Gana





Disambig grey.svg Nota: Para o antigo país africano, veja Império do Gana.

Coordenadas: 1° N, 1° W









































































































































Republic of Ghana
República do Gana











Bandeira do Gana

Brasão de armas do Gana


Bandeira

Brasão de armas


Lema: "Freedom and Justice" ("Liberdade e justiça")

Hino nacional: "God Bless Our Homeland Ghana"
"Deus Abençoe Nossa Pátria Gana")


Gentílico: ganês(a), ganense[1]o


Localização de República do Gana




Capital

Acra
5° 33' N 0° 15' O

Cidade mais populosa
Acra

Língua oficial

Inglês

Governo

República presidencialista
 - Presidente

Nana Akufo-Addo
 - Vice-presidente

Mahamudu Bawumia

Independência
do Reino Unido 
 - Data
6 de março de 1957 
 - República
1º de julho de 1960 
 - Constituição
28 de abril de 1992 

Área
 
 - Total 238 533 km² (79.º)
 - Água (%)
3,5
 Fronteira

Burkina Fasso (N), Togo (E), e Costa do Marfim (W)

População
 
 - Estimativa para 2013[2]
25 199 609 hab. (47.º)
 - Densidade
87 hab./km² (86.º)

PIB (base PPC)
Estimativa de 2012
 - Total US$ : 83,740 bilhões (98.º)
 - Per capita
US$ : 3 400 (150.º)

IDH (2017)
0,592 (140.º) – médio[3]

Gini (2005)
39,4[4]

Moeda

Cedi (GHS)

Fuso horário
(UTC+0)
 - Verão (DST)
não observado (UTC+0)

Clima

Tropical

Org. internacionais

ONU, OMC, UA, CEDEAO, CEN-SAD, ZPCAS, Comunidade das Nações

Cód. ISO
GHA

Cód. Internet

.gh

Cód. telef.

+233

Website governamental

http://www.ghana.gov.gh/


Mapa de República do Gana






Gana (oficialmente República do Gana; em inglês: Republic of Ghana) é um país da África ocidental, limitado a norte pelo Burkina Faso, a leste pelo Togo, a sul pelo Golfo da Guiné e a oeste pela Costa do Marfim. A capital e maior cidade do Gana é Acra. A palavra Gana significa "guerreiro" e é derivada do nome do antigo Império do Gana.[5]


O Gana foi habitado em tempos pré-coloniais por antigos reinos chamados de Akan, incluindo os povos do reino anterior chamados de Império Axânti, Akwamu, Akyem, Bonoman, Denkyira, e Fanti, entre outros. Os não Akan formaram um povo chamado de Ga, assim como os Bonoman. Antes do contacto com os europeus, o comércio entre os Akan e vários estados africanos floresceu devido à riqueza do ouro Akan. O comércio com os países europeus começou após o contacto com o Império Português nos séculos XV e XVII. Os ingleses estabeleceram a Costa do Ouro como colônia em 1874.[6]


A Costa do Ouro alcançou a independência do Reino Unido em 1957,[7] e se tornou a primeira nação Africana a fazê-lo do colonialismo europeu.[8][9] O nome "Gana" foi escolhida para a nova nação para refletir o antigo Império do Gana, que se estendia por grande parte da África ocidental.


O Gana é um membro da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul, a Organização das Nações Unidas, a Comunidade das Nações, a União Africana, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental e um membro associado da Francofonia. Gana é um dos maiores produtores de cacau do mundo[10] e é também a casa do Lago Volta, o maior lago artificial do mundo em superfície.[11]




Índice






  • 1 Etimologia


  • 2 História


  • 3 Geografia


  • 4 Demografia


    • 4.1 Cidades mais populosas




  • 5 Política


  • 6 Subdivisões


  • 7 Economia


  • 8 Infraestrutura


    • 8.1 Educação


    • 8.2 Saúde




  • 9 Cultura


    • 9.1 Desporto




  • 10 Bibliografia


  • 11 Referências


  • 12 Ver também


  • 13 Ligações externas





Etimologia |




Localização do ancestral Império do Gana


A palavra Gana significa Guerreiro Rei (em inglês: "Warrior King") e foi o título concedido aos reis do Império do Gana, no Oeste Africano medieval.[12]


