns têm notado que, ao contrário de Houston Dion, Mariah Carey co-escreve suas próprias canções,[335] e o Rockopedia Guinness (1998) classificou-a como um "pássaro supremo".[336] Como de praxe, por co-escrever suas próprias canções de todo o seu material, a cantora foi acusada por plágio em várias ocasiões, porém todas foram inapropriadas.[337][338][339] Em maio de 2003, o VH1 listou as 50 Maiores Mulheres do Era do Vídeo, e Carey ficou na quinta posição, atrás de Britney Spears, Whitney Houston, Madonna e Janet Jackson.[340]


Voz




Mariah apresentando "I Still Believe" para o exército americano em 1998.


Apesar da voz de Carey já ter declarado na mídia como um contralto coloratura com whistle register,[341] Mariah Carey atualmente é classificada como soprano dramático coloratura e possui uma alcance vocal de cinco oitavas regulares (G#2-G#7),[342][343][344] usando o whistle register ela alcança notas que estão na sétima oitava,[345] sendo que às vezes é capaz de trabalhar com notas fora de sua tessitura (acima de cinco oitavas),[346][347] uma vez que já produziu notas como F#2 e C9 em algumas de suas performances ao vivo.[348] Mas sua marca vocal é cantar em whistle register. Carey, no decorrer de sua carreira, passou por vários estágios de voz. Iniciou a carreira como uma Mezzosoprano dramático, e ultimamente veio a se tornar uma Soprano Dramático Coloratura,[349] com um timbre mais cheio e rouco. Atualmente observa-se uma pequena diferença no volume de sua voz, entretanto os efeitos (graves, agudos e whistles) são os mesmos, porém a qualidade da voz plena é diferenciada. Mas isso lhe proporcionou grandes feitos: passou a atingir graves mais encorpados e profundos.[350]


Em 2003, a MTV e a revista Blender nomeou a cantora entre uma das "22 Maiores Vozes da Música" por votação online e por leitores da revista. Mariah Carey em uma entrevista, comentou: "O que realmente significa ser a voz da geração MTV.[351] É claro, é um enorme elogio, mas me sinto muito abaixo disso. "Ela conseguiu a segunda posição na revista Cove na lista As 100 Maiores Cantoras Pop".[352][353] Sobre sua voz, Carey disse: "Eu tenho nódulos nas cordas vocais. Minha mãe disse que eu as tenho desde criança. Essa é a razão pela qual eu alcanço notas altas e faço belting. A única coisa que afeta minha voz é dormir, às vezes quando estou exausta não posso alcançar notas altas".[354] "Meus médicos me mostraram minhas cordas vocais e o porquê que eu consigo alcançar as notas altas.[355] É certo que eu uso parte das cordas vocais que pessoas não usam, minha voz natural é grave e sou rouca. Mas minha voz pode ser grave ou aguda, se eu descansar bem." [...] "Quando era mais nova, costumava falar sussurrando e minha mãe dizia que eu estava sendo ridícula.[356] Eu pensava que se eu falasse assim eu poderia cantar da mesma maneira, então comecei a cantar e alcançar notas mais altas e a praticar cada vez mais. Minha mãe dizia que iria me machucar e eu queria falar pra ela que não machucava.[357] Ela também explicou que foi a cantora Minnie Riperton que a influenciou a cantar em whistle register.[358]


Registros vocais


Os professores de canto Phyllis Fulford e Michael Mailler, do Conservatório Nacional Superior de Música e Dança de Paris descreveram as notas graves da cantora como "cansadas" e "distendidas", Malcolm Walker acrescenta, "ela tem muito fôlego".[359] Fulford e Mailler disseram que a voz em belting é "ampla, completa e excitante", Walker expressou sentimentos similares: "Ela trabalha muito bem, é uma voz verdadeira e forte". Fulford e Mailler disseram que o whistle register é "perfeitamente controlado, limpo e muito ágil".[360][361] A professora de canto, Marie Dubois, acrescenta que o nível de voz é muito amplo: "Ela poderia alcançar essas notas com mais veemência e poder que qualquer soprano".[360][362] Sasha Frere-Jones, do jornal The New Yorker, escreveu: "Ela é uma mestra em melisma. [...] "Vision of Love" é a Carta Magna da melisma. [...] Ela começa com vários bases de melisma, como se estivesse aquecendo a voz e termina com duas passagens muito altas, sendo uma delas uma extensão acapella, o som muda [...] a cantora canta cada linha mudando de uma voz forte para um murmúrio vibrado e então um sussurro calmo.[355]


Musicalidade


Amor é o tema principal das letras da cantora, embora também há canções que falam sobre racismo, alienação, morte, fome mundial e espiritualidade. A maioria de suas letras são parcialmente autobiográficas, a revista TIME escreveu: "Se somente a música de Mariah Carey tivesse o drama de sua vida, suas canções seriam doces com tons amargos de soul, pois, em sua vida há paixão e conflitos."[284][363] Carey usa elementos eletrônicos, como teclados e sintetizadores.[364] Muitas de suas canções contém piano, a cantora teve aulas de piano aos seis anos de idade. Carey diz que não pode ler partitura e prefere colaborar com um pianista quando vai compor seu material, sente que é mais fácil converter as melodias usando esse método.[365] Algumas de seus arranjos foram inspirados nos trabalhos de músicos como Stevie Wonder, um famoso pianista no qual a cantora se refere como "o gênio do século vinte" e completa "minha voz é meu instrumento."[366]


A cantora começou a fazer remixes de seu material no começo de sua carreira e foi a pioneira a regravar vocais.[367] O DJ David Morales que colaborou com a cantora várias vezes, começando pela canção "Dreamlover" (1993), foi o que popularizou a tradição de remixar canções pop em estilo house; a revista Slant, nomeou a canção como uma das maiores canções dance de todos os tempos. A partir de "Fantasy" (1995), a cantora começou a implementar elementos de hip hop e house, colaborando com produtores para reiventarem as canções originais. A Entertainment Weekly incluiu dois remixes de "Fantasy" na lista das maiores canções da cantora em 2005: Juntamente com Morales e a produção de Sean Combs com participação do rapper Ol' Dirty Bastard foi feito uma versão editada da canção,[368] mais tarde esta versão foi creditada para a popularização de participações de cantores de hip hop em músicas pop, fórmula seguida até hoje por outras cantoras como Beyoncé e Rihanna.[367][369][370] Combs disse que Carey "sabia a importância de um remix". A cantora contribuiu com vários outros DJ's e produtores, o que ajudou significativamente na popularização de canções editadas e também em um aumento de suas canções nas paradas.[367][371]



Ver também



  • Lista de recordistas de vendas de discos

  • Lista de recordistas de vendas de discos nos Estados Unidos


Notas




  1. Ataques de 11 de setembro de 2001


  2. «Carey é a segunda artista feminina com mais prêmios» .



Referências




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  4. As referências diferem as datas. As comprovações do nascimento da cantora em 1970 incluem:


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    • «Mariah Carey | Quem Acontece». Quem. Organizações Globo. Consultado em 11 de agosto de 2014 


    As comprovações do nascimento da cantora em 1969 incluem:


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