Cecília Meireles





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Cecília Meireles


Cecília Meireles
Nome completo
Cecília Benevides de Carvalho Meireles
Nascimento

7 de novembro de 1901
Rio de Janeiro, Brasil
Morte

9 de novembro de 1964 (63 anos)
Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade
Brasileira
Cônjuge

Fernando Correia Dias (1922-1935)
Heitor Grillo (1940-1972)
Filho(s)
Maria Elvira Meireles
Maria Matilde Meireles
Maria Fernanda

Alma mater

Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro
Ocupação



  • Jornalista

  • Professora

  • Pintora




Género literário



  • Poesia

  • Prosa

  • Conto

  • Crônica




Movimento literário



  • Parnasianismo

  • Modernismo

  • Simbolismo




Magnum opus

Romanceiro da Inconfidência (1953)
Carreira musical
Período musical
1919 — 1964
Religião

Católica
Assinatura

Assinatura Cecília Meireles.svg

Cecília Benevides de Carvalho Meireles (Rio de Janeiro, 7 de novembro de 1901 - Rio de Janeiro, 9 de novembro de 1964 ), foi uma jornalista, pintora, poetisa e professora brasileira.




Índice






  • 1 Vida


    • 1.1 1917-1935: Formação acadêmica e primeiro casamento


    • 1.2 Carreira docente


    • 1.3 1920-1930: concurso da Escola Normal e tese O Espírito Vitorioso




  • 2 Carreira literária


    • 2.1 1919-1925: Espectros, Nunca Mais... e Baladas para El-Rei


    • 2.2 1939-1950: Viagem e outras publicações




  • 3 Homenagens


  • 4 Obras


  • 5 Outros textos


  • 6 Notas


  • 7 Referências


  • 8 Bibliografia


  • 9 Ligações externas





Vida |


Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu no bairro Rio Comprido, na cidade do Rio de Janeiro. Seus pais eram Carlos Alberto de Carvalho Meireles, funcionário do Banco do Brasil,[1] e Mathilde Benevides Meireles, professora da rede pública de ensino fundamental (na época, ensino primário). Antes de Cecília nascer, sua mãe havia perdido seus outros filhos: Carlos, Vítor e Carmem.[2] Carlos morreu três meses antes do nascimento de Cecília. Aos três anos de idade, sua mãe morreu, e Cecília se mudou para as imediações das ruas Zamenhoff, Estrela e São Carlos, passando a morar com sua avó materna, Jacinta Garcia Benevides, uma portuguesa nascida na Ilha de São Miguel, Açores,[1] na época viúva e única sobrevivente da família.[3][4][5] Ela criou a menina com ajuda de Pedrina, a babá da menina, que sempre lhe contava histórias à noite.[5][6]


Cecília cursou o Ensino Fundamental I na Escola Municipal Estácio de Sá,[4] onde, ao concluir o curso em 1910, recebeu das mãos de Olavo Bilac, inspetor da escola, uma Medalha de Ouro Olavo Bilac pelo esforço e excelente desempenho "com distinção e louvor".[5][7] Nessa época, a garota já demonstrava paixão por livros, chegando a escrever seus primeiros versos. Também demonstrava interesse pela música, o que a levou estudar canto, violão e violino[6] no Conservatório Nacional de Música,[1] pois sonhava em escrever uma ópera sobre o Apóstolo São Paulo.[3] No entanto, posteriormente, acabou se dedicando à literatura, tendo em vista que não conseguiria desempenhar com perfeição muitas atividades simultaneamente.[3]


Cecília Meireles possuía olhos azuis-esverdeados, era curiosa e sozinha, sobretudo porque sua avó não a deixava sair de casa para brincar, mesmo quando era chamada por outras crianças.[6] Durante uma entrevista, Cecília disse que "em toda a vida, nunca me esforcei por ganhar e nem me espantei por perder". A infância solitária rendeu à futura escritora dois pontos que, para ela, foram positivos: "a solidão e o silêncio".[8]