Geograficamente, o Império do Gana era de aproximadamente 500 milhas (800 km) ao norte e oeste do atual Gana, e governou territórios na área do Rio Senegal e leste em direção ao Rio Níger, na moderna Senegal, Mauritânia e Mali


Segundo os griôs, após o Império do Gana ter sido dominado pelo Império do Mali, o povo de Gana fugiu ao sul, para manterem suas tradições religiosas e não se converterem ao Islão, e esta seria a origem mitológica do atual nome da República de Gana. Gana foi adotada como o nome legal para a Costa do Ouro combinado com a Togolândia britânica após a conquista da autonomia em 6 de Março de 1957.[13]



História |



Ver artigo principal: História do Gana



Rei dos Axântis, Osei Tutu II


Há evidências arqueológicas mostrando que os seres humanos viveram no atual Gana desde a Idade do Bronze.[14] No entanto, até o século XI, a maioria da área moderna do Gana foi em grande parte desocupado.[15] Embora a área da atual Gana vem experimentando muitos movimentos populacionais, os principais grupos étnicos do Gana hoje foram firmemente estabelecidos por volta do século XVI.[16] No início do século XI, o Akan foi firmemente estabelecido num estado chamado Bonoman, para o qual a Região de Brong-Ahafo fora firmado.[17] Os estados Ga e Dagomba foram estabelecidas no século XVI.[16]


A história do Gana previamente ao último quarto do século XV deriva basicamente da tradição oral, que refere às migrações dos reinos antigos do Sael — atualmente a Mauritânia e Mali.


O primeiro contato do Gana com os europeus data do ano de 1471, quando um grupo de portugueses desembarcou e começou a negociar com o Rei de "Elmina". Em 1482, os portugueses construíram o Castelo de São Jorge da Mina e tornou-se uma importante feitoria permanente. Em 1557 a 1578, os portugueses dominaram até Acra. Durante os seguintes 3 séculos, os ingleses, portugueses, suecos, dinamarqueses, holandeses e alemães controlaram várias partes da costa do Gana, naquele tempo chamada de Costa do Ouro. Os portugueses perderam grande parte da sua área de controle (incorporada na Costa do Ouro Portuguesa) em 1642 e foi cedida aos holandeses. No início do século XIX, os ingleses conseguiram dominar toda a Costa do Ouro, tornando-a numa colónia, afastando todos os concorrentes europeus e derrotando os reinos nativos (localizados no interior do país).


Em 1957 conquistou sua independência com o lema: "é melhor ser independente para governar sozinho, bem ou mal, do que ser governados pelos outros". O país foi renomeado para Gana devido às indicações que os atuais habitantes descendem de povos que se movimentaram para Sul do Império do Gana. Um dos aspectos mais interessantes da história do Gana é o retorno de libertos afro-brasileiros, formando uma comunidade chamada Tabom, que inicialmente estabeleceu-se na capital Acra, no bairro de Jamestown.



Geografia |



Ver artigo principal: Geografia do Gana



Gana vista por meio de imagem de satélite.


O Gana situa-se na África, alguns graus apenas a norte do Equador. Metade do país fica a menos de 152 metros acima do nível do mar, e o seu ponto mais elevado tem apenas 883 m no Monte Afadjato, próximo a fronteira com Togo. Os 537 quilómetros de costa são compostos principalmente por litorais baixos e arenosos, atrás dos quais se estendem planícies cobertas por vegetação de pequeno porte, interceptada por vários rios e ribeiros, a maioria dos quais só é navegável em canoa. A norte, perto da fronteira com a Costa do Marfim, estende-se uma faixa de floresta tropical interrompida por colinas densamente florestadas e muitos rios e ribeiros. Esta área, conhecida como Axânti, produz muito do cacau, minerais e madeira do país. A norte desta faixa, a altitude varia entre 91 e 396 metros acima do nível do mar e o território está coberto por arbustos baixos, savana e planícies cobertas de erva.


O clima é equatorial (Gana fica na linha do equador). A faixa costeira ocidental é morna e comparativamente seca; o canto sudoeste é quente e úmido; o norte é quente e seco. Existem duas estações das chuvas no sul: Maio-Junho e Agosto-Setembro; no norte, as estações das chuvas tendem a fundir-se. Um vento quente de nordeste, o harmatão, sopra em Janeiro e Fevereiro. A precipitação média anual na zona costeira é de cerca de 83 centímetros.


O lago Volta, o maior lago artificial do mundo, estende-se desde a barragem de Akosombo, no sueste do Gana, até à cidade de Yapei, 520 quilômetros para norte. O lago gera electricidade, fornece uma via de transporte no interior e é um recurso potencialmente valioso para a irrigação e para a aquacultura.



Demografia |



Ver artigo principal: Demografia do Gana

Gana tem uma população de cerca de 25 milhões de pessoas em 2010.[18] O primeiro censo da população pós-independência, em 1960, contou cerca de 6,7 milhões de habitantes.[19] O nativo e maior grupo étnico é Akan. 45% da população é Akan (que inclui o Fante, Akyem, Axântis, Kwahu, Akuapem, Nzema, Bonos, Acuamu, Ahanta e outros). Cerca de 28 milhões étnicas e Akan descendentes estão vivendo fora do Gana.[20]


Gana é atualmente habitada por 52 etnias.[21] O país não viveu grandes conflitos étnicos que criaram guerras civis em muitos outros países africanos. A língua oficial é o Inglês, no entanto, a maioria dos ganenses também falam pelo menos uma língua local.



Cidades mais populosas |










































































Política |




Suprema Corte do Gana



Ver artigo principal: Política do Gana

A Constituição Ganesa de 1992 determinou um sistema de governo multipartidarista com Parlamento unicameral e presidente eleito por voto universal para um mandato de quatro anos. O presidente, que é ainda o chefe de estado e o comandante das forças armadas, escolhe um Conselho de Ministros, sujeito à aprovação do Parlamento. Os membros do legislativo também são eleitos por sufrágio universal para um mandato de quatro anos.



Subdivisões |



Ver artigo principal: Subdivisões do Gana

As principais subdivisões do Gana denominam-se regiões (regions, em inglês):



  • Alto Oriental

  • Alto Ocidental

  • Região Norte

  • Brong-Ahafo

  • Região do Volta

  • Axânti

  • Região Oriental

  • Região Ocidental

  • Central

  • Grande Acra



Economia |



Ver artigo principal: Economia do Gana



Plantação de abacaxi no Gana


A economia é baseada na extração de recursos naturais. Os principais itens exportados são o ouro, madeira e cacau. A moeda do Gana é o Cedi.


A agricultura faz do Gana um dos países mais ricos da África tropical. A atividade agrícola contribui com mais da metade do produto interno bruto. O principal produto é o cacau e o abacaxi que responde pela maior parte das exportações. O governo controla a exportação de cacau pela compra de toda a produção a preços muito inferiores do mercado internacional, mas muitos produtores exportam o produto de forma ilegal. Este país também exporta, em menores quantidades, café e banana. Outros cultivos menos importantes são, no norte, batata e mandioca e, no sul, alguns cereais como milho, sorgo e arroz. O gado só é explorado no norte e na região de Accra, onde predominam os rebanhos caprinos e ovinos. A pesca, apesar de pouco desenvolvida, é suficiente para abastecer o mercado interno, sobretudo o consumo de pescado seco.[22]




Casa do Cacau, em Sunyani


Juntamente com a agricultura, a mineração é uma das principais atividades econômicas. País rico em recursos minerais, Gana explora ouro, diamantes, manganês e bauxita. Também possui petróleo, embora em pequena quantidade. A energia elétrica é obtida quase totalmente em centrais hidrelétricas, sobretudo na represa de Akosombo, no Rio Volta.


Concentrada na fabricação de alimentos, bebidas, cigarros e produtos químicos, farmacêuticos e metalúrgicos, a indústria absorve cerca da quinta parte da mão de obra ganesa. A indústria madeireira também tem certa importância, mas carece de infraestrutura quanto ao transporte e maquinaria.