1917-1935: Formação acadêmica e primeiro casamento |


Em 1917, aos dezesseis anos de idade, formou-se na Escola Normal do Distrito Federal, no Rio de Janeiro,[9] onde teve como professores o historiador Basílio de Magalhães, a escritora infantil Alexina Magalhães Pinto e o poeta Osório Duque-Estrada.[5] Por consenso, foi escolhida como oradora do seu grupo de formatura.[3] A partir de então, passou a lecionar. Em 24 de outubro de 1922, já tendo publicado o seu livro de estreia, casou-se com o pintor, desenhista, ilustrador[2] e artista plástico[1]português Fernando Correia Dias, que havia se mudado para o Brasil em abril de 1914, radicando-se no Rio de Janeiro[3] e contribuindo para o desenvolvimento das artes gráficas no país.[2] A união dos dois gerou três filhas: Maria Elvira, Maria Mathilde e Maria Fernanda. Além disso, a união com Correia Dias proporcionou à escritora um contato com o movimento poético em Portugal, no início do século XX, do qual Fernando Pessoa fez parte, e uma parceria na ilustração de sua obra.[1][3] Porém, o casamento com o ilustrador não foi fácil: o casal passou por grandes dificuldades financeiras e o preconceito da época prejudicou o artista plástico e a professora. Seguiu-se um período difícil de perseguição mais ou menos velada, em que durante quatro anos, por ironia e desagravo de sua capacidade pedagógica, Cecília Meireles manteve uma página diária sobre educação no Diário de Notícias.[1]



Carreira docente |


Cecília iniciou sua carreira docente em 1918, quando foi nomeada professora adjunta[nb 1] do curso primário, na Escola Pública Deodoro.[3][9] Em 29 de março de 1920, o Diretor Geral de Instrução Pública recebeu autorização do então prefeito da cidade[nb 2] para formar turma de desenho da Escola Normal do Distrito Federal. Ele escolheu Cecília, a pedido do arquiteto e engenheiro Fernando Nereo de Sampaio, que era responsável pela Cátedra de Desenho da Escola e fazia parte da equipe de Anísio Teixeira na Diretoria de Instrução Pública.[3] Preocupada com a qualidade do ensino e a escassez de livros didáticos, Cecília escreveu livros para escolas primárias e publicou em 1924 o livro infantil Criança, Meu Amor, com prosas para o ensino fundamental.[10] Ele foi adotado pela Diretoria Geral da Instrução Pública do Distrito Federal e aprovado pelo Conselho Superior de Ensino do Estado de Minas Gerais e Pernambuco, entrando na lista de leitura de livros paradidáticos. Entre os temas do livro estavam retratos, momentos do dia, animais de estimação, tarefas, sentimentos e brincadeiras.[11]



1920-1930: concurso da Escola Normal e tese O Espírito Vitorioso |


Cecília dedicou-se a estudar visando um concurso promovido pela Escola Normal para preencher o cargo de professor catedrático. Em correspondências para o marido, Cecília confidenciou sua intenção de participar. Em 1930, realizou a primeira etapa do concurso, defendendo a tese "O Espírito Vitorioso"[nb 3], na qual defendia "a escola moderna" e destacava os princípios de liberdade, de inteligência, de estímulo à observação e à experimentação. Nessa fase, dos oito candidatos, três foram reprovados e dois desistiram em função das notas obtidas. Somente dois continuaram disputando: Cecília Meireles e Clóvis do Rego Monteiro, tendo este nota superior à de Cecília. A última fase, realizada em 26 de agosto do mesmo ano, era uma prova prática, na qual Cecília foi derrotada.[12]



Carreira literária |



1919-1925: Espectros, Nunca Mais... e Baladas para El-Rei |




Cecília Meireles, sem data. Arquivo Nacional.


Com dezoito anos de idade, em 1919, Cecília publicou seu primeiro livro de poemas, Espectros, lançado pela Editora Leite Ribeiro (hoje Freitas Bastos),[3] com dezessete sonetos, escritos no tempo em que cursava a Escola Normal, e com prefácio assinado por Alfredo Gomes, que tinha sido seu professor de Língua portuguesa e, à época, prestigioso gramático, que saudava "o coração já superiormente formado, a inteligência clara e lúcida, a intuição notável com que sabia expor pensamentos próprios e singulares até em assuntos pedagógicos" de sua aluna.[13] O livro continha poemas sobre temas históricos, lendários, mitológicos e religiosos, tendo personagens como Cleópatra, Maria Antonieta, Judite, Sansão e Dalila, retratados em sonetos, sob influência simbologista, na musicalidade e melancolia,[14] indo na contramão do que estava sendo publicado na época.[15] Com diminuta tiragem, acredita-se que o livro tenha sido lançado às custas da autora.[16] O livro ganhou uma crítica positiva de João Ribeiro, publicada no jornal O Imparcial, em que ele previa um belo futuro para Cecília.[16] Para Darcy Damasceno, crítico do Jornal do Comércio, o livro impedia a revelação da real face criativa e espiritual de Meireles devido ao rigor das métricas e acentuação, em textos parnasianos.[17] Durante certa época, exemplares do livro desapareceram de circulação, levantando a hipótese de que, de fato, nunca tivessem existido. Nem mesmo a família da autora tinha notícias a respeito ou qualquer exemplar da obra.[5] Dele, o que se conhecia eram apenas fragmentos.[2][14] Porém, em 2001, o livro foi reeditado e incorporado à Poesia Completa, coletânea lançada pela Nova Fronteira.[3]