Infraestrutura |



Educação |


A educação e todas as atividades educacionais no país são reguladas pelo Ministério da Educação de Gana. Desde a independência de Gana, a oferta educativa do país vem se expandindo continuamente. Na educação, o governo ganês investiu cerca de 7% do total de gastos do governo entre 1992 e 2002. Já desde 1957, há uma escolaridade obrigatória geral de nove anos, que começa aos seis anos de idade. No ano da independência, apenas cerca de 450 mil alunos do ensino fundamental foram admitidos nas escolas, sendo que nos dias atuais a educação escolar atinge quase todas as localidades.


O sistema educacional foi desde o início as estruturas do antigo poder colonial da Grã-Bretanha entreaberta. Foi apenas em 1986, durante a presidência de Jerry Rawlings, que o sistema foi alterado. O ensino obrigatório consiste em um ensino primário de seis anos, seguido de um ensino de três anos no ensino secundário. Somente com a conclusão bem sucedida da Escola Secundária Júnior, um aluno pode iniciar o ensino secundário na Escola Secundária Sênior, que dura mais três anos, com o Exame de Certificado Secundário Sênior da África Ocidental (WASSCE). Alternativamente, um aluno pode participar de uma escola tecnicamente orientada, cujo grau equivale ao ensino técnico. Isso permite que um estudante obtenha a qualificação de entrada na universidade após 12 anos de estudo primário e secundário.


Especialmente no norte e nas cidades maiores, as escolas do Alcorão prevalecem entre a parte islâmica da população. Também é oferecido ensino à distância para graduados do ensino médio que, devido a circunstâncias pessoais ou práticas, não podem comparecer regularmente ao ensino superior presencial. universitárias.


Em 2015, a taxa de alfabetização da população adulta era de 76,6%. Entre os homens, a taxa de alfabetização registrada era de 82%, e entre as mulheres a alfabetização correspondia a 71,4%.[23]



Saúde |



Ver artigo principal: Saúde no Gana

Os cuidados de saúde são baseados em dois pilares. Por um lado, as organizações estatais e internacionais de saúde estão tentando organizar melhores condições para a saúde pública. Por outro lado, a medicina tradicional desempenha um papel importante. A mortalidade infantil está em declínio, o cuidado materno está melhorando e o número de vacinas já atingiu 80% da população. No setor da saúde, o governo ganês investiu cerca de 7% do total de gastos do governo entre 1992 e 2002.


Até a década de 1980, o sistema de saúde teve pouco impacto nas questões políticas e econômicas na política. Um repensar da política, bem como um forte uso da ajuda internacional, força a situação da saúde a estar melhorando.



Desenvolvimento da esperança de vida em Gana ao longo do tempo[24]










































Ano
Esperança de vida
em anos
Ano
Esperança de vida
em anos
1960
45,8
1990
56,8
1965
47,8
1995
57,5
1970
49,3
2000
57,0
1975
50,8
2005
58,7
1980
52,3
2010
60,6
1985
54,1
2015
62,4


Além dos requisitos médicos habituais, o Gana também tem de lidar com o problema das doenças tropicais. A malária, a cólera, a febre tifóide, a tuberculose, a febre amarela, a hepatite A e a hepatite B são algumas das doenças mais comuns. Também a esquistossomose e poliomielite são um grande problema. O antigo verme da Guiné (dracunculiasi, também chamado de medina worm), no entanto, parece não servir mais de ameaça à população hoje. Em 1974, cerca de 75% de todas as doenças estavam relacionadas diretamente com a água impura. A malária é uma das principais causas de morte no país. Cerca de 40% das internações são causadas pela malária. A malária representa uma quarta parte de todas as mortes na mortalidade infantil.


O vírus da imunodeficiência humana (HIV) também é um caso constante na saúde pública no país. Cerca de 260 000 pessoas viviam com HIV em 2016 no país, o que corresponde a 1,6% do total da população.[25]



Cultura |



Ver artigo principal: Cultura do Gana



Um homem produz o kente, utilizando uma ferramenta tradicional na vila de Bonwire, na região de Axânti


Talvez a mais visível (e vendável) contribuição cultural de Gana seja o tecido conhecido como kente, que é amplamente reconhecido por suas cores e simbolismo. O kente é feito por habilidosos tecelões ganenses, e os principais centros de tecelagem situam-se em volta da cidade de Kumasi (Bonwire é conhecida como a terra do kente, apesar de algumas áreas da região do rio Volta também reclamarem o título).


Ali se encontram vários tecelões produzindo longas peças de kente. Estas peças podem ser costuradas juntas para formarem os grandes turbantes que são usados por alguns ganenses (especialmente chefes) e são comprados por turistas em Acra e Kumasi.


Após a independência, a música de Gana floresceu, particularmente um estilo dançante chamado high life, que é muito tocado nos bares e clubes do país. Muitos ganenses são adeptos da percussão, e não é incomum escutarem-se tambores sendo tocados em eventos sociais.



Desporto |


Em Gana, o setor de desporto tem suas atividades organizadas pelo Comitê Olímpico do país, fundado em 1952 e reconhecido pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) no mesmo ano.[26]


O esporte nacional é o futebol, que é regulamentado pela Associação Ganesa de Futebol (GFA), fundada em 1957.[27] A seleção de futebol do Gana foi quatro vezes campeã da Copa Africana de Nações.[27] Em 2009, o país venceu a Copa do Mundo FIFA Sub-20 com uma vitória sob a seleção do Brasil.[28]


Gana recebeu a Copa Africana das Nações de 20 de janeiro de 2008 a 10 de fevereiro de 2008, quando terminaram em terceiro lugar. O país levou 31 atletas aos Jogos Olímpicos em Atenas (2004), 9 atletas aos Jogos em Pequim em 2008, outros 9 atletas aos Jogos de 2012 em Londres e 14 competidores aos Jogos de 2016 no Rio de Janeiro, mas em nenhum destes eventos houve conquista de medalhas. Na história das Olimpíadas, até o momento os atletas ganeses ganharam uma medalha de prata e três de bronze, nos jogos de 1960, 1964, Jogos Olímpicos de Verão de 1972 e 1992.


O país esteve presente em três eventos da Copa do Mundo de Futebol. A seleção nacional de Gana fez sua estreia na competição de 2006, voltando a competir no evento de 2010, onde chegou às quartas-de-final. Participou da competição de 2014, mas não se classificou para a Copa de 2018.[27]



Bibliografia |




  • Arhin, Kwame, The Life and Work of Kwame Nkrumah, (Africa Research & Publications, 1995)

  • Babatope, Ebenezer, The Ghana Revolution: From Nkrumah to Jerry Rawlings, (Fourth Dimension Publishing, 1982)

  • Birmingham, David, Kwame Nkrumah: Father Of African Nationalism, (Ohio University Press, 1998)

  • Boafo-Arthur, Kwame, Ghana: One Decade of the Liberal State, (Zed Books Ltd, 2007)

  • Briggs, Philip, Ghana (Bradt Travel Guide), (Bradt Travel Guides, 2010)

  • Clark, Gracia, African Market Women: Seven Life Stories from Ghana, (Indiana University Press, 2010)

  • Cottrell, Anna, Once upon a Time in Ghana: Traditional Ewe Stories Retold in English, (Troubador Publishing Ltd, 2007)

  • Davidson, Basil, Black Star: A View of the Life and Times of Kwame Nkrumah, (James Currey, 2007)

  • Falola, Toyin and Salm, Stephen J, Culture and Customs of Ghana, (Greenwood, 2002)

  • Gocking, Roger S, The History of Ghana, (Greenwood, 2005)

  • Grant, Richard, Globalizing City: The Urban and Economic Transformation of Accra, Ghana, (Syracuse University Press, 2008)

  • Hadjor, Kofi Buenor, Nkrumah and Ghana (Africa Research & Publications, 2003)

  • Hasty, Jennifer, The Press and Political Culture in Ghana, (Indiana University Press, 2005)

  • Kuada, John and Chachah Yao, Ghana. Understanding the People and their Culture, (Woeli Publishing Services, 1999)

  • Miescher, Stephan F, Making Men in Ghana, (Indiana University Press, 2005)

  • Milne, June, Kwame Nkrumah, A Biography, (Panaf Books, 2006)

  • Nkrumah, Kwame, Ghana : The Autobiography of Kwame Nkrumah, (International Publishers, 1971)