A partir daí, Cecília começou a se aproximar de escritores como Tasso da Silveira, Andrade Muricy e, entre fevereiro e março de 1922, escreveu novos poemas para compor um novo livro.[5] Nessa época, aconteceu a Semana de Arte Moderna, em São Paulo, liderada por Oswald de Andrade, com o qual Cecília teve pouco contato. No ano seguinte, publicou Nunca Mais... E Poema dos Poemas, pela editora Leite Ribeiro, contendo vinte e um poemas e seis sonetos[10] de caráter simbolista e com ilustrações de seu marido, Correia Dias. Posteriormente, Cecília pediu que esse livro fosse removido de sua bibliografia.[5][8] Publicou em 1924 Criança, Meu Amor, seu primeiro livro infantil, com crônicas em prosa poética[11] para o ensino fundamental,[10] nas quais a escritora abordou realidades que as crianças gostam, como "o imaginário, o bom conselho, o humor e a fantasia".[18] Os poemas escritos entre fevereiro e março de 1922 foram publicados em Baladas para El-Rei, lançado em 1925, pela Editora Brasileira Lux, também com ilustrações de Correia Dias,[3] seguindo a mesma linha dos últimos dois volumes já publicados, o que acabou fazendo com que estudiosos caracterizem essa parte da vida de Cecília como um "simbolismo-tardio", movimento literário encabeçado por Tasso da Silveira.[19]



1939-1950: Viagem e outras publicações |







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Homenagens |



  • Prémio Machado de Assis (1965)

  • Sócia honorária do Real Gabinete Português de Leitura

  • Sócia honorária do Instituto Vasco da Gama (Goa)

  • Doutora "honoris causa" pela Universidade de Delhi (Índia)

  • Oficial da Ordem do Mérito (Chile)


Nos Açores, de onde eram oriundos os seus pais,[20] o nome de Cecília Meireles foi dado à escola básica da freguesia de Fajã de Cima, concelho de Ponta Delgada, terra de sua avó materna, Jacinta Garcia Benevides.


Após sua morte, recebeu como homenagem a impressão de uma cédula de cem cruzados novos. Esta cédula com a efígie de Cecília Meireles, lançada pelo Banco Central do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1989, seria mudada para cem cruzeiros, quando houve a troca da moeda pelo governo de Fernando Collor.[21][22]



Obras |




Cecília Meireles em Lisboa. Desenho de seu primeiro marido, Fernando Correia Dias.


Estas são algumas das obras publicadas por Cecília Meireles:[21]





  • Espectros, 1919


  • Criança, meu amor, 1923


  • Nunca mais, 1923


  • Poema dos Poemas, 1923


  • Baladas para El-Rei, 1925


  • O Espírito Vitorioso, 1929


  • Saudação à menina de Portugal, 1930


  • Batuque, samba e Macumba, 1933


  • A Festa das Letras, 1937


  • Viagem, 1939


  • Olhinhos de Gato,1940


  • Vaga Música, 1942


  • Poetas Novos de Portugal, 1944


  • Mar Absoluto, 1945


  • Rute e Alberto, 1945


  • Rui — Pequena História de uma Grande Vida, 1948


  • Retrato Natural, 1949


  • Problemas de Literatura Infantil, 1950


  • Amor em Leonoreta, 1952


  • Doze Noturnos de Holanda e o Aeronauta, 1952


  • Romanceiro da Inconfidência, 1953


  • Poemas Escritos na Índia, 1953


  • Batuque, 1953


  • Pequeno Oratório de Santa Clara, 1955


  • Pistoia, Cemitério Militar Brasileiro, 1955


  • Panorama Folclórico de Açores, 1955


  • Canções, 1956


  • Giroflê, Giroflá, 1956


  • Romance de Santa Cecília, 1957


  • A Bíblia na Literatura Brasileira, 1957


  • A Rosa, 1957


  • Obra Poética,1958


  • Metal Rosicler, 1960


  • Poemas de Israel, 1963


  • Antologia Poética, 1963


  • Solombra, 1963


  • Ou Isto ou Aquilo, 1964


  • Escolha o Seu Sonho, 1964


  • Crônica Trovada da Cidade de San Sebastian do Rio de Janeiro, 1965


  • O Menino Atrasado, 1966


  • Poésie (versão francesa), 1967


  • Antologia Poética, 1968


  • Poemas Italianos, 1968


  • Poesias (Ou isto ou aquilo& inéditos), 1969


  • Flor de Poemas, 1972


  • Poesias Completas, 1973


  • Elegias, 1974


  • Flores e Canções, 1979


  • Poesia Completa, 1994


  • Obra em Prosa - 6 Volumes - Rio de Janeiro, 1998


  • Canção da Tarde no Campo, 2001


  • Poesia Completa, edição do centenário, 2001, 2 vols. (Org.: Antonio Carlos Secchin. Rio de Janeiro: Nova Fronteira)


  • Crônicas de educação, 2001, 5 vols. (Org.: Leodegário A. de Azevedo Filho. Rio de Janeiro: Nova Fronteira)


  • Episódio Humano, 2007



Uma obra bastante particular e pouco conhecida de Cecília Meireles é o infanto-juvenil Olhinhos de Gato. Baseado na vida de Cecília, conta sua infância depois que perdeu sua mãe Matilde Benevides Meireles e como foi criada por sua avó D. Jacinta Garcia Benevides (chamada Boquinha de Doce no livro)


Cecília é considerada uma das maiores poetisas do Brasil. Raimundo Fagner gravou várias músicas tendo seus poemas como base, como "Canteiros" e "Motivo".



Outros textos |



  • 1947 - Estreia "Auto do Menino Atrasado", direção de Olga Obry e Martim Gonçalves. música de Luís Cosme; marionetes, fantoches e sombras feitos pelos alunos do curso de teatro de bonecos.

  • 1956/1964 - Gravação de poemas por Margarida Lopes de Almeida, Jograis de São Paulo e pela autora (Rio de Janeiro - Brasil)

  • 1965 - Gravação de poemas pelo professor Cassiano Nunes (New York - USA).

  • 1972 - Lançamento do filme "Os inconfidentes", direção de Joaquim Pedro de Andrade, argumento baseado em trechos de "O Romanceiro da Inconfidência".


Notas




  1. Na década de 1920, o quadro de professores da rede pública de ensino era constituída por professores catedráticos, adjuntos de 1ª classe, adjuntos de 2ª classe, adjuntos de 3ª classe, professores elementares, professores e escolas noturnas e coadjuvantes de ensino.[3]


  2. O corpo docente da Escola Normal era nomeado através de um Conselho Municipal. Desde 1916, esse Conselho contratou temporariamente docentes para surprir eventuais falta de professores concursados para a escola. No início da década de 1920, a matrícula dessa escola ultrapassou os dois mil alunos, o que forçou o administrador a chamar uma quantidade grande de pessoas para lecionar as turmas suplementares, conforme Decreto nº 1.059, de 1916.[3]


  3. Os candidatos do concurso tinham de apresentar alguns exemplares impressos de sua tese. Cecília defendeu a Escola Moderna, com ênfase na formação do professor. Em 2 de setembro de 1930, ela apresentou uma síntese dessa tese na página de Educação no Diário de Notícias, que já escrevia, sob o título de "A Significação da Literatura na Formação do Professor: de 'O Espírito Victorioso', these (sic) Apresentada ao Concurso de Literatura da Escola Normal".[3]



Referências




  1. abcdef Coelho, Nelly Novaes (2002). "Cecília Meireles: vida e obra" (PDF). Universidade de São Paulo. Acessado em 9 de maio de 2015.