  • Utley, Ian, Ghana – Culture Smart!: the essential guide to customs & culture, (Kuperard, 2009)

  • Various, Ghana: An African Portrait Revisited, (Peter E. Randall Publisher, 2007)

  • Younge, Paschal Yao, Music and Dance Traditions of Ghana: History, Performance and Teaching, (Mcfarland & Co Inc., 2011)




Referências




  1. Portal da Língua Portuguesa, Dicionário de Gentílicos e Topónimos do Gana


  2. «Ghana - Population (em português: Gana - População» 🔗 (em inglês). CIA - The World Factbook. 2013. Consultado em 5 de outubro de 2013 


  3. «Human Development - Indices and Indicators - 2018 Statistical Update» (PDF) (em inglês). Human Development Report (Human Development Report Office) - United Nations Development Programme. Consultado em 29 de setembro de 2018 


  4. CIA World Factbook, Lista de Países por Coeficiente de Gini (em inglês)


  5. Jackson, John G. Introduction to African Civilizations, 2001. p. 201.


  6. MacLean, Iain. Rational Choice and British Politics: An Analysis of Rhetoric and Manipulation from Peel to Blair, 2001. Page 76.


  7. Video: A New Nation. Gold Coast becomes Ghana In Ceremony, 1957/03/07 (1957). Universal Newsreel. 1957 


  8. «First For Sub-Saharan Africa» 


  9. «Exploring Africa - Decolinization». Consultado em 22 de Julho de 2012. Arquivado do original em 2 de Junho de 2013 


  10. «World Cocoa - WorldCrops.com» (PDF). Consultado em 22 de julho de 2012. Arquivado do original (PDF) em 13 de Julho de 2012 


  11. «Geography.about.com». Consultado em 22 de julho de 2012 


  12. «Ghana – MSN Encarta» (em inbglês). Encyclopedia. Consultado em 22 de julho de 2012. Arquivado do original em 1 de Novembro de 2009  Parâmetro desconhecido |arquivodataa= ignorado (ajuda) !CS1 manut: Língua não reconhecida (link)


  13. «Etymology of Ghana» (em inglês). Etymonline. Consultado em 22 de julho de 2012 


  14. «Ghana Museums & Monuments Board». Consultado em 25 de julho de 2012 


  15. of the Tribes and States 23.books.google.com. (em inglês) Página visitada em 25 de julho de 2012.


  16. ab Pre-Colonial Period. ghanaweb.com (em inglês) Página visitada em 25 de julho de 2012.


  17. Fishing for Development – Akan Bono 11th century.books.google.com. (em inglês) Página visitada em 25 de julho de 2012.


  18. http://www.statsghana.gov.gh/docfiles/2010phc/National_Analytical_Report.pdf


  19. (em inglês)"Ghana – population". Biblioteca do Congresso - Estudos dos países. Página visitada em 23 de julho de 2012.


  20. «Jamaica National launches new Ghana money transfer brand». Consultado em 23 de julho de 2012. Arquivado do original em 26 de Setembro de 2011 


  21. «Logistics Capacity Assessment - Ghana». Consultado em 23 de Julho de 2012. Arquivado do original em 30 de Maio de 2012 


  22. «As Ghana Grows, Demand for Water Follows» 


  23. «The World Factbook — Ghana» (em inglês). Central Intelligence Agency. Consultado em 18 de março de 2018 


  24. «Life expectancy at birth, total (years)» (em inglês). Banco Mundial. Consultado em 18 de março de 2018 


  25. «The World Factbook - Ghana» (em inglês). Central Intelligence Agency (CIA) - The World Factbook. Consultado em 18 de março de 2018 


  26. «Gana nos Jogos Olímpicos: Desempenho e medalhas do Gana em todos os Jogos Olímpicos de Verão». Quadro de Medalhas. Consultado em 17 de março de 2018 


  27. abc «Seleção de Gana na Copa do Mundo». Quadro de Medalhas. Consultado em 17 de março de 2018 


  28. «Inédito: Inglaterra e Venezuela decidem a Copa do Mundo Sub-20». Ganhador. Consultado em 17 de março de 2018 



Ver também |






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