  2. abcd Lamengo, Valéria (2011). «Revista Cult » Cecília Meireles: 110 anos». Revista Cult. Consultado em 9 de maio de 2015 


  3. abcdefghijklmn Lôbo, Yolanda (2010). Sidney Rocha, ed. Cecília Meireles (PDF). Col: Coleção Educadores. Recife: Fundação Joaquim Nabuco/Editora Massangana. 158 páginas. ISBN 978-85-7019-476-3. Consultado em 9 de maio de 2015 


  4. ab Leite, Carlos Willian. «A última entrevista de Cecília Meireles - Revista Bula». Revista Manchete, edição nº 630, em 16 de maio de 1964. Revista Bula. Consultado em 9 de maio de 2015 


  5. abcdefg «Releituras de Cecília Meireles». Universidade Estadual Paulista. Consultado em 9 de maio de 2015 


  6. abc «Quem foi Cecília Meireles? » EBC - Conteúdo público de educação, cidadania, infantil, notícias e mais». Plenarinho. Empresa Brasil de Comunicação. 15 de dezembro de 2014. Consultado em 9 de maio de 2015 


  7. «Biografia: Cecília Meireles». Itaú Cultural. Universidade Infantil Rivanda Berenice. Consultado em 9 de maio de 2015 


  8. ab Dal Farra, Maria Lúcia. «Cecília Meireles: imagens femininas» (PDF). Cadernos pagu (27), julho-dezembro de 2006: pp.333-371. Universidade Federal de Sergipe. Consultado em 9 de maio de 2005 


  9. ab Da Silva, Almir Tavares. "Cecília Meireles: Inquietações, Decepções e Contribuições para a Nova Escola" (PDF). Universidade Tiradentes. Acessado em 9 de maio de 2015.


  10. abc Gouvêa, Leila V.B (2008). Pensamento e "Lirismo Puro" na Poesia de Cecília Meireles. Col: Coleção Ensaios de Cultura. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. 248 páginas. ISBN 85-314-1042-8 


  11. ab Goldstein, Norma Seltzer. "Cecília Meireles: Autora de Livros Voltados para Pequenos Leitores" (PDF). Universidade de São Paulo. Acessado em 9 de maio de 2015.


  12. Da Cunha, Marcus Vinicius; De Souza, Aline Vieira (2010). «Cecília Meireles e o Temário da Escola Nova» (PDF). Universidade de São Paulo. Consultado em 9 de maio de 2015  A referência emprega parâmetros obsoletos |coautores= (ajuda)


  13. «Espectros». Skoob. Consultado em 9 de maio de 2015 


  14. ab «Cecília Meireles - Enciclopédia Itaú Cultural». Itaú Cultural. Consultado em 9 de maio de 2015 


  15. «Cecília Meireles » Autores » Literatura » Educação». Globo.com. Consultado em 9 de maio de 2015 


  16. ab Secchin, Antonio Carlos. «Agulha - Revista de Cultura». Revista de Cultura. Jornal de Poesias. Consultado em 9 de maio de 2015 


  17. Tardelli, Caio Cardoso (25 de abril de 2014). «mallarmargens: O Parnasianismo Místico de Cecília Meireles». ISSN: 2316-3887. Mallarmargens - Revisa de Poesia e Arte Contemporânea. Consultado em 9 de maio de 2015 


  18. Faustino, Fernanda. «Global Editora lança Criança meu amor…, de Cecília Meireles - Global Editora». Editora Global. Consultado em 9 de maio de 2015 


  19. «PUC Rio - O Teatro Poético de Cecília Meireles» (PDF). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Consultado em 9 de maio de 2015 


  20. MAIA GOUVEIA, 2001:187.


  21. ab «Cecília Meireles». Projeto Releitura. Consultado em 14 de setembro de 2012 


  22. «Moedas Comemorativas». Banco do Brasil. Consultado em 14 de outubro de 2012 



Bibliografia |



  • GIARETTA CHAVES, Maria Deosdedite. Estudo do poema - o linguistico e o poetico na poesia de Cecilia Meireles. Osasco: Edifieo, 2001.

  • MAIA GOUVEIA, Margarida. Cecília Meireles: um percurso de espiritualidade. in Atlântida, vol. XLVI, 2001, p. 187-194.



Ligações externas |



  • Biografia e poemas de Cecília Meireles

  • Cecília Meireles in: Secrel.net


  • Cecília Meireles in: Pegasos (em inglês)



